A dama da tarde.

Um conto erótico de Paulista
Categoria: Heterossexual
Contém 823 palavras
Data: 21/08/2008 14:14:26

Primeiramente tenho que dizer que o meu relato é totalmente real.

Tudo aconteceu há poucos dias e estou ainda avaliando a situação.

Sou casado, tenho 36 anos, moreno claro, cerca de 1,90 cm, 94 kg. Gosto de malhar mas sem ser obcecado.

A história começou em uma noite em que minha mulher estava dormindo profundamente e eu fiquei acordado até mais tarde no escritório de nossa casa , digitando uns textos.

Quando acabei o trabalho, ainda sem sono, entrei nas salas de bate papo e acabei conhecendo uma mulher da minha cidade, com uns 06 anos de diferença.

Naquele bate papo casual não escondi ser casado, e nem ela. Então, começamos a trocar recados durante os dias que se sucederam, alguns mais maliciosos, até que depois de trocarmos fotografias, resolvemos nos conhecer.

Do início da história até aqui já se tinha passado quase um mês.

Parti para nosso encontro. Mas ele teve que ser na rua em um lugar bem movimentado, por exigência dela.

Para minha decepção, ela passou por mim, no marcado encontro e mal trocamos duas ou três frases. Ela me disse que tinha gostado de mim, e se despediu, dizendo depois que ainda naquele dia me mandaria uma mensagem. Confesso que fiquei chateado e ao mesmo tempo impressionado com a beleza e frieza daquela mulher. Ela estava com um vestido justo, muito bem arrumada, mostrando ser da alta sociedade de nossa cidade. Tudo isso me excitou mais ainda em conseguir transar com aquela mulher.

No meio de outras conversas seguintes, pela internet, partiu dela a pergunta que mais me impressionou: “O que você espera de nossa relação?...” Aí ela me disse que só queria mesmo era sexo. Pois envolvimento já tinha com o seu marido. Sinal mais do que verde para eu me tocar e partir em cima.

Combinei à tarde, já que tenho certa flexibilidade de horário no meu serviço, de pega-la para irmos a um motel.

Ela entrou no carro sem dizer uma palavra. Apenas com um sorriso maroto nos lábios Tinha deixado o seu no estacionamento do Shopping aqui mesmo de Sampa, que não vou dizer qual, mas posso assegurar que era bem distante tanto da minha casa como da dela.

Meu carro tem os vidros bem escurecidos, e assim, mesmo que alguém nos visse poderiam pensar que era a minha própria esposa que também é loira.

No caminho conversamos sobre o casamento e ela se mostrou muito bem resolvida. Disse que sabia estar fazendo algo moralmente errado contudo tinha gostado de mim, de meu papo, e sabia que não iria ter problemas comigo. Da mesma forma disse confiar nela.

No motel, mal trocamos algumas palavras e eu já estava tirando sua roupa. Sabia que aquela mulher não era do tipo romântica mais do tipo aventureira. Assim, não perdi tempo. Comecei a chupar aquela bucetinha linda e ela a se contorcer toda. E comecei a enfiar os dedos em sua vagina procurando excita-la ao máximo. No mesmo tempo ela foi se aproximando do meu pênis e acabamos em um 69 maravilhoso.

Vesti a camisinha e penetrei sua vagina já toda babada. Ela me apertava meus braços e o peito enquanto eu olhava em seus olhos.

Trocamos de posição várias vezes. Queria que ela lembrasse de mim depois daquela vez, já que não sabia em que dia a veria de novo, e ainda confesso que não sei.

Acabei colocando ela de lado e enfiei um dedo no seu cuzinho ao mesmo tempo em que penetrava a vagina. Ela se arrepiou toda. Mas me pediu para não comer sua bunda pois nunca tinha dado a seu marido o cuzinho, apesar de estar casada há muitos anos. Coisa que não acreditei quando ouvi, mas não quis forçar, pois estava sem lubrificante e era realmente muito apertado, e pelo meu tamanho em comparação ao dela fiquei preocupado em machucar muito sua bundinha.

Contudo, quando fiz menção de tirar o dedo em seu cuzinho ela reclamou e disse que estava gostoso e estava quase gozando, que era para não parar.

Saímos de lá umas duas horas depois. Satisfeitos e alegres. Transamos como dois adolescentes que acabavam de descobrir o sexo.

Acho que no fundo ela me usou tanto quanto eu a usei para realizar nossas fantasias.

Confesso que minhas únicas preocupações são a minha mulher ficar sabendo e ser descoberto pelo marido dela.

Nunca tive uma mulher tão sacana e bem resolvida quanto o assunto era sexo. Ela em momento algum me disse que não gostava do marido, ao contrário. Mas queria algo mais e sabia bem como conseguir, pois já o tinha traído algumas vezes. Acabou confessando que o mais difícil para ela no casamento era justamente a monogamia.

Eu adorei a experiência mas confesso que ficou um gostinho de algo inacabado no ar. Principalmente quando me lembro que não comi o seu cuzinho. Quem sabe uma outra oportunidade. Se tiver a chance, e conseguir, continuarei essa história. Abraços a todos.

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Gostei do conto! pena que ficou por aqui e não houve mais desenvolvimentos ou encontros. Sou oromantico64@gmail.com

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