O SOFRIMENTO DE JUSTINO

Um conto erótico de calaf
Categoria: Homossexual
Contém 2547 palavras
Data: 08/08/2008 15:18:55

Meu nome é Justino, qual Justine do Marquês de Sade.Sofri muito também.

Tinha dezoito anos, mas aparentava menos. Parecia um garoto muito bonito, com traços indefinidos, lábios grossos, olhos bonitos e um corpo com pouco pelo,quase nenhum.

Minha tia Luiza, ia se casar com César, o Cézinha, e o meu avô e o pai de César tinham vindo da Itália no mesmo navio, eram grandes amigos, tinham o mesmo nome: Sábato.

O casamento ia unir as famílias, que era um sonho acalentado pelos dois.

Nos três meses que antecederam o casamento, fui para a fazenda do pai de Cézinha,.

Fiz amizade com todos e principalmente com Cézinha, meu futuro tio. Era tão grande o nosso entendimento que diziam nem parecer tio e sobrinho e sim irmãos.

A casa da fazenda cheia, sobrou para eu dormir numa cama num quarto dos fundos, afastado dos outros quartos.

Dormia apenas de calção e uma noite Cézinha entrou no quarto e falou:

-Vamos conversar?

Concordei e conversamos bobagens, até que ele falou:

Acho que vou dormir aqui!Posso?

Concordei e ele deitou apenas de calção do meu lado e me abraçou dizendo que eu era o melhor amigo , que ele não tinha nenhum amigo mais importante na vida dele.

Ficamos deitados de costa um para o outro e eu estava comovido com a declaração. dele. Então, ele virou-se e abraçou-me por traz encostando seu corpo no meu corpo.Sentia os pelos do seu peito roçarem a minha costa..

O contato dele me dava arrepios e senti o membro dele crescido encostando na minha bunda por cima do calção..

Eu tinha acabado de falar que também gostava muito dele, como a nenhum outro amigo.

Eu levei a mão e percebi que o membro dele estava enorme e duro. Ele então falou:

-Posso deixar ele encostado assim em você?Me dá tanto prazer, me sinto tão bem. E me abraçou mais forte,levou a mão esquerda, acariciou minha barriga, enfiou por dentro do meu calção: eu também estava em ereção.

-Safadinho, vc também ta e pau duro! E me beijou o pescoço.

Brincou com meu pênis um pouco e abaixou meu calção encostando a cabeça do pênis no meu anus.

Ficamos ali, eu meio assustado e excitado senti que ele forçava a entrada.

-Vai doer muito!

-Não vou penetrar vou ficar só encostado quentinho assim

Ele forçou mais um pouco, facilitado pela lubrificação que saia do seu pau.

E de repente virou-me de bruço e cobriu-me começando a forçar. Me prendia e com uma das mãos tapou minha boca e a respiração..Assustado tentei levantar para sair de debaixo dele e com isso facilitei: o pau dele entrou violentamente,fazendo-me gemer de dor. Ele falou baixinho no meu ouvido

-Relaxa que vai ser mais fácil

Levei a mão para segurar seu pau, tinha entrada somente uma parte e doía tanto.

Deu-me uma fraqueza , soltei e relaxei. Ele foi devagar, cuidadosamente penetrando.Senti seu pelos encostados na minha bunda.-penetrara tudo! Sentia muita dor e prazer.Ele enfiava a língua na minha orelha e eu estava todo arrepiado.

Ficamos assim até ele falar:- Posso gozar?

E gozou em ondas que eu sentia o esperma jorrar no meu reto, quente, parecendo não acabar mais

Ele tirou a mão da minha boca e deu-me um beijo. Longo beijo:E falou:

-Agora somos mais que amigos somos amantes!

Esperou um pouco: -Deixa ele amolecer e eu vou tirar com cuidado para não machucar.

Tirou devagar doeu um pouco. ele mostrou seu pau ainda meio endurecido e falou

-Olha o tamanho dele!Vc é muito corajoso. Tenho orgulho de você!

