ESSAS ADOLESCENTES II

Um conto erótico de amigo_e_confidente
Categoria: Heterossexual
Contém 2621 palavras
Data: 03/08/2008 20:11:03

Fico feliz de ter recebido muitos contatos das amigas no MSN, uns pedindo para continuar a narrar fatos, outros querendo tirar duvidas pessoais e aprender mais, outros para desabafar seus problemas e procurar solução, outras procuram realizar fantasias. Eu atendo a todas com muito prazer. Quando ficam bem eu sinto, porque passam dias tranqüilas, quando precisam voltam a me procurar quando podem.

Acho que esses relatos que faço estão de alguma forma ajudando algumas pessoas, estou de férias, por isso continuo escrevendo, e como já passei dos 39 anos, tenho muitas historias para contar e como meus relacionamentos sempre acabaram bem, pode acrescentar alguma coisa na vida das pessoas.

Recebi um e-mail de um leitor me agradecendo pelo relato, ele falou que o ajudou muito.

Atendendo a pedidos, vou continuar o relato de “ESSAS ADOLESCENTES I”. Relembrando, as duas amigas da minha filha, que vieram para praia conosco aqui no litoral sul do estado de Pernambuco, elas têm 18 anos, bronzeadas, cerca de 1,68m, malhadas coxas grossas, seios médios e duros, capo de fusca, bundas redondas lindas, só que Patrícia é branca, olhos negros, cabelos pretos compridos ondulados (ela me corrigiu depois que publiquei o primeiro relato), e Claudia é ruiva, olhos claros cor de mel, cabelos comprido só que liso e a bunda era maior que a de patrícia.

No dia em que eu e Claudinha ficamos, minha filha dormiu agarrada comigo que parecia um filhote de preguiça, temendo algum ataque das amigas a noite, pois não sabia que Claudinha esteve comigo de tarde ate a noite. Claudia e patrícia tinham dormido no quarto de baixo, acho que conversaram mais do que dormiram.

No dia seguinte eu e minha filha acordamos cedo, coloquei um calção de banho, minha filha o biquíni, descemos, liguei para marina mandei levar a lancha para frente de casa e ficamos eu e minha filha conversando e ela perguntou:

- Pai aconteceu alguma coisa ontem enquanto eu estava fora?

- Por que filha?

- Nada pai, por que as meninas ainda estão dormindo e elas sabiam que a gente tinha que acordar mais cedo hoje porque eu marquei um jogo de vôlei com o resto da turma aqui em casa a tarde e disse que faríamos um churrasco, são mais quatro meninas e elas também vão andar de lancha com a gente, vão chegar as 10:00 horas e já são quase 9:30 horas, vou acordar aquelas duas.

Ela foi saindo, eu fui ligar para supermercado para encomendar as coisas para o churrasco e pedir para eles entregar em casa, estava na sala quando vi as meninas saindo da cozinha, Claudinha hoje usava um biquíni vermelho mais com outros detalhes, Patrícia usava um azul escuro, mas os biquínis eram menor do que os do dia anterior. Minha filha estava no quarto de cima pegando filtro solar e outras coisas mais, as duas fizeram um breve desfile em minha frente. O pau subiu na hora, Claudinha viu e perguntou:

- Tio esta lembrando de ontem? Isso tudo é para mim?

Nesse momento Patrícia que estava com o tesão à flor da pele falou:

- Nada disso, isso tudo agora é para mim você já foi à primeira agora sou eu.

Quando ela disse isso veio de costas para sentar no meu colo, como eu estava no sofá me arriei um pouco para deixar o pênis bem saliente, quando ela sentou senti seus pelinhos da coxa se arrepiarem, ela soltou um gemido baixinho, eu a segurei pelos quadris puxei esfregando o pênis na xaninha e na bundinha subi as mãos afastei um pouquinho as partes de cima do biquíni e segurei os biquinhos dos seios, ela deu outro gemido, Claudinha presenciava tudo e já estava impaciente, suspendi Patrícia para ela se levantar ai Claudinha falou.

- Ai tio, isso me fez lembrar de ontem, acho que molhei o biquíni, quero tudo de novo.

