Whaniza - os ladrões e o seu pai

Um conto erótico de jose
Categoria: Grupal
Contém 1860 palavras
Data: 21/08/2008 17:44:30
Assuntos: Grupal, tesão anal

Já eram 11:00 h da noite e depois de um dia estenuante Whaniza só pensava em relaxar. Tomou um banho morno e colocou uma camisola branca de renda, sem nada por baixo. Foi para o seu quarto, ligou o ar, sentou-se na cama com as pernas entre-abertas, fechou os olhos e deu vazão aos seus pensamentos. O seu corpo pedia algo mais e começou a lembrar das suas férias na praia, onde se fez mulher. A sua mão percorreu as coxas e não foi dificil encontrar uma xaninha umida, querendo ser acariciada. Começou a brincar com o grelinho que em resposta emitia ondas de prazer para o corpo todo. O seu tesão aumentou e desejou ser penetrada por trás, como aconteceu outras vezes. "Pra quê passar vontande", pensou ela. Deitou de ladinho, suspendeu a camisola, deixando o bumbum bem à mostra, estendeu a mão e pegou o vibrador estrategicamente escondido no seu criado-mudo. Junto também veio um gel lubrificante, que foi passado no seu rabinho e no vibrador. Começou a esfrega-lo no seu ânus sedento e com a outra mão bulinava a sua xaninha. Não demorou para o vibrador começar a entrar e ela a delirar baixinho, desejando ter um macho a penetra-la. Socava o vibrador no rabo e esfregava os dedos na xana, sentindo prazer e se entregando como mulher.

Ouviu o carro do seu pai chegando na garagem. Alguns instantes depois, ouviu ruídos e vozes que vinham da cozinha, mas a sua masturbação estava tão gostosa que não deu muitas atenção. O que importava naquele instante era ser penetrada e gozar muitos. Se surpreendeu quando a porta do seu quarto foi aberto com rapidez e dois homens entraram anunciando um assalto. Elea haviam pêgo o seu pai como refém e entrado em casa, fugindo de uma perseguição policial. Fizeram os velhos de reféns e resolveram dar um tempo por ali, comendo alguma coisa, descansando e, quem sabe, conseguindo algum dinheiro para fugirem. Não imaginavam que a noite poderia ser muito mais prazerosa.

- Quê que é isso? perguntou um deles. Vejam só o que essa gatinha está fazendo... Que beleza!

Whaniza procurou rapidamente tirar o vibrador atolado da bunda e baixar a camisola. Em vão.

- Perai, perai, perai, gatinha. Não vamos nos precipar, não é verdade. Afinal, esta noite pode ser muito prazerosa pra todos nós, não é verdade? Falou isso já abrindo o zíper da calça e liberando o bruto que se apressava em endurecer. "Vem cá dá um beijinho no meu cacete, vem" oferecendo o bruto para ser chupado por ela.

Whaniza quis resistir. Não abriu a sua boca e quis fugir.

- Está vendo aquele meu amigo ali na porta? perguntou um dos mau-feitores. Pois é, com só uma palavra ele acaba com os seus velhos. E ai, o que vai ser? Quer prazer ou dor?

Whaniza entendeu que estava nas mãos deles. Abriu a sua boca e colocou a linguinha pra fora. Não seria a primeira vez que ela chuparia um pau duro.

- Isso, que beleza amorzinho. Lambe o meu cacete. Ele disse isso segurando a cabeça dela e enviando o cacete na boca. Enfiou uma certa quantia e começou como que fuder a boca dela com o seu cacete.

- Ai que boquinha gostosa... dizia ele. Jão, vai lá, amarra os velhos na sala e fala pro Zeca dá uma geral na casa e que vamos nos divertir esta noite.

Jão foi pra sala com um sorriso nos lábios enquanto os pombinhos se divertiam no quarto.

- O que vocês estão fazendo com a minha filha? perguntou uma mãe preocupada.

