A Vizinha

Um conto erótico de uatsea
Categoria: Heterossexual
Contém 1364 palavras
Data: 01/08/2008 21:08:05

A vizinha

Caraca! aquela mulher - Denise, do 303 - me deixava maluco quando passava por mim no corredor da portaria, com aquele sortinho, que bundinha maravilhosa, e aquela camisinha de malha, sem sutiã, que peitinho lindo. Era um delírio. Mas não passava de um “Bom dia !”.

Bem, como vizinho socialmente correto, eu não poderia fazer nada que depois me arrependesse, mas se ela topasse, valeria a pena se arrepender.

Em uma segunda-feira pela manhã, antes de ir trabalhar, fui a praia, e quem é que eu vejo ?, aquela maravilha de mulher, Caraca! fiquei desorientado, mas não fujo da luta nem perco a oportunidade, fui pra cima dela.

- Bom dia! Que prazer vê-la na praia.

- Bom dia. Tudo bem ?

- Tudo legal. A prai está boa hoje, não ?

- è verdade a praia está muito boa.

- Você gosta de caminhar na areia ?

- Gosto, mas muitas vezes não tenho com quem, caminhar sozinha na praia não é muito legal, porque ?

- Se você permitir posso lhe fazer companhia, se você quiser caminhar.

- Porque não ? seria legal ?

- Então vamos ?

- Vamos.

Não preciso dizer como me sentia, com aquela bonequinha ao meu lado, Caraca! Eu não estava acreditando. Ela tinha um cabelo castanho com olhos de mel, um sorisso, que boca, do resto não vou nem falar, imaginem.

Começamos a caminhada no posto 9 e fomos até o 10 e voltamos, fui conversando amenidades com ela, de modo a deixá-la a vontade. No retorno perguntei se ela gostaria de beber uma água de coco, no que ela assentiu.

Lá fui eu em direção da barraca do Zezé buscar um coco, mas eu ia no automático, pois minha cabeça - ambas - estava com naquela flor.

Depois que ela bebeu a água, ela disse que iria embora, pois ainda ia tomar café e trabalhar, ela era bancária e pegava mais tarde, eu não me fiz de rogado, fui com ela, rezando por uma brecha pra entrar.

Quando chegamos no prédio, entramos pela garagem para lavarmos os pés, e ela educadamente perguntou se eu gostaria de beber um café. Caraca! era tudo que eu queria, a brecha.

- Se não for incômodo, será um prazer.

Chegando a porta do apartamento, ela pediu desculpas por entrarmos por trás, para eu não reparar a casa e etc, aquelas conversas de “primeira vez que vai na minha casa”, e me convidou a entrar, sentei a mesa da cozinha, e fiquei quieto, vendo aquela maravilha de mulher preparar o café. O café era ótimo, a mulher era ótima, conversamos, ao fim do café pedi desculpas e disse que precisava ir andando, e que ela deveria estar doida para tomar um banho. Ela concordou e fui me embora. Primeiro round.

Ela não me saia da cabeça. No dia seguinte, praia, e lá estava ela, no mesmo local e na mesma hora, parecia combinado, não deu outra, fomos caminhar, falando ainda sobre amenidades, depois coco e o café.

O café transcorreu com muita conversa boba, nenhum assunto muito elaborado, filmes de TV, séries e coisas assim, o que me permitiu conhecer um pouco dos gostos televisivos de minha querida vizinha, e eu por minha vez ia, também, apresentado minhas preferências. Findo o café me levantei e me preparei para ir embora, ela me pareceu desapontada, talvez quisesse que eu me demorasse mais, mas me deixou ir. Segundo round.

E assim se passaram mais três dias nesta “punheta”, aos pouquinhos eu ia conhecendo ela. Paciência, mas já havia beijinhos na despedida e a conversa na cozinha era mais adulta, .

No sabádo de manhã - na praia - perguntei se ela gostaria, caso não tivesse nada para fazer, de ir a um cinema, estava passando um filme legal perto de casa, ela pediu desculpa, mas ela iria almoçar e passar o fim de semana na casa da irmã, no Recreio, e não sabia que horas voltaria no domingo. Agradeceu e disse que iríamos em outra ocasião.

Bom, já era hora do lobo sair da pele de cordeiro. Na segunda-feira não pude ir a praia, mas no retorno do trabalho, por volta de umas 18 horas, bati na casa dela, era a primeira vez que fazia isto, era uma ousadia talvez, mas quem ousa vence, ou não. A porta abriu.