Patrícia disse:

- Há Claudia você acha que se molhou, eu tenho certeza que estou molhadinha, eu vou ao banheiro rapidinho dar um jeitinho e já volto.

Patrícia voltou, minha filha desceu e fomos para lancha, às outras meninas já estavam na praia a nossa espera.

Tudo caminhava normalmente, umas meninas se sentaram, outras dançavam, todas muito bonitas corpos bem torneados, era colírio para os olhos. Tudo estava tranqüilo, mas Patrícia procurava me cercar de todas as formas para não correr o risco de outra ficar em seu lugar.

Ancoramos a lancha as meninas desceram, era uma pequena ilha. As meninas já sabiam que do outro lado era onde ficavam os melhores locais nas pedras para ver os peixinhos. Foram caminhando com minha filha ate desaparecerem no horizonte. É lógico que Patrícia e Claudia ficaram comigo, Patrícia ficou no sol deitada na frente da lancha e Claudia ficou na sombra embaixo da capota.

Patrícia me pediu para passar filtro solar nela, mais eu já sabia o que ela queria. Ela estava deitada de bruços eu me ajoelhei numa toalha ao seu lado e comecei a passar o protetor, comecei pelas costas e fui descendo, pulei aquela bunda gostosa durinha, mastigando o biquíni. Claudinha já tava com a mão dentro do biquíni alisando a xaninha, ela estava adivinhando o que vinha.

Eu recomecei a passar o protetor em Patrícia das pernas para cima deixando ela sentir cada toque das minhas mãos nas suas pernas e coxas, como a borda da lancha é alta para evitar que entre muita água, baixei minha cabeça procurei sua boca e a beijei forte, comecei passar protetor naquele bumbum, ela impaciente para que eu tocasse logo sua xaninha, então afastei o seu biquíni e comecei a massagear o clitóris de Patrícia, ela gemia, eu deixava ela se contorcer aumentava e diminuía os movimentos, então coloquei protetor no meu dedo polegar e enquanto eu massageava seu clitóris com o indicador forçava a entrada do seu cuzinho com o polegar, ela se arrepiou toda e gemeu com a penetração, Patrícia estava ficando fora de controle, na posição em que eu estava ajoelhado ninguém podia ver de fora da lancha, a cabeça de Patrícia estava virada para meu lado, tirei meu pênis do calção de banho e encostei na sua boca.

Patrícia foi abrindo a boca, fui colocando bem devagar para ela sentir bem a cabeça, a grossura e como ele estava quente, eu segurava a cabeça de Patrícia e deixava ela saborear gostoso meu pênis, meu polegar tinha desaparecido todo naquele cuzinho, eu mexia o polegar dentro do cuzinho e com indicador e o médio dedilhava o clitóris, colocava o clitóris entre os dedos puxava para cima depois voltava deixando ele todo exposto alisava toda a extensão daquele badalinho colocava, Patrícia se deliciava com os movimentos do meu pênis indo e vindo dentro da sua boquinha, ela já não estava se agüentando mais, aumentei todos os ritmos ela empurrava o bumbum para cima tentando enterrar polegar o Maximo possível no seu cuzinho, balançava a bunda e gemia muito, ela estava a gozando forte, Claudinha também não se agüentou mais gemeu e também gozou, eu ouvindo e vendo aquilo tudo, comecei a derramar meus jatos na boquinha de Patrícia, que delicia, Patrícia sugava com força e engolia todo meu liquido. Fomos nos acalmando, eu tirei o pênis da boca de Patrícia, ela estava meio mole e sem forças, o tesão acumulado de Patrícia, ela descarregou boa parte naquele momento.

Descemos da lancha e ficamos os três na água conversando, as duas rindo brincando com a água. Já eram 12:30 eu toquei a buzina da lancha, minha filha e as outras meninas vieram correndo e brincado, eu estava de pé segurando a lancha minha filha me agarrou, me beijou e gritou para as meninas que eu era “o coroa”, as outras meninas fizeram o mesmo, mas, disseram “ele é o super tio”, voltamos rindo brincando, liguei do caminho para marina quando chegamos já tinha gente para levar a lancha. Subimos, o caseiro e sua esposa já preparavam o churrasco, as bebidas já estavam geladas, meu whisky red já estava lá, tudo tranqüilo, só Patrícia que não via a hora de ficar comigo.

