Memórias de uma exibida (parte 34) – Finalmente, o ménage (III)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1315 palavras
Data: 10/08/2008 23:30:08
Última revisão: 18/03/2011 09:07:33

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 34) – Finalmente, o ménage (III)

Depois do final de semana em Fortaleza (episódio 34), eu sabia que Isabel mordera a isca, e agora era só esperar para ela dar o próximo passo. Esse veio no verão seguinte, dois meses depois, quando ela resolveu passar as férias do início do ano na casa da mãe dela, em nossa cidade.

Tanto ela quanto Du estavam ansiosos e receosos, ao mesmo tempo, pelo ménage a trois. Mas, pela primeira vez em minha vida, que estava no comando era eu, e estava adorando aquilo. Para Du, disse apenas que eu avisaria quando fosse o dia. Com Isabel, eu precisava prepará-la cuidadosamente.

A primeira coisa era deixá-la bem desinibida. Ela sempre fora meio tímida, e resolvi trabalhar isso. Quase todos os dias nós ficávamos um tempo na piscina da minha casa. Enquanto a babá tomava conta dos meninos dela, nós duas tomávamos banho de sol de topless. Eu a obriguei a usar um bikini pequeno, para ficar com uma marquinha bem gostosa atrás. Como ela tinha muita facilidade para bronzear, em pouco tempo ela estava um arraso, aquele corpão gostoso só com a marca da calcinha, pois os peitos logo ficaram igual ao resto do corpo.

Num determinado dia, disse para ela que nós iríamos a um salão de beleza. Chegando lá, fomos para a sala de depilação. A atendente já me conhecia há anos, e me depilava sempre, deixando minha xoxota bem lisinha. Isabel ficou chocada quando eu disse que era para depilar ela também, pois nunca tinha feito isso. Ela estava preocupada com o que o marido pensaria, quando a visse assim, sem marca do bikini nos peitos e com a xoxota toda depilada. Mas, como eu estava no comando, não admiti recuo.

A depiladora me atendeu logo, pois, como sempre tiro tudo desde a adolescência, tenho pouca coisa para tirar agora. Isabel assistia a mulher mexendo na minha xoxota com um olhar de inveja e ciúme. Quando a mulher terminou comigo, permaneci nua na sala, enquanto Isabel tirava a roupa.

A depiladora teve um bocado de trabalho com ela, pois era meio peluda, mas, logo ela estava lisinha, igual a mim, só que, revelando uma xoxota bem mais gordinha, carnuda, com os pequenos lábios saindo meio exagerados do meio da racha. Fingi que estava ajudando a depiladora, e fiquei acariciando a xoxota dela com um creme, quando terminou.

No dia seguinte, liguei para Du e pedi uma série de coisas, e disse que ele nos apanhasse em minha casa. Isabel deixou os meninos com a mãe e a babá, e logo nós três estávamos entrando em uma luxuosa suíte de um motel.

Tanto Du quanto Isabel estavam tímidos, mal se falando no carro. E eu, que estava curtindo muito com isso, aproveitei a timidez dos dois para mostrar quem estava mandando ali. Eu, que sempre adorei ser dominada, era a dominadora agora.

Depois de umas taças de vinho e alguma conversa de putaria, para quebrar o gelo, assumi o controle. Pedi a Du que preparasse a câmera digital e batesse fotos de nós duas. Quando Isabel escutou isso, disse que não queria e fez cara feia. Eu peguei a mão dela e coloquei entre as minhas coxas, dizendo:

- Se você quer isso aqui, terá que fazer tudo o que eu mandar. Agora, levante e tire a minha roupa.

Ela hesitou um pouco, mas, levantou e começou a me despir. Ela tirou o meu vestido, desamarrou as minhas sandálias e, finalmente, baixou a minha calcinha fio dental. Enquanto isso, Du ia fotografando a nós duas.

Fiz com ela se levantasse e comecei a despi-la. Ela ainda ficou meio sem jeito, mas, eu fui beijando-a de língua, enquanto desabotoava e tirava toda sua roupa. Quando ficamos as duas nuas em pelo, puxei-a para a cama, onde continuamos a nos beijar e acariciar.

Eu me deitei na cama, de barriga para cima, abrindo bem as pernas, e mandei que ela viesse me chupar. Ela ficou meio tímida, mas, eu ordenei que ela ficasse de quatro, e, para Du nos fotografar, tanto ela me lambendo, quanto da traseira dela, o cuzinho e a xoxota todo exposta.

