A PRIMEIRA SIRIRICA

Um conto erótico de Rana
Categoria: Homossexual
Contém 1540 palavras
Data: 14/08/2008 14:07:42

Depois de conhecer e navegar pela internet, passei e ler muitos relatos que encontrei aqui neste site, e descobri que alguns tinham a ver comigo em semelhantes estórias e experiências. Depois de algum tempo criei coragem e resolvi relatar algumas passagens interessantes de alguns momentos de minha vida e experiências que ocorreram comigo.

Meu nome é Ramira, na época tinha 16 anos e estava no colégio dentro de uma sala de aula em fase de prova, onde rapidamente arranquei duas folhas do meu livro que o professor não tinha percebido e utilizei discretamente, entreguei minha prova e em seguida. O professor sorria me dizendo que eu era uma boa menina, pois havia terminado a minha lição de casa e a prova, razão que eu teria o meu ponto como aumento na minha média final e estava aprovada naquela matéria. Peguei a minha mochila e saí correndo do colégio com um sorriso por ter obtido a nota que tanto precisava para passar.

Enquanto descia as escadas, pensava no que algo que me acabava de ocorrer. Me perguntava por ser matéria de ciências, corpo humano, genitais e etc., como seria na realidade os membros desse professor, alunos e outros homens. Na verdade aquilo tinha me provocado uma estranha sensação em conhecer de verdade, isso, combinando com o fato de que estava usando uma roupa interior de baixo, de meu uniforme e meus peitos eram visíveis pela roupa branca(camiseta), sentir um ar diretamente no meu sexo, dentro da minha calcinha me excitava muito.

Saí do prédio e notei que um garoto que passava ao meu lado de bicicleta me olhava fixamente em direção aos meus seios, recordei que ele só poderia estar me vendo através da minha camiseta, peguei minha mochila para cobrir o meus peitos e assim dissimular a falta de soutien. O Ponto de Ônibus se encontrava a cinco quadras de distancia. Notei como estava longe e um relâmpago caiu, e o céu escureceu e derrepente começou a chover tremendamente forte. Quando cheguei no Ponto estava toda ensopada, a camiseta e a calcinha junto com a calça branca, grudaram no meu corpo, como se estivesse com uma segunda pele.

Quando chegou o ônibus eu subi rapidamente, sem dar-me conta que estava naquele estado e assim me dirigi para o fundo do ônibus para ficar próxima da porta de saída e não se distrair. Já era tarde e os meus pais já estava quase para chegar e não queria que visse do jeito que me encontrava. Notei como alguns senhores me atiravam olhares fugazes e logo comentavam entre eles em seguida riam. Duas quadras depois o ônibus já estava completamente cheio e não cabia mais um alfinete. Subiu um jovem com aproximadamente 23 anos, moreno, de aparência atlética e tentando ficar mais perto de mim, próximo da porta de saída e assim se ajeitando bem atrás de mim. Vendo que não estava dando para passar adiante, fiquei entre dois tubos e ele atrás de mim para se apoiar, e também estava encharcado.

Uma senhora, que estava para descer, carregava uma maleta que empurrava meu corpo contra o dele que fez com que nos juntássemos e acabei sentindo o seu membro se ajeitando no meio de minhas nádegas, quis ir para um lado ou para outro, mas não me era possível, estava imobilizada. O ônibus freou de maneira brusca e o rapaz para não cair se firmou no mesmo tubo que eu, passando o seu braço ao lado do meu peito, ficando com um de seus dedos roçasse o meu mamilo e pude notar que suas mãos eram enormes.

O movimento do ônibus provocava um atrito entre seu membro e a minha bunda. Isso me dava um certo prazer, uma agradável sensação no meio das minhas pernas. Sentia um liquido sair de dentro do meu sexo, lubrificando-me. Através de sua calça pude sentir como seu membro começava a se por em posição ereta e procurava se aquietar bem no meio do meu traseiro. Comecei a excitar-me e muito discretamente acomodei o meu mamilo sobre os seus dedos, de maneira que eu pudera acariciar-me enquanto abria um pouco e com certa dificuldade as minhas pernas para que ele pudesse acomodar melhor seu membro que estava muito duro.

Senti como me acariciava e beliscava o mamilo e deixei, ele em aumentou o ritmo, me apertava e movia por detrás com seu membro. Um novo freio no ônibus aconteceu e senti sua respiração em meu pescoço e ouvi um suspiro forte lembrando de uma cena de filme quando o garoto havia ejaculando. Supus que o rapaz havia feito o mesmo.

Cheguei a minha parada e desci do ônibus lotado, correndo para minha casa. Por sorte meus pais não haviam chegado, me dirigi ao quarto do lavabo, onde tirei a camiseta e observei como meus mamilos estavam duros, eretos, principalmente o do lado direito que era aquele em que o jovem do ônibus me havia acariciado.