Já que estava tudo bem, fui à farmácia comprar óleo de amêndoas, mais protetor solar, creme hidratante, um remédio para prolongar o tempo de ereção e lógico um lubrificante para o cuzinho de Patrícia, afinal ela já tinha esperado bastante e merecia o melhor. Patrícia quis ir comigo mais eu falei que não ficava bem eu comprar KY com ela dentro do carro, ela desabou a rir bem auto, todos olharam para gente, minha filha perguntou o que era eu tinha dito, respondi que era uma piada e sai.

Voltei rápido para casa à brincadeira já tinha começado, já jogavam vôlei em duplas, outras sentadas, fui ao meu quarto, guardei tudo e fui me juntar à brincadeira. Joguei um pouco com as meninas, peguei um whisky e me sentei numa espreguiçadeira para olhar o jogo, pouco depois minha filha gritou para mim, me mandou beijinhos eu retribui e fiz sinal para ela me trazer mais gelo e a garrafa de whisky, ela mandou sua amiga Ana (fictício) trazer. Aninha vinha rebolando e brincado comigo, eu já conhecia Aninha a uns cinco anos e não havia nenhuma maldade entre a gente, ai eu disse:

- Aninha você esta muito gostosinha, ta um tesão, da uma voltinha para o tio, para o tio ver essa bundinha gostosa.

- A se eu fosse mais novo.

Aninha riu deu uma reboladinha de costa para mim veio colocou o balde de gelo na mesinha ao lado, sentou na minha perna me agarrou me deu um monte te beijinhos e disse:

- Tio o senhor ta ferrado, já senti que tem gente no seu pé.

Eu disse:

- Que nada Aninha é só fogo de palha, coisa de adolescente.

Aninha disse:

- Sei tio, adolescente morrendo de tesão, ta doida para ganhar experiência e isso é o que não falta em você.

Eu sorri e agradeci por elas estarem ali brincando com minha filha e disse para ela ir se divertir. Patrícia viu aquilo e interpretou como uma ameaça para ela, veio em minha direção e como a espreguiçadeira estava um pouco inclinada para trás ela colocou uma perna de cada lado foi sentando de costas para mim e aconchegou a xaninha em meu pênis. Bem acomodada ela fingia que estava torcendo, se mexia para frente e para trás, para os lados, o sarro estava pesado, o pau duro feito uma roxa, eu tentava disfarçar botando doses de whisky, comendo churrasco, mas estava na cara o que estava acontecendo, as meninas cochichavam entre si a situação estava ruim, minha filha notou e estava vindo ao nosso encontro, Patrícia levantou-se e me disse que ia ao banheiro porque tava toda molhadinha, na verdade ela tirou o corpo fora, quando ela levantou-se eu estava com o pau duro e não ia dar tempo dele baixar ate minha filha chegar, então fiz que derramei whisky sem querer em meu colo e joguei uma toalha encima, olhei para Claudinha para pedir socorro de nada adiantou.

Minha filha que era virgem, mas não era boba, ficou olhando para mim baixou a mão tirou a toalha, passou uma perna por cima de mim e sentou-se de frente para mim, e ficou olhando para minha cara. Ela se encaixou justamente onde eu não queria que ela visse, eu tentava fazer o pênis descer mais tinha sido muito sarro, eu queria me enterrar no chão de vergonha, sabia que minha filha tinha me pegado no flagra, ela então perguntou:

- Pai o que é isso?

Eu tentei cinicamente disfarçar a situação e disse:

- Nada filha, patrícia foi ate o banheiro e volta já.

Minha filha me olhando firme, me abraçou, espremeu meu pênis com força ficou balançando para frente e para trás e falou baixinho no meu ouvido:

- Pai, eu estou perguntando o que é isso aqui grande grosso e duro que esta sendo espremido pela minha xoxota, por acaso não seria o seu pênis? O sarro estava pesado não?