- Calma que não estamos fazendo nada que ela não goste e que já não tenha feito antes, hehehe.

- Vem gatinha, deixa eu comer o teu cuzinho largo, vem. Pôs a moça de quatro sobre a cama, abriu as pernas dela e viu aquele buraquinho já untado e meio aberto pela penetração do vibrador. Tirou a calça, subiu sobre a cama e posicionou a rola latejante na entradinha do ânus. A penetração não foi dificil e ele enterrou até que uma certa rapidez o cacete até encostar o saco na bunda dela. Começou a socar forte e aquilo produzia ondas de prazer em Whaniza. Sim, ela estava sentindo prazer, por mais dificil que fosse a situação toda. O cacete entrando e saindo com rapidez fez com que ela relaxasse e curtisse o momento. Empinou a bundinha e com uma de sua mãos acariciava o grelo. Não demorou em sentir os espamos do seu primeiro gozo, assim como não demorou sentir o seu cuzinho sendo cheio de porra por um cara louco de tesão.

- Isso gatinha. Que prazer que você me deu. Os meus amigos também merecem, não acha? Fica aqui que eles já chegam. E não se esqueça: eu estou lá conversando com os seus pais.

Saiu do quarto nu, com o pau meio murcho e foi pra sala. "É a vez de vocês, quem vai querer?", disse com um ar de satisfação no rosto. Os comparsas começaram a tirar as suas roupas e foram indo para o quarto. "Vocês fiquem quietinhos ai se quiserem ver a sua filha viva de novo", ameaçou.

No quarto Jão e Zeca encontraram Whaniza deitada de bruço. Não exitaram e foram para a ação. Zeca foi para a cabeceira da cama, subiu sobre ela e sentou-se de perna aberta, com o pau em riste. "Vem ca, amorzinho. É hora de você chupar a minha rola". Segurou a cabeça dela e encostou o seu cacete na boca. "Chupa, vai, chupa. Eu sei que você gosta". Sem ter o que fazerm Whaniza segurou o caralho pela base e começou o boquete. Jão sabia que Whaniza gostava de dar a bunda e por isso se posicionou por trás e foi penetrando o ânus da garota sem dó. Enterrou o mais fundo que pôde e começou a socar sem dó. "Ai, tesuda, que cú gostoso" dizia ele tentando entrar o mais fundo possivel naquele buraquinho já acostumado a ser invadido.

- Putz, que rabo gostoso, caralho, vou gozar. Disse isso e gozou fundo no rabo de Whaniza. Quando tirou o cacete, veio junto um tanto de porra.

- Agora é minha vez, disse Zeca. Só que que quero comer essa xaninha.

- Por favor, na vagina não. Eu sou virgem ainda. Implorou ela.

- O que, não acredito. Você com um consolo desse enterrado no rabo e ainda é virgem? Não vai mais ser. Que sorte que eu dei. Vira de frente, vou dar uma chupada nesta perseguida primeiro. Whaniza quis se recusar. Sonhava em casar virgem da xana, apesar do constante tesão que sentia e das transas anais que fazia. "Vira logo, sua puta. Já esqueceu que tamos com os seus pais?" Não tinha jeito. O seu cabaço iria ser ali perdido. O jeito foi deitas de costar e abrir as pernas para ser chupada e penetrada.

Zeca caiu de boca naquela xota tesuda. A xana de Whaniza estava meio peluda, o que não impediu ele de achar o grelinho e chupa-lo. Também começou a enviar um dedo dentro da periquita e masturba-la. Mil coisas passava pela cabeça de Whaniza. Ao mesmo tempo que pensava em resistir ao prazer, queria aproveitar e gozar muito. Pensava nos seus pais, no que estavam passando e nos seus amigos quando soubesse que ela havia transado e gozado com 3.