Arranquei as minhas sandálias e finalmente a calcinha, que deixou eu ver o meu sexo úmido e dilatado, despendendo um doce cheiro que nunca antes havia percebido e que subia deliciosamente desde a minha xana, meu ventre, por meus seios, meu pescoço...Levei minha mão aos meus lábios vaginais e com a ponta dos dedos toquei esse liquido que saia do meu interior, levei-o até o meu nariz para cheirar melhor e me senti no céu. Repeti a operação, agora introduzindo um pouco os dedos dentro da minha vagina e em certa ocasião não pude evitar o desejo de saborear . Ao fazer tive uma nova sensação de prazer que me invadiu e pude sentir um certo calorzinho que vinha do meu sexo e percorria até os meus seios, que começaram a incendiar-me.

E aí estava eu. Completamente nua e no quarto do lavabo, esfregando o meu sexo umedecido com os meus dedos, chupando eles, gozando o néctar que escorriam pelo meio das minhas pernas. Olhei o relógio. Meus pais estavam para chegar e eu não podia permitir que ver-me assim. Comecei a sentir um frio. Guardei a roupa dentro da lavadora e subi para o banheiro, abri o registro d’agua quente da banheira. Enquanto enchia observei o meu corpo pelo espelho e vi o seio roxo, completamente (empinados) machucado.

Nunca havia reparo muito nele. Agora, com essa nova experiência, pude apreciar o meu corpo que estava se transformando no de uma mulher. Senti vontade de urinar e fui ao vaso, me sentei e abri as pernas para expulsar um jorro de urina e ao mesmo tempo aquele cheiro que apreciara descia mais forte, provocando-me uma excitação terrível. Peguei um pedaço de papel do sanitário para limpar-me e um de meus dedos se introduziu e senti a primeira vez o meu clitóris duro e tenro...

Adentrei na banheira e o calor da água me provocou um estremecimento em minhas costas. Me recostei permitindo que a água me envolvesse em uma abraço total. Abri minhas pernas e com certa timidez a principio, toquei no meu clitóris.

Acariciei lentamente, sentindo a vibração que me provocava, enquanto, que com a mão esquerda, friccionava meus mamilos que estavam inchados e erguidos. Subia delicadamente o meu tesão recém descoberto, criando um gozo indescritível, roçava os lábios da minha vagina com as minhas coxas suavemente, esta ia se dilatando e inflando para um desejo muito ardente...

Introduzi um dedo, explorei meu interior descobrindo sensações novas a cada um dos movimentos que fazia em meu interior. Sentia o calor desse desejo sexual longamente, comecei a suspirar e a me mover ligeiramente minhas cadeiras e no compasso dos movimentos de meu dedo enquanto que minha outra mão acariciava meus seios, meu ventre, minhas coxas...

Meti um segundo dedo e a minha percepção se ampliou muitíssimo, fechei os olhos e pensei no jovem do ônibus que me encochava o tempo todo durante a viagem. Eu imaginava beijando-me, acariciando-me, mordendo o meu pescoço que lhe entregara voluptosamente, enquanto que suas mãos enormes erguiam a minha camiseta e ele chupava os meus seios, com a ânsia de um recém nascido a quem amamentava carinhosamente. Então ele me tomava pela bunda e me levantava e me suspendia para penetrar o seu enorme membro.

Nesse momento supus que podia introduzir bastante um terceiro dedo, que me levou ao céu e ao delírio, eu não suspirava, mas gemia e podia jurar que o jovem realmente me penetrava. Agora me sentia louca e furiosa de tanto tesão, desejando realmente ser penetrada, implorando e pedindo e quase gritando em poder senti-lo....

Uma sensação indescritível se apoderou do meu ser, comecei a ver um pequeno brilho que era cada vez maior...E então, com os três dedos dentro da minha vagina , supus que era um orgasmo, chegou como um golpe forte e gostoso, sentia como se aquilo fosse só um suspiro...gritava pedindo mais..., minhas costas se arqueou e levantei minha pélvis introduzindo mais e mais todos os dedos, sentindo amplamente um liquido quente fluindo de dentro de mim...

Fiquei totalmente sem forças...

Era a primeira vez que me masturbava...

E por incrível que parecia...tinha gostado... e muito... e já pensava em até repetir em outra ocasião..

Autora: Ramira ramira30@bol.com.br

Mandem os seus comentários, quem sabe,terei o prazer de relatar outras experiências...

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Comentários

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meu deus.. parece a minhe primeira siririca

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Ramira, Depois do meu relacionamento andar muito frio, receosa. Li o seu conto e aconteceu. Fiz minha masturbação pela primeira vez e confesso que nunca senti uma sensação tão gostosa e deliciosa.Fiquei autosatisteita e espero não viciar...Bjs.

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Você contou sua 1ª com uma riqueza de detalhes que me fez lembrar da minha 1ª vez... Foi também muito excitante. Parabéns. Continue a contar estes contosprá deixar a gente excitada.

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Gostei muito... Você narroua situação com riqueza de detalhes... Lembrei de minha 1ª masturbação e é ótimo se descobrir... Eu gostei tanto, que adoro me masturbar... sinto orgasmos profundos... Seu conto me deixou excitadíssima!

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Nossa.... Senti cada palavra com intensidade...

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Ótimo conto Ramira. Sensual sem ser vulgar, nos faz entender bem como a mulher deve ser "saboreada"... ;)

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Nossa Ramira, imaginei cada detalhe da sua historia. Muito interessante, sua historia provoca muita excitacao. Parabéns, continue assim.

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