Naquela hora eu tinha a certeza de que tinha sido um erro em ter entrado no jogo das meninas, pois quando eu era casado, a minha filha desde novinha tinha mais ciúmes de mim do que a própria mãe. Mas eu tinha que encarar a situação de frente, afinal a vida não é fácil, não podia dizer que estava fazendo o jogo das duas, então falei no ouvido da minha filha:

- Filha, o papai é homem, a Claudinha é uma menina bonita bem feita, pintou o clima e ta rolando uma química entre a gente, sei que ela tem a sua idade, talvez não esteja certo, eu tentei esconder de você ate por que ela é sua amiga e esta aqui conosco, mas não deu, ela ficou com ciúmes da Aninha e veio ficar comigo.

Minha filha olhando para mim disse:

- Eu sei de tudo isso que você esta me falando e de certa forma fui eu quem causou tudo isso, eu queria que a gente ficasse em Recife, mas Claudia e Patrícia insistiram muito para que a gente viesse para nossa casa de praia, elas tinham um plano e esta dando certo, ontem foi claudinha hoje é Patrícia, eu aceito o que esta acontecendo, mas se lembre que não sou sua mulher, eu sou sua filha, mas sou em primeiro lugar, não vá dar mais atenção a elas do que a mim.

- Pai nunca se esqueça disso, se não eu nunca mais olho na sua cara, e apesar de ainda ser virgem, vou dar para todos os seus amigos, e você sabe que eles me comem com os olhos. Eu sou mais eu do que as meninas. Sei disso pelos assédios que eu e as meninas recebemos quando estamos juntas, quem recebe mais sou eu, você sabe também por que você não é cego, e sabe que sou mais bonita e mais gostosa que elas, então não me coloque em segundo plano para não se arrepender depois.

Minha filha abraçou-se comigo e me deu um Celinho. Ela tinha razão em tudo o que disse, pedi a ela para se levantar colocar a toalha em cima do meu pênis e voltar a brincar, ela olhou para mim e disse que não, pois não ia me deixar passar vergonha, que ia ficar comigo ate o pênis amolecer, e que depois ia ter uma conversinha com Patrícia.

Meu pênis desceu, tudo voltou ao normal, minha filha foi atrás de Patrícia para conversar, eu já estava meio auto por causa do whisky e do vexame, quando lá vem Aninha olhando para mim fazendo brincadeiras, se requebrando mostrando a bunda, ai chega no meu ouvido e diz:

- Eu não desse que tão querendo comer o tio! Tem vaga para mim?

Aquela brincadeira veio para me relaxar, eu dei um beijo na testa dela e uma gargalhada, minha filha vinha chegando com Patrícia e me disse:

- Pai ta tudo bem, já falei com Patrícia vocês podem continuar, mas vamos acabar com esse exibicionismo aqui, se não daqui a pouco vai fazer fila para experimentar, digo isso porque eu já ouvi comentários, alem do que vocês vão ter muito tempo, ainda tem muitos dias pela frente.

Minha filha saiu, Patrícia sentou-se no meu colo novamente, mas de lado, passou o braço por trás de min, já que Patrícia tinha o consentimento de minha filha, me deu um beijo gostoso e depois me disse no ouvido:

- Há tio será que vai dar tudo certo?

- Esta tão difícil, essa ansiedade esta me matando.

Então eu disse:

- Meu amorzinho, você não sabe o que esta te esperando, vai ser incrível e inesquecível, você não perde por esperar.

E realmente ela nem imaginava o que ia acontecer e até hoje ela nunca esqueceu.

Continua...

Amigo_e_confidente@hotmail.com

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Comentários

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nossa.. vc tem q continuar escrevendo milhares de contos.. isso ta óótimo

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muito bom conto,um sonho de todo homem,ter varias meninas juntos

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ai Tio que sorte essas garotas têm, eu queria estar no lugar de uma delas por um dia, só para ter o prazer de ter vc só p/ mim.

:]

Beijos Fê

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novamente um bom conto.

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