Aconteceu comigo já ta com um tempo. Morava num bairro calmo, calmo até demais. Onde conheci uma garota linda... e safada!!! Morava uma casa depois da minha. Freqüentávamos a mesma Igreja.... disfarce de primeira pra uma puta!!! Ela tinha cara de santinha. Mas trás era uma safada... Era uma morena de cabelos cacheados, olhos claros, corpo bem torneado,... uma ninfeta muito gostosa. Tinha dezesseis aninhos e eu dezessete. Íamos pra igreja quase todos os dias juntos, ela vinha me buscar na porta de casa, já que era novato na área. Cada dia que passava ela ficava mais gostosa. Comia-a com os olhos. Aqueles peitinhos durinhos, coxas grossas, só aumentava o meu tesão... A vontade que tinha era de levantar a saia dela e lascar umas boas lambidas no seu grelinho. Já que a maioria das vezes usava saia bem curta. Uma verdadeira santa do pau-oco.
Certa vez, minha mãe viajou com meus irmãos, ficando só eu e meu pai em casa. Por felicidade, é claro, minha... ele teve que ir trabalhar uma noite dessas. Como de costume saímos para igreja, e quando voltamos paramos na frente de casa, que era um pouco escuro, e a rua não era nada movimentada, e começamos a conversar. Conversa vai, conversa vem, quando deparei já estávamos nos beijando... Ela primeiramente hesitou, mas depois começou a gostar, era o que realmente queria!!!
Lá mesmo onde estávamos comecei a xupar seus mamilos, já durinhos. Ela gemia bem baixinho, me deixando mais excitado. Pude então satisfazer meu desejo carnal. Peguei na sua xoxota molhadinha e lisinha, e masturbava-a, deixando-a maluquinha. Ela gemia pedindo mais e mais. Entramos e do lado de dentro do muro de casa, a virei de costas e levantei sua saia, lambendo sua bucetinha e seu cuzinho gostoso, que por sinal era bem grande... Sentindo seu licor virginal. Já estava a ponto de bala. Quando ela se virou e disse que era sua vez. Colocou meu mastro pra fora da bermuda e engoliu que nem uma cachorra no cio. Beijava minhas bolas e xupava maravilhosamente bem meu cacete. Pedi que parasse se não ia jorrar leitinho quentinho na sua boca gostosa. Ela como safada que era, não parou e com engolidas mais fortes, acabei gozando na sua cara. Ela se lambuzou todinha com minha gala.
Como estava sozinho em casa, aproveitei a ocasião, e a convidando para entrar e terminar o q tínhamos começado.
Sem pestanejar, ela entrou e já foi tirando sua roupa, nem tinha percebido de primeira mas usava uma tanguinha que mal dava pra cobrir sua buceta e muito menos sua bunda... não tinha muita coisa nessa altura do campeonato, e fui fazendo logo o mesmo.
A joguei na cama de minha mãe, e dei mais umas lambidas na sua buceta, e fui enfiando meu pau naquela xoxota apertadinha. Ela gritava de tesão. Fizemos várias posições... cada uma sensação diferente... ela pedia que a chamasse de puta, de safada, de vadia, aquilo só me dava mais tesão.. tinha então conhecido sua verdadeira fase.. Uma puta de verdade!!!
Depois que já estávamos praticamente esgotados, ela xupou meu pau, até ficar bem duro novamente, e pediu que enfiasse no seu cuzinho, eu como anfitrião não podia negar esse pedido, e logo eu que sou louco por cú. A coloquei de quatro, a sua posição favorita, e fui arrochando naquele cuzinho apertado, ela gritava e pedia mais e mais, e eu atendia seu pedido. Cada vez mais forte, acabei gozando mais uma das tantas vezes, assim como ela, no cú, agora já arrombado. Depois de um tempo nos vestimos e ela foi embora pra sua casa.
Mesmo depois da xegada de minha mãe, sempre tinha uma orgia na frente de casa. Um boquete, uma punheta, uma lambido no grelinho, nos mamilos, e muitos amassos.
Depois disso começamos a namorar, e como não tinha liberdade pra fazer sexo em casa, escolhia outros lugares, como uma vez que transamos numa sala de aula da escola que freqüentávamos, sem contar as aventuras de madrugada, aonde ela ia pra casa. Essas histórias vão ficar pra próxima... Espero que tenham gostado!!!!