Com um lenço fez uma rspécie de tampão e introduziu no meu anus,

-Prende para não escorrer e te lambrecar todo. Gemi com a dor mas prendi

Levantei ajudado por ele e fomos ao banheiro. Sentei no vaso e escorreu tudo,depois ele me lavou e fez um curativo com um creme,Tinha sangrado.

Nos dia seguinte eu o evitei. À noite ele entrou no quarto e falou:- Deixa-me ver como está. Fica de quatro em cima da cama.

Ele examinou e disse que estava quase curado. Perguntei quando poderíamos fazer outra vez.Ele me abraçou,beijou me muitas vezes e disse

-Vamos esperar uns dias. Eu perguntei;

-Agora o que sou seu?

Ele respondeu:

-Melhor amigo uai!

Eu falei;

-Não, mais que isso, muito mais...

Ele, beijando minha boca:

-Minha amante?

Eu, chorando no ombro dele.

-Sua mulherzinha,sua fêmea e você o primeiro e único homem da minha vida!

Eu o acompanhava por todos os lados, ajudando nos serviços da fazenda,Quando sós, nos beijávamos.

Todas as noites ele me examinava e passava aquela pomada.

No terceiro dia ele me deu uma revista para ver. Eram desenhos do Carlos Zéfiro.Mostrava sexo de diversas formas numa historinha tosca e mal costurada.Tinha uma página em que uma mulher fazia sexo oral no seu amante.

Ele perguntou:

-Você faria isso para mim, meu amor? Sempre que estávamos a sós ele me chamava com se eu fosse uma mulher.

Eu estava tão apaixonado por ele que disse:

-Faço sim meu homem, Vou tentar...

A revista ensinava que a se a mulher deitasse a cabeça para traz, colocando a boca e a garganta na mesma linha facilitaria.

E tentamos, tentamos. Eu deixava ir mas o toque no fundo da garganta provocava vômitos...Numa tentativa percebi que se eu alçasse o fundo do palato ele iria até mais fundo.E fizemos assim.Chupei gulosamente, lambi, mamei até o momento em que ele falou -vou gozar.Virei a cabeça para traz, ele veio por cima e penetrou fundo,.Os seus pelos pubianos chegavam ao meu nariz e as bolas batiam no queixo.E o gozo veio em jatos que desciam quente pelo meu esôfago..

Criei coragem e perguntei para ele:- você freqüentava putas?

_Algumas vezes... mas se você quer saber nenhuma mulher se iguala a você

Fiquei feliz e emocionado ao ouvir aquilo...

E fazíamos sexo sempre. A penetração era mais natural, ele lubrificava o pau e meu rabo com carinho e eu ficava realizado com o prazer dele.Doia ainda , ardia mas eu sentia mais prazer em ser penetrado.

E as revistas davam idéias e me excitavam.. Quase um mês de nossa lua de mel, um dia ele me falou:

-Tou sem jeito de te pedir um favor.

Respondi

-Você não pede, você manda em mim, se eu recusar pode me bater.Você é meu homem, meu amante, meu macho.

Ele me beijou e falou

-Você pode recusar, que eu não vou ficar zangado, nem deixar de gostar de vc..Vc conhece a Palha?

Palha era um empregado da fazenda, um negro trintão, que diziam que comia éguas e morava sozinho. Era alto e forte.andava descalço com os pés enormes,dedos espalhados.

-Sei, conheço, falei.

Ele resumiu: O Palha estava pensando até em suicídio, pois ninguém transava com ele. -Será que eu podia fazer uma caridade.?

Abraçou-me e pediu que eu fizese aquele favor..

Ele me amaria mais ainda se o atendesse.

-Como ele ficou sabendo? Perguntei.

-Muita gente malda da nossa amizade e ele desconfiou. Mas garantiu que não contará para ninguém..Prometi que sim e a noite deitamos ele com o pau duro dentro de mim.Eu não dormia mas sonhava feliz..

Tudo combinado, uma noite ele me levou até a casinha do Palha. Disse que ficaria por perto.

Entramos ,ele me beijou rápido e saiu.

O Palha apenas de calção pediu que eu tirasse a roupa. Tirei ele me vestiu uma calcinha, um vestido curto e me abraçou apertado.Cheirava a sabão de coco e álcool.Levou me até a cama onde despiu me lentamente vivendo cada momento da tarefa.Ficou de pé e tirou o calção.

Vivi um sentimento de luxúria e medo. Era enorme o membro dele! Parecia ser duas vezes o tamanho e a grossura do do Cézinha..

-Será que você guenta minha branquinha?

Não falei nada. ia fazer por amor ao meu homem que tinha ordenado que o atendesse..

Ele me estendeu o tubo de vaselina e eu me lubrifiquei bem fundo e depois beijei o pau dele algumas vezes e o lubrifiquei carinhosamente.

-Como você quer, balbuciei.

-Deita do meu lado minha branquinha, falou.

Deitei, fiquei de costa para ele que encostou o pau no meu cuzinho e forçou. Procurei facilitar abrindo as nádegas e a chapeleta começou a entrar.Estava me dilatando,era realmente muito grossa e comprida.Fomos virando e ele ficou por cima.E penetrou aos golpes. Doia.Sentia ânsias de vômito.parecia estar preenchido, cheio.,ele bufava e suava.Eu também.

Depois ele começou num vai e vem até penetrar tudo. Passei a mão e minha bunda estava inchada em volta do talo dele.

Então ele gozou. jatos, um ,dois, três,..contei doze vezes.Parecia que minha barriga inchava..E tirou devagar a imensa jeba, com cuidado.Meu traseiro latejava.

Quando estava acabando de tirar, pegou um lenço, fez um tampão e introduziu sem muito cuidados no meu ânus. Urrei de dor.

Ele beijou muitas vezes no pescoço e falou:-

-Cai fora cadelinha, viado. Se quiser levar o vestido e a calcinha leva, puta!

Me vesti e sai. Do lado de fora Cézinha falou.-Escorreu tudo bem?E deu um risinho.

-Vamos te banhar, mas espera um pouco.

Foi até a porta e recebeu algo do Palha.

Que você pegou com ele? perguntei

-Nada, só a vaselina e vinte cruzeiros que ele pagou pra te comer.

Comecei a chorar e fui andando do lado dele. Eu soluçando baixinho e ele quieto.

Andando, no silêncio da noite ouvia e sentia o barulho o chacoalhar da porra dentro da minha ampola retal. Parei de chorar e senti prazer naquele peso dentro de mim balançando..

Chegando a casa ele falou:

-Tira o tampão em cima do urinol para eu ver uma coisa.

Tirei e durante quase três minutos saiu em goles uma quantidade de porra imensa. Encheu quase um terço do urinol.Ele:

-Vê, não saiu sangue, melhor assim.

-Vai se banhando que eu já volto.

Banhei-me, lavei o lenço, vi que era dele e fiquei aguardando. Quinze minutos depois voltou e falou:

-Ganhei mais dez cruzeiros, ele falou que ia fazer você sangrar e botar meio urinol de porra dentro de você. Ganhei a aposta.

-Ele me chamou de puta e viado, você ouviu?Falei.

-Não esquenta. Você é minha e agora de mais ninguém.Com ele foi só um teste para saber se você faria qualquer sacrifício por mim. O xingamento, não liga não.olha a pomada que fiz curativo em você.

Olhei e vi; era um remédio para curar ferimentos de parto em animais, vacas e cadelas.

Deu uma risadinha ,.- Eu estou feliz de você ser minha,ser minha cadelinha, que eu amo mais que a vida.Deixa eu ver seu cuzinho.Agora deve estar cuzão.

Ele me examinou ::- Filho da puta abriu bem. Vamos ter que dar um tempo..

Continuamos, agora ele ficava mais ciumento e presente. Voltamos a fazer sexo quase todas as noites.Oral com descarga direta no esôfago e anal.Quase sempre no quarto, uma ou outra vez numa cachoeira onde nos banhávamos.

Um dia na cachoeira ele me deu uma revista nova para ver. Era uma transa de um cão e uma mulher..Gelei.E ele tinha trazido um dos cães da fazendo, um mestiço de dog com viralata..