Zeca parou de chupa-la. Se ajeitou e começou e enviar o cacete naquela buceta meladinha e tesuda. Encontrou um pouco de resistencia devido a virgindade, mas nada que uma boa penetração não resolvesse. Whaniza se contraiu um pouco. Apesar de molhada, a primeira penetração sempre parece uma invasão da sua gruta. Mas Zeca soube colocar tudo bem fundo e sentir um hímem que se partia. Esperou um pouco e começou a socar fundo, ritimadamente e observar o rosto de Whaniza que começou a demonstrar o prazer que sentia. Preenchida como estava e sentindo o peso do macho que a possuía, Whaniza começou a ter espasmos e a empinar a buceta pra cima, como se quisesse ser mais fudida ainda. Não suportando ficar calada, começou e emitir os sons de quem estava tendo prazer. Teve assim o seu primeiro gozo vaginal. Zeca socou fundo e rapido por algumas vezes e tirou a rola para gozar sobre a barriga dela. Gozou dizendo "ah, gostosa, gostosa, xanuda gostosa".

- O que vocês estão fazendo com a minha filha? perguntou o velho ouvindo os barulhos que vinham do quarto.

- Ah, vocês querem saber? Vamos la dar uma olhada então. Vamos, tirem a roupa e vamos la ver o que está acontecendo. Quem sabe vocês não possam ajudar. Anda, tirem a roupa ou a sua filhinha já era.

Tiraram a roupa e o membro do velho, de uns 60 anos, apresentava certo sinal de ânimo. Ameaçados por uma arma, foram conduzidos até o quarto. Chegando lá, ainda houve tempo de verem Whaniza sendo enbucetada de quatro por Jão. Após algumas bombadas, Jão sacou a rola e gozou novamente sobre as costas da moça.

- Vejam só, quem se ânimou. Tá querendo comer a sua filhinha, velho? Que que é isso ai duro, hehehe. Pois agora é a sua vez de comer aquela xana gostosa. Vai logo ou a sua mulher aqui vai morrer agora.

Sem ter o que fazer, posicionou aquela rola semi dura e penetrou a buça da filha. "Vai logo, velho, soca essa rola nessa buceta, vai". O velho começou o vai-e-vem e logo acabou gozando dentro da xana.

Já eram quase 3 da manhã. Resolveram dar mais uma gozada e irem embora. Enquanto o chefe penetrava mais uma vez aquele ânus acostumado, Zeca oferecia e tinha a sua rola devidamente chupada. Acabou gozando dentro daquela boquinha de puta que ela tinha. Jão, também se animando, pediu para comer aquele rabo. O chefe sentou na cama e mandou ela sentar sobre a rola dele. Todos naquele quarto perceberam que seria uma dupla penetração. Zeca, segurando a arma, dava risada. O veio, cheio de remorso, não sabia o que fazer com a sua nova ereção e a véia só chorava vendo a sua filha sendo arrombada daquele jeito. Tendo a sua vagina invadida e sentindo o rabo sendo preenchido pela pica de Zeca, Whaniza se sentia uma piranha e, dividida entre o prazer intenso e a vergonha se expor o seu tesão, não sabia o que fazer a não ser dar vazão ao seu gozo intenso e profundo. Os 2 acabaram gozando e inundando os buracos de Whaniza de porra.

Os ladrões fugiram com o carro da familia, mas o dinheiro que tinham em casa. A queixa na policia foi dado apenas como roubo de veiculo. Nenhuma palavra mais foi dita sobre a noite de prazer. Apos 60 dias, Whaniza desconfiou e os exames comprovaram que estava grávida. Acusaram os ladrões de estupro, mas esconderam a participação do véio. Os exames de DNA comprovaram a paternidade da criança. Whaniza estava grávida do seu próprio pai. Não houve outra alternativa a não ser contar sobre os vários encontros sexuais que ela e seu pai começar a ter após aquela noite.

Este é um conto fictício. Qualquer coincidência com fatos, pessoas ou nomes reais terá sido mera coincidência (ou não).

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Jose a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários