ELA ERRA ESPANCADA POR QUERER SEXO

Um conto erótico de Marmanjo64
Categoria: Heterossexual
Contém 1832 palavras
Data: 17/08/2008 19:48:26
Última revisão: 04/12/2008 22:08:32
Assuntos: Heterossexual

ELA ERRA ESPANCADA POR QUERER SEXO

Tinha mudado há dois dias para aquela cidadezinha do interior, fui mora em bairro residencial, as casas eram todas muradas, ruas bem limpas, a casa que eu estava era pequena mais bem construída com um terreno até grande para traz, tinha mudado para esta cidade para assumir o cargo de gerente de uma pequena loja de confecção já que tinha adquirido experiência e mérito na Matriz da Capital.

Como tinha um semana de folga fiquei durante os dois dias conversando com os vizinhos, com o dono da quitanda da frente, os morador do lado esquerdo eram seu Artur e dona Maria, o do lado direito eu ainda não tinha nem visto os dois.

Era meia noite do segundo dia na minha nova casa ainda estava acordado ouvi choro de mulher que vinha da casa do lado direito, deu para ouvir as pancadas que a mulher estava levando e seus gritos pedindo pra ele parar de bater nela.

Acordei intrigado bem cedo e fiquei na calçada pensando no que tinha ouvido na noite passada, de repente saiu um homem de uns trinta e cinco anos da casa, saiu de cabeça baixa, deu pra ver que era um cara estranho, seu rosto fechado, cara de mau, passou por mim rapidamente.

Quando seu Artur saiu de manha, contei o que tinha escutado e ele me disse que era sempre assim naquela casa, e confidenciou.

>A mulher dele é muito bonita.

Fiquei a manha toda tentando ver a dita dona Kàtia, (seu artur tinha me dito o nome dela e disse também o nome dele seu Gonzaga), e nada.

No sábado de manha ela apareceu e passou por mim me olhou.

>Bom dia.

>Bom dia, tudo bem.

Seguiu andando sem falar mais nada, realmente a mulher era linda, tinha trinta anos, cabelos pretos compridos, seios médios, corpo sem nem um excesso de gordura, bumbum bem empinado, coxas grossas, lábios carnudos e olhos verdes que brilhavam com a claridade do dia.

Eu tinha vinte e cinco anos, era mais novo que ela mais aquela mulher era de mais, fiquei esperando ela voltar, logo ela apareceu na esquina da rua com umas sacolas nas mãos, andava com um charme fora do comum, cabeça erguida, mas no rosto dava para notar que não era feliz, passou por mim de novo e nem me olhou, entrou na casa sem olhar para traz.

Durante a tarde estava no quintal e ouvi barulho de água no outro lado do murro seguido de batidas deu para perceber que era Kàtia lavando roupa, coloquei umas caixas de madeira na beira do murro e subi bem devagar, quando meus olhos passaram da altura do murro tive uma surpresa, Kàtia lavava roupa no tanque a poucos metros e estava quase nua só de calçinha, fiquei vários minutos espiando Kàtia daquele jeito, já estava de pau duro e excitado, desci das caixas e comecei a bater bola no quintal, dei umas embaixadinhas e chutei pro outro lado, subi nas caixas e surpreendi Kátia.

>Que isto.

>Desculpe, eu queria só ver onde minha bola tinha ido.

Kàtia pegou uma toalha e se enrolou rapidamente.

>Você pode fazer o favor de me alcançar a bola.

Ela saiu de traz do tanque andou até onde a bola estava se abaixou para pegar a toalha subiu deixou sua bunda toda de fora, meu pau deu um salto dentro do calção, veio até onde eu estava e alcançou a bola na minha mão, olhei bem de perto aquela mulher e vi que era bem mais linda ainda.

>Você é o novo vizinho.

>Desculpa mais uma vez. me chamo Marcos, sou sim estou morando nesta casa.

Ela quis sair, eu já sabia seu nome seu Artur já tinha me dito.

>E você como se chama.