Vendo os desenhos, a mulher presa ao cão, ele falou:

-Vamos tentar?Eu seguro e não deixo passar esse nó que trava.

Eu chorei sentido e falei:- Você não me ama me trata como uma vagabunda, e eu estou com medo, muito medo.

Ele me abraçou ::- Bem, amor, estou pedindo, e me acariciava,

-Tenho essas loucuras, pois me excitam.

Eu dizia baixinho chorando;- Não, não e não...

Ele deu um passo para traz :- -Deixa de frescura seu puto. E me deu um tapa na cara,

-Vai fazer ou não?Levo-te e entrego pro teu avô. Conto do Palha, conto pra todo mundo.!

Chorei no peito dele como uma mulher apaixonada e falei:

-Ta, mas não deixa entrar o nó , por favor amor?

Ele me abraçou me beijou pediu perdão e falou que se eu não quisesse não precisava fazer.

Respondí; - Eu morro por você meu homem.

Fizemos tudo conforme a revista. lavei o cão acariciei sua barriga até desembainhar todo seu cacete, me lubrifiquei e fiquei de quatro para ele.Cézinha cobriu minas costas com uma toalha e o cachorro veio.Subiu em cima de mim.Patas prendendo minha cintura e tentava achar o buraco.Levei a mão e guiei.ele entrou em golpes curtos e fortes! Cézinha segurou o final da vara onde crescia a tal bola.O cão metia e eu estava sentido prazer e medo.O tal nó apareceu e Cézinha segurou para que ele não entrasse.Senti o pau do cachorro crescer ,avolumar e a bola segura pelo meu Cézinha batia na porta,mais a mão dele impedia de entrar.O cão estava excitado,eu suava e estava também feliz em atender meu macho...o Cézinho soltou o cacete do cachorro.E o nó entrou,Uma dor alucinante, parecia ter sido rasgado.E o cachorro gozou,encheu meu reto. minhas tripas de porra, muito mais que o Palha, quente e excitante.!O cão relaxou, virou e ficamos ali agarrados, durante uns quinze minutos, o Cézinha segurando para ele não me arrastar ou danificar minha bunda.Eu segurava por fora e sentia como estava inchado meu rabo..

Soltei-me e fiquei agachado, gemendo.Falei:

-Tou sujo por dentro...

Ele veio e me abraçou com carinho.Escorria de dentro de mim toda porra que o cão havia lançado e sangrava.Pegou-me no colo e caminhou em direção a bica de água.Esta bica era um tubo que descia do lado da cachoeira.Saia um jato forte que doía ao bater na pele.Ele foi me virando de cabeça para baixo e falou:

-Vamos te lavar...

Fiquei de cabeça para baixo, abraçado ao seu corpo, com seu pênis na direção do meu rosto.Achando que era o que ele queria, procurei abocanha-lo,sem deixar de abraça-lo e cair.

Ele chegou debaixo do jato de água, abriu com força o meu trazeiro e o jato de água entrou,refrescando a minha bunda ardendo e inundando-me..Sentia a água entrando e enchendo minhas entranhas..Tentei me desvencilhar mas ele me manteve durante algum tempo e depois colocou-me de volta no chão.A água, misturada com porra e muita sujeira, saia as golfadas de dentro de mim.E algum sangue.

-Assim você não fica grávida e não vai parir uma porção de cachorrinhos...riu.

Continuamos até o final das férias, embora eu tenha tido um “resguardo” de quinze dias por causa da penetração do cachorro. Era assim que ele falava enquanto passava a pomada de cadelas e vacas em mim.

Ele casou-se com minha tia e surgiu uma conversa de ir morar com eles para ajuda-lo nos serviços.. A idéia não vingou, fiquei triste mas nunca mais fui de ninguém..Até por que o pai dele senhor Sábato, um velho debochado, um dia passou por mim, sem ninguém perceber, apertou minha bunda e falou; Você é minha outra nora, a putana.E saiu rindo.

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Comentários

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Nosssa gostei da história mais meio nojenta

E ele se aproveitou de vc direitinho e vc caiu safado mais se fosse eu cairia tbm adoro um maxo gostoso

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