Nessas alturas, ela esquecera da câmera, e me lambia sofregamente, sua língua quente na minha xoxota, enfiando dentro da vagina, fazendo tudo para que eu gozasse. Quando isso aconteceu, fiz com que ela deitasse na cama, e retribuí a chupada, pelo que ela estava esperando há meses.

Quando olhei para Du, percebi que estava com o pau duríssimo, pronto para entrar na brincadeira. Mandei então que ele tirasse a roupa e colocasse a câmera nos filmando, e para Isabel, que chupasse o pau dele, para botar na minha xoxota. Ela ficou meio sem jeito, mas, enfiou o pau na boca, lambuzando bem, com saliva.

Enquanto ele colocava na minha xoxota, mandei que ela ficasse de quatro em cima de mim, para que eu lambesse a dela. Para Du, que me comia, devia ser uma visão e tanto, a bundinha dela toda arreganhada, o cuzinho aparecendo, enquanto eu lambia a xoxota dela.

Depois, eu me deitei e mandei ela me lamber, e a Du, que comesse a xoxota dela. Ela ainda esboçou uma reação mínima, mas, eu segurei o seu rosto junto à minha xoxota, e ela esqueceu que havia um pau de um estranho dentro dela.

Depois, mandei que ela se deitasse, e passamos a fazer um meia nove, eu por cima, lambendo a xoxota dela, enquanto ela lambia a minha. Du aproveitou a posição e, lamuzando o meu cuzinho com gel lubrificante, enfiou o pau no meu cuzinho. Eu já estava tão excitada que o pau dele entrou bem fácil. Quando senti que ele já estava perto de gozar, interrompi, para que trocássemos de posição.

Eu fiquei por baixo, enquanto Isabel se deitava em cima de mim, colocando a xoxota ao alcance de minha boca. Passei os braços pelas suas pernas dobradas, para que ela não pudesse nem se mexer, e mandei Du lubrificar o cuzinho dela. Mais uma vez, ela não gostou e quis sair, mas, eu a mantive presa. Eu mesma coloquei o dedo no cuzinho dela, relaxando-o, enquanto lambia a xoxota.

Logo, Du encostou o pau duro e bem lubrificado no cuzinho dela, a centímetros do meu rosto. Era meio estranho ver o meu homem transando com uma outra mulher na minha frente, mas, eu estava tão excitada que não conseguia sentir nada além de prazer.

Aos poucos, ele foi enfiando o pau no cuzinho dela, deu uma paradinha para que ela se acostumasse, e começou um leve movimento de vai e vém. Eu sentia Isabel cravando as unhas na minha bunda, enquanto lambia a minha xoxota. Aos poucos, os movimentos ficaram mais intensos, e todos nós perdemos o controle.

Eu senti Isabel gozar, seja pela minha língua, seja pelo pau de Du, o seu corpo tremia convulsivamente, do jeito que eu me lembrava. Logo, foi a vez de Du gozar, e, quando o fez, tirou o pau do cuzinho de Isabel, e enfiou na minha boca. Como já disse antes, essa mistura de semem, lubrificante e outras coisas não tem um gosto muito agradável, mas, quando se está no meio de um gozo coletivo, não dá para pensar muito...

Depois que descansamos um pouco, fomos olhar, no laptop, a filmagem de nossa transa. Nossa, era muito excitante ver aquela suruba, e logo, eu e Isabel estávamos, de novo, nos chupando e agarrando. Enquanto Du nos observava, fizemos um “sabão”, esfregando as nossas xoxotas até gozar, e depois repetimos o meia nove, dessa vez, só nós duas.

Mais tarde, Du ficou excitado de novo e recomeçamos a suruba. Aquilo duraria horas, até que os três caíssem na cama, exaustos, os corpos suados e sem fôlego. Ainda tivemos resistância para uma masturbação coletiva, enquanto eu e Isabel falávamos as putarias que fazíamos na adolescência.

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Comentários

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Poucas vezes li textos tão bem escritos e com riqueza de detalhes semelhantes a lembranças de uma vida. Se é estória ou história somente você saberá. Parabéns.

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Oi, acabei de ler todos os 34 textos que vc publicou. Espero que "Finalmente, o ménage (III)" não tenha sido a ultima parte. Fiquei fascinado com suas historias, e muitas delas me lembraram aventuras que tive quando era mais novo. Parabéns. edu.5000@hotmail.com

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