múltiplo orgasmo masculino

Um conto erótico de VIDAS
Categoria: Heterossexual
Contém 1525 palavras
Data: 17/08/2008 11:36:55

Nós estávamos decididos a formar uma família, para isto estávamos nos organizando profissional e financeiramente, e já íamos pelo verão, quando então aproveitaríamos as férias para Lisa engravidar com calma, e no retorno ao trabalho providenciar os últimos preparativos. Nós fomos a um shopping center distante ver algumas utilidades para o lar e voltamos já ao entardecer.

Neste dia em particular chegamos em casa cheios de tesão, com um desejo enorme de nos devorarmos. E é nestes dias que as coisas costumam dar errado, ou melhor, que as situações diferentes acontecem, se certo ou errado, vai de nossa percepção e capacidade de lidar com a novidade, transformando-a ou em uma oportunidade ou em um fracasso.

Bem, entramos e fechamos a porta. Enquanto um arrumava a cama, o outro tomava banho. Depois, já nus, limpos e cheirosos, começamos a nos degustarmos. Lisa logo pediu que eu gozasse na boca dela, porque estava doida de vontade de beber meu leitinho quentinho, com meu pênis e a minha glande inchando e lançando jatos dentro de sua boca e pelo rosto, como ela adora receber meu sêmen.

Eu então fiz uma língua de gato na entrada da vagina e no ânus, e entre beijos e chupadas, penetrei-a pela frente, na posição papai e mamãe básico, porém com muito tesão, e muita vontade de rasgá-la bem fundo e gostoso, bombeando lá dentro, socando como um pilão, abraçando-a e dizendo-lhe como era delicioso meter nela e que ia gozar em sua boca e oferecer meu pênis para ela sorver até a última gota de sêmen, misturada com o paladar de seus próprios sucos vaginais.

Lisa, de pernas abertas e levantadas, segurava os próprios pés, para se arreganhar mais ainda, e com isto eu poder ir mais fundo. O tesão crescente já era enorme, o gozo iminente. Acelerando o movimento mais e mais, senti aquele calor, aquela pressão, avisando que vinha um orgasmo forte e, em seguida, a ejaculação.

Quando veio o orgasmo, senti que só daria tempo de sair rapidamente de dentro dela e escalar seu corpo depressa, para chegar meu pênis perto de seu rosto e então jorrar meu sêmen com o meu prazer em forma de recompensa para ela, lambuzando-a fartamente.

Mas neste momento crítico, ela se atrapalhou com a perna esquerda, por onde eu ia passar, subindo com meu pênis em direção ao seu rosto e, ao invés de abaixá-la, ela levantou a perna, impedindo o meu movimento. Eu, tentando retardar o gozo, para evitar desperdiçar aquela dose de prazer líquido, simulei na minha mente um desligamento do tesão, a fim de conseguir ganhar tempo até resolver a questão da perna.

Aí, eu abaixei a perna dela com a mão e me posicionei, ainda tentando e conseguindo controlar a ejaculação, pela supressão do prazer e de vontade em minha consciência. Uma vez ultrapassado o obstáculo, com uma mão segurando e mirando com o pênis, liberei a vontade retida, mais como quem só permite que saia do que sentindo o tesão de ejacular associado ao gozo. Eu ejaculei após ter passado o tesão do orgasmo e da ejaculação.

E os jatos saíram, pouca quantidade para uma primeira ejaculação, porém um gozo quase normal. Mas algo de diferente acontecera, o pênis continuava ereto, bem duro, e com tesão, sem o relaxamento habitual, como se aquela gozada deixasse de contar. Eu então voltei para a posição inicial, de papai e mamãe e penetrei-a novamente. Ela adorou ao sentir que meu pênis continuava rijo e eu com muita vontade, recomeçamos de novo.

Enquanto ela saboreava meu sêmen em sua boca, eu notei que, pelo fato de minha vontade e desejo continuar aceso, me dava tesão beijá-la e usar a minha língua como um rodo, para levar à sua boca o meu leite espalhado pelos jatos em seu rosto, completando com um beijo de língua, dividindo o prazer do momento e sentindo nela o cheiro do pênis e o gosto do sêmen.

E veio o segundo orgasmo, mais gostoso e profundo do que o primeiro, e em seguida a ejaculação, desta vez dentro dela, com muito prazer e relaxamento.

Imediatamente ela me disse que havia adorado daquele jeito e que desejava mais vezes assim. Nós começamos a conversar a respeito e então comecei a me dar conta de que isto já havia me acontecido antes, mas desta vez eu havia percebido e apreendido a mecânica envolvida.

Daí para frente nós começamos a exercitar mais esta variação. Por diversas vezes brincamos assim, comigo dissociando o orgasmo da ejaculação, que lanço invariavelmente em seu rosto e boca, voltando a penetrá-la e, desta forma, transamos regularmente de três a quatro vezes seguidas, com uma ejaculação em cada vez sendo que, por hábito nosso, encerramos a brincadeira quando ejaculo dentro, numa relação anal, mais por uma questão de higiene, já que normalmente meu pênis continua ereto e eu com desejo suficiente para continuar a penetrá-la., mas aí vou para o banho, para voltar limpo e cheiroso, e continuarmos namorando.

Mesmo quando transamos sem a intenção da ejaculação múltipla, o meu pênis responde a cada ejaculação permanecendo ereto e eu com o desejo mantido, pelo hábito adquirido, o que nos dá mais liberdade e a ela, que transe com mais segurança e tranqüilidade, por saber que, mesmo que eu atinja o orgasmo antes dela, ela poderá continuar a ser penetrada, tendo a oportunidade de atingir o seu orgasmo ao menos uma vez, o que facilita a ela relaxar e aproveitar mais tranqüila e que, desde a primeira ejaculação dela, dificilmente acontece dela deixar de gozar pelo menos umas trÊs vezes em cada penetração com ejaculação minha.

Interessante notar que o homem, depois que atinge o orgasmo e ejacula, costuma perder o tesão e o desejo, o interesse. E até voltar à ação demora o tempo suficiente para frustrar o momento dela, já que abandona a cena do prazer antes de encerrar a participação dela, ou seja, após gozar, deixa de participar do prazer da parceira, sem um beijo de língua com carinho e tesão, muito menos usar a língua para levar à sua boca o sêmen espalhado e lambuzado por seu corpo.

Mas desta forma fica mantido o interesse e o tesão fala mais alto, liberando o desejo e mantendo a ação, mesmo quando estamos sem a intenção da ejaculação múltipla, pois o reflexo de permanecer ereto e com tesão continua, permitindo ao homem manter o desejo e a vontade de cumprir os complementos após o orgasmo e a ejaculação, como beijá-la na boca, chupá-la gozada, sentir o seu cheiro após o sexo, em cada parte íntima, acariciá-la e curtirem muito mais a proximidade física a partir desta continuação proporcionada pela manutenção do desejo e do tesão, do jeito que a mulher costuma fazer, continuando a se entregar ao ato, diferente do homem.

Por vezes também brincamos com duas, três ejaculações, penetrando na frente e ejaculando na boca, daí, antes da quarta penetração, parto para um oral nela, até que Lisa atinja o orgasmo em minha boca, penetrando-a com os dedos na frente e atrás, enquanto a língua massageia seu clitóris com a ajuda do maxilar inferior, que dá o ritmo e a intensidade de movimento da língua, além da pressão constante da minha cabeça contra seu sexo, que lhe dá prazer pela fricção da minha língua e de meus lábios.

Como Lisa, muitas mulheres ficam mais sensíveis ao sexo oral após a penetração, com ou sem orgasmo por parte dos dois ou ejaculação, ficando como que mais dispostas e preparadas para o prazer que irão receber, o que também lhes aumenta a sensibilidade e, ao serem novamente penetradas após atingirem o orgasmo na estimulação oral, o prazer é aumentado, estando ao mesmo tempo mais relaxada e mais sensível para atingirem orgasmos mais fortes e intensos, ainda mais recebendo a ejaculação do parceiro dentro de si. Ou às vezes ainda, depois de atingir o orgasmo na penetração vaginal após o sexo oral, ela pede para receber os jatos de meu prazer atrás, numa relação anal, para complementar com ainda mais tesão, pois atrás é onde Lisa mais gosta de sentir os jatos de sêmen dentro dela, com a glande inchando primeiro, depois o pênis indo mais fundo e, estando dentro de um canal mais estreito, faz jorrar o meu leite com mais pressão.

Interessante nesta variação é que, ao inverso do que ocorre normalmente com o homem, a primeira ejaculação tem uma quantidade inferior de sêmen, crescendo o prazer e a quantidade de líquido a cada vez seguinte, ao contrário do comum, onde decresce a quantidade a cada ejaculação seguida. E da primeira para a segunda, o mesmo da segunda para a terceira e assim por diante, vai ficando cada vez mais fácil controlar o prazer e a ejaculação.

E a esta variação passamos a chamar de gozar em ponto neutro, como entre as marchas engatadas em um carro. E como é bom poder proporcionar à mulher o antes, o durante e depois, e depois mais, e mais um pouco ainda, e por aí vai.

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