>Kàtia, meu marido se chama Gonzaga.

Disse a ela o que tinha vindo fazer na cidade só para ficar mais tempo olhando ela.

Durante a noite deitado na cama Kátia não saia da cabeça, aquela bunda empinada que eu tinha visto por acaso tinha mexido comigo, não deu outra tive que ir ao banheiro bater uma.

No outro dia era quase meia tarde e ouvi barulho no tanque, era Kátia que estava lavando roupa, desta vez não joguei a bola subi nas caixas para espiar Kátia mas ela estava me esperando com seu olhar na minha direção.

>Boa tarde dona Kátia.

Não respondeu, estava com uma camiseta comprida, molhada que dava para ver o formato de seus seios, parou de lavar e veio até perto de onde estava.

>Olha seu Marcos se meu marido souber que o senhor esta me observando ele vai me bater muito e vai tirar satisfação com o senhor também.

Eu nunca tinha brigado nem na escola e muito menos tinha coragem de enfrentar quem quisesse que fosse, era e sou um frouxo assumido, mas naquele momento eu tive que dar uma de machão.

>Não se preocupe se seu marido tentar qualquer coisa comigo vou quebrar a cara dele.

Senti que ela tinha gostado do que eu disse, aproveitei e.

>Preciso falar com a senhora.

>Falar comigo, sobre o que o senhor quer falar comigo se nem nos conhecemos.

>Pois é nem nos conhecemos ainda e eu já estou preocupado com a senhora.

Kàtia ficou calada deu para perceber que ela tinha gostado ficou com semblante de satisfeita.

>Preocupado comigo.

>Sim, sobre o que eu ouvi na noite passada.

Ela ficou vermelha, baixou o rosto, ficou triste, seu rosto se fechou de vez, ficou ali parada feito uma estatua.

>Por que motivo seu marido lhe bate tanto.

Lágrimas brotaram de seus olhos, senti que ela estava mesmo precisando de ajuda, soluçava, tive pena dela naquele momento, levantou seu lindo rosto molhado pelas lágrimas me olhou, pensou por um instante.

>Você não tem nada a ver com isto marcos, não deve se complicar por minha causa.

>Acho que devo, por isto quero ouvir de você o motivo, porque que a senhora é espancada por este covarde.

Ela estava a fim de desabafar com alguém o que estava passando, achei que nunca ninguém tinha tomado a iniciativa de tentar lhe ajudar por isto ela estava aceitando conversar.

>Você jura que não vai dizer a ninguém se eu lhe falar.

>Juro, prometo que vai ficar em segredo.

Se se encostou ao murro bem perto de mim chorava muito, passei a mão na sua cabeça, e ela iniciou um relato triste.

>Casei muito nova, quando casei eu tinha apenas dezoito anos e depois de cinco anos meu marido teve um problema de saúde e nunca mais teve ereção.

Sua voz sumiu, chorava muito, suspirou e continuou com seu triste relato que era mais um desabafo.

>Ele pensa que eu tenho caso com outros homens, mas eu nunca trai e quando eu procuro sexo, até mesmo para tentar lhe ajudar, tento lhe estimular, ai ele fica violento e me bate muito.

Pulei o murro lhe abracei e beijei seu rosto com carinho, ela estava molzinha mas aos poucos senti suas forças se recomporem, colou seu corpo no meu, passei a mão no seu rosto levantei e lhe dei um beijo na boca, tive uma surpresa em ser correspondido com seus lábios molhados ela me beijou me deixando com tesão, meu pau ficou uma estaca, a encostei-se ao murro e passei as mãos pelo seu corpo já rígido de excitação, ergui sua camiseta e beijei seus seios, ela parecia que iria subir pelo murro de costa, ficou excitadíssima me olhou nos olhos com aqueles lindos olhos verdes, colou sua boca na minha e nos se beijamos loucamente, passei a mão no meio de suas pernas que estavam um pouco afastadas e senti aquela xana na minha mão todinha molhada, abaixei afastei a calçinha com os dedos e enfiei a língua dentro de sua raxinha e suguei-a toda, ela pegou meus cabelos com as mãos forçou para cima me deu mais um beijo na boca e.

