Dentro do banheiro

Um conto erótico de ACN20052008
Categoria: Heterossexual
Contém 928 palavras
Data: 03/08/2008 01:36:20

Olá a todos. O que passo a narrar aconteceu comigo a algum tempo atrás. Ainda não era casado, estava somente noivo.

Certo dia, um primo que havia marcado o seua casamento somente no civil, havia me convidade para ser seu padrinho de casamento, porém não poderia fazer para com a minha noivas, afinal ele fazia questão que a Kátia (nome fictício) fosse sua madrinha.

Como, além de primi, se tratava de um amigo de infância, concordei. Contei a minha noiva sobre o pedido do meu primo, cuja qual não questionou, dizendo que mesmo se quisesse não poderia pois tinha que trabalhar neste dia. Mas, que não haveria problema nenhum em eu ser o padrinh do meu primo.

No dia marcado, por volta das duas horas da tarde, estávamos todos lá no fórum, anciosos pela cereimônia de casamento. Até este momento ainda não tinha visto a Kátia, mas quando vi, percebi que ela estava linda. Vestia um vestido longo, meio justo, que modelava todo o seu corpo, deixando suas curvas bem a mostra, mostrava salientemente a sua minúscula calcinha e tornoava aquela bunda linda e deliciosa.

Como os casaamentos jurídicos nem sempre são pontuais como dizem ser, ficamos sentados juntos aguardando o início da cerimônia. Aproveitei o ensejo para puxar conversa com a Kátia, que diga-se de passagem, estava muito cheirosa, deixando qualque um louco. Como um sorriso magnifíco, toda feliz.

Comecei a dar meio que em cima dela, mas com cautela, pois não a conhecia muito bem, e tinha medo de causar um mal estar durante o casamento. Mesmo assim, a conversa foi sainda, aos poucos fomos nos soltando e nos conhecendo melhor.

Quando ela me perguntou:

- Você é casado, junto, tem namorada, ou algo do gênero?

Confesso que neste instante senti um balde de água fria cair em cima de mim, botando tudo a perder à respeito do terreno que já havia conseguido com ela. Pensei um pouco e disse pra mim mesmo: Seja o que Deus quiser, mas não vou mentir não.

Estão respondi:

- Sou noivo, já há 02 anos.

Após ter falado fiquei esperando uma reação de desaprovação dela, coisa que não aconteceu, ela respondeu somente:

- Que bom, é bom saber que tem uns casando e outros na fila.

Estas palavras ficaram em minha mente por um longo tempo até o final da cerimonia, cuja qual correu muito bem e após o acontecimento, fomos todos para a cada do noivo, para podermos comemorarmos com os amigos e familiares.

Lá a coisa ficou mais solta, mais a vontade pois havia música e dava pra dançar com ela. Como já havia falado a verdade pra ela, não hesitei mais em investi. Comecei a falar no ouvido dela, percebi que ela estava adorando, então me arrisquei um pouquinho mais e dei uma mordidinha em sua orelha, para meu espanto, percebi que ela tinha ficado excitado e que seus mamilos faltavam furar a blusa.

Ela tentou disfarçar, mas não conseguiu. Quando achei que o acontecimento estava no ápice, fui surpeendido em meu ouvido, com ela dizendo:

- Você me deixou completamente louca, porém não posso sais daqui. Estou a ponto de fazer uma loucura.

Respondi brincando:

- Não tem lugar pra isso aqui não, a não ser o banheiro da casa.

Neste instante seus olhos brilharam. Ficando completamente interessada em realizar esta fantasia. De transar em banheiro alheio enquanto todos estavam nos fundos da casa.

Ela disse: - Eu vou ao banheiro, você fica vigiando a porta pra mim?

Eu disse: - Com todo o prazer.

Ela se dirigiu ao banheiro e eu fui em seguida. Ela entrou, trancou a porta e eu fiquei do lado fora por uns 30 segundos. De repente a porta se abriu, como não tinha ninguém nas proximidades, ela me puxou pra dentro. Sem hesitar, me abraçou, foi quando percebi que ela já estava sem calcinha. Quase que instantâneo ao beijo, se agachou, puxou minha calça para baixo e caiu de boca na minha pica. Diante disso começei a ter dificuldade em controlar o barulho. Ela chupava com tanta vontade e força que estava preste a me levar ao clímax.

De repente ela se levantou, virou-se costa pra mim e pediu para eu comê-la. Não demorei e estava socando minha pica em sua boceta, num movimento frenético de vai e vem. De repente percebi que ela estava gemendo mais alto do que devia, podia chamar a atenção de alguém. Foi então que percebi uma toalha que havia pendurada no banheiro. Peguei ela e amordacei sua boca. Perguntei a ela se estava bom assim. Ela fez sinal de positivo.

Tornei a virar ela de costas, agachei-a na tampa do vaso sanitário. Com sua bunda bem empinada cheguei pertinho e ameaçei colocar o meu cacete novamente na sua boceta. Mas, disse que não, que iria testar a mordaça. Dei uma cuspida na cabeça da minha pica e em seu cuzinho, coloquei meu pau na entrada do cuzinho maravilho. Neste instante ela tentou esboçar uma reação de negação. Não dei tempo pra ela e tratei de empurrar quase que de uma vez, tomando os devidos cuidados para machucá-la. Quando percebi que o seu cuzinho já havia se acostumando com a minha pica, começei a dar umas estocadas fortes que me fizeram gozar.

Soltei ela e disse:

- Vou sair, se quiser uma coisa gostosa, vamos marcar um encontro com mais calma.

Ela me respondeu:

- Com certeza!

Voltamos pra festa como se não tivesse acontecido nada, e após tudo isso, ficamos um pouco mais amigos. Rolou outras vezes, que vou relatar em outra oportunidade.

Quem quiser escrer, escreva para eueminhaesposa@ibest.com.br

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