- Que surpresa agradável, entre.

- Desculpa bater a sua porta, mas como não a vi domingo e nem hoje, resolvi saber se você estava bem.

- Melhor agora que você apareceu, sente-se, vamos conversar. Como foi seu fim de semana ?

A partir desta conversa engatei uma segunda e fui em frente. Sentado no sofá fui me aproximando dela, e baixando o tom de voz, encostei minha mão em seu ombro e ela não reclamou, passei as mão por seus cabelos e ela não reclamou, bingo, podia pular em cima que tava ganha.

Caraca! Que pela macia a do seu rosto, que cabelos suaves. Me aproximei e dei um leve beijo em seu rosto e se deixou beijar, me agüentei, fui o mais delicado possível, fizemos carinhos educados um no outro, mas sem grandes comprometimentos - eram as preliminares - não seria hoje que rolaria uma trepada, pois estava tarde era hora de ir embora, ela me elvou até a porta me deu um beijo na boca e combinamos praia no dia seguinte. Na praia muita educação e fizemos as coisas de sempre, como se diz “normal”, mas quando chegamos na casa dela, durante o café, não deu outra, Denise tirou a canga na cozinha e disse que estava a fim de me dar, eu vibrei, me levantei e apertei ela contra meu corpo, caraca meu! Subiu na hora. Fudeu. Parei de pensar.

Empurrei ela até a mesa, peguei em suas pernas, que lindas, coloquei-a sobre a mesa e entrei por dentro daquelas pernas, num sarro de rasgar a sunga. Seus lábios, carnudos, eram deliciosos, ela tinha uma testa, um capozinho de fusca, eu já estava doido para ver aquela xerequinha, ia enfiar tudo, sem dó nem piedade. Botei o pau pra fora, duro que nem pedra, e afastei o fundo do biquíni, e vi a coisa mais linda que existe, uma bucetinha. Bem meti-lhe a rola, e ela gemia que nem uma danada em cima da mesa. E gozou. Me pareceu. Meti até a hora de gozar, quando ia gozar tirei, não sei se ela se precavia, me precavi eu. Mas foi muito bom, para ambos.

Quando conseguimos nos recompor, fomos para o banheiro para tomarmos um banho, fudeu, no meio do banho o pau subiu, não teve jeito, trepamos em pé.

Na hora da despedida ela falou que se eu quisesse passar lá á noite, seria um prazer, e que ela tomava pílula, eu não precisava me preocupar. Como diz o americano “Nice”. Fui pensando na volta, a tarde ia ser longa.

A noite fui lá - aproveitamento do êxito - aí que foi bom, se de manhã foi ótimo, a noite foi excelente. Denise me levou pro quarto, tiramos um sarro vestidos, depois ela me deitou na cama, tirou minha roupa, tirou a dela - que seios lindos, perfeitos - pegou meu pau e começou a bater uma punheta sem igual, depois pagou um boquete em minha rola que eu quase gozei na boca dela. Derrepente a mulher se levantou e simplesmente sentou em minha pica sem a menor cerimônia, ela trepou que nem uma desesperada, subia e descia no pau, engolindo ele todo, e assim foi até gozar, quando gozou se arriou em cima de mim, que odor o daquele cabelo, isto me deixava mais louco, quando ela se recompôs, tirei ela de cima de mim, me meti entre suas pernas e meti-lhe o ferro. Que xerequinha gostosa, meu pau entrava e saia, num movimento suave, ia da portinha da buceta até o fundo. Muito fundo. Gozei, foi o paraíso, isto deve ser o mais próximo do paraíso enquanto vivo. Bem a noite transcorreu assim, com muita foda, a partir daí trepávamos diariamente, éramos amigos íntimos. Chegamos a ir ao cinema duas vezes, mas foi mais um social, nosso negócio mesmo era trepar.

Hoje, quando passo por ela no corredor, recebo um bom dia, como sempre, ela é discretíssima, mas a noite recebo muito mais que um simples bom dia, ela é putíssima.

Realmente a Denise foi um achado, agora, sou seu amigo.

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Comentários

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Realmente é forte ela dizer que queria dar, masa a estoria é boa.

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fraco seu conto , pois uma mulher, nunca vai dizer que quer dar, ela que ser conquistada e descoberta. essa de que ela falou que quer dar , mentira e mal contada...

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Muito legal bem escrito, só falhou na parte que ela disse que queria te dar, acho que ela não falo assim abertamente, mas tá valeno.....

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