>Vem,

Andou rumo a casa me puxando.entramos na casa se agarrando e se beijando rumo ao quarto, quando entramos no quarto já na beira da cama ela levantou a camiseta e tirou deixando seu lindo corpo todo a mostra, colocou uma das mãos dentro do meu calção, pegou meu pau duro e apertou, baixou meu calção até os pés e me deu uma chupada, colocou ele na sua boca molhada, lambeu a cabeçinha dele, levantou e me beijou, passei as mãos no seu corpo todo e baixei sua calçinha pizei em cima. sentei-a na cama e abri suas pernas entrei no meio delas e meti a boca na sua boceta, meti a língua dentro de sua raxinha e dentro de seu buraquinho, quando subia dava umas mordiscadinhas e chupadinhas no seu clitóris, ela falava comigo.

>Não devia fazer isto, mas ele me bate muito sem eu dever, por isto vou trair ele com você, na sua própria cama.

Kàtia estava sentindo uma excitação fora do comun, aquela mulher carente estava jogando sua tesão acumulada e sua carência toda na minha boca se molhava toda, gozava muitas vezes e seu clitóris já estava bem grande duro pela volúpia de sua excitação. deitei-a na cama e subi em cima beijando seus seios encaixei a cabeça do pau dentro de sua raxinha, forcei um pouco e ele resvalou para dentro de sua vagina apertadinha parecia uma xaninha virgem de apertadinha que tava, senti o fundo dela na ponta do meu pau, fiquei com o pau enterrado e ela rebolava nele, dei umas socadas forte, já estava toda lisinha, molhadinha, sua vagina apertava meu pau cada vez mais e começou se contrair e ela entrou num gozo, um orgasmo demorado, alucinante, Kátia falava e gemia.

>Não para amor, não para que eu tou gozando, nunca senti isto em toda minha vida, aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiii haaaaaaaaaanmmmmmmmm.

Ficou vários minutos curtindo sua gozada e não a guentei e senti meu pau pulsar dentro dela e enchi sua xana de porra, soquei bem no fundo e fiquei parado sentindo a porra jorrar dentro dela.

>Que gostoso, fazia muitos anos que não sentia porra quente pingando dentro de mim.

Deitei no lado dela, ela me agarrou ficou coladinha em mim com seu rosto colado no meu peito, de repente senti meu peito molhado por suas lágrimas, não disse nada era sua descontração sendo jogada pra fora.

Transamos de várias posições, até seu cúzinho eu regacei, gozamos várias vezes juntos, se amamos muito naquela tarde.

Depois de um mês, estava no escritório e recebi um fax que era a resposta de um que tinha enviado para a matriz, no fax dizia.

"Seu pedido de transferência foi aceito, seu novo local de trabalho vai ficar em sigilo absoluto".

Hoje eu resido em outra cidade, Kátia vive comigo, somos felizes, nosso amor cada dia que passa fica maior, estamos esperando um filho, fruto da nossa primeira vez.

Se você tem vizinho que bate na mulher denuncie a final nunca se bate em uma mulher.

Desculpe pelos erros, deixe seu comentário.

Obrigado.

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Comentários

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Excelente conto, a primeira vez que encontro um relato de traição merecedora com final Feliz. Mas não caia na besteira de espancá-la como o covarde do impotente, você já sabe o que pode acontecer.

Só se bate em uma mulher na cama e se for para a satisfação dela.

Tenham um Bom racionamento e muitos anos juntos.

Roberto_monteiro@yahoo.com.br

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Excelente conto, a primeira vez que encontro um relato de traição merecedora com final Feliz. Mas não caia na besteira de espancá-la como o covarde do impotente, você já sabe o que pode acontecer.

Só se bate em uma mulher na cama e se for para a satisfação dela.

Tenham um Bom racionamento e muitos anos juntos.

Roberto_monteiro@yahoo.com.br

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