Vestiario feminino

Um conto erótico de Josy
Categoria: Grupal
Contém 1028 palavras
Data: 08/08/2008 01:10:54
Assuntos: Grupal, Tia

O vestiário feminino

Eu tive um sonho... E este sonho me deu um tesão imensurável. Meu nome é Josy, tenho 15 anos e eu sou aquela peculiar morena; Seios médios cálidos, boca ardente e lábios grossos, cintura fina, cabelos cacheados na altura dos ombros e uma buceta grande acompanhada de uma bundinha arrebitada. Neste sonho me via dentro de uma quadra de esportes, jogando vôlei, suada, melada e rodeada com as minhas colegas de quadra, num shortinho azul curtinho e apertadinho doida pra tomar um banho. Ao apitar o final do jogo meu professor me deu à presença no seu diário e dispensou-me, ao chegar no vestiário eu tinha dado graças à Deus por aquele banho, mas o curioso foi que as meninas não foram tomar seus banhos e então fiquei sozinha num daqueles boxes, debaixo de uma água quentinha molhando meu corpo suado e carente, a fumaça era vista de longe, ainda mais naquele tempo de frio cujo fazia no Rio o ar saía pela boca de tão frio que estava, porém eu num momento senti, ou melhor, eu ouvi gemidos, sussurros abafados como se tivessem me espiando e... Sei lá como se tivessem gozando ao me ver, ou melhor, vendo meu corpo nu.

Como se não soubesse disso eu olhei pra trás e de repente vi uma minha colega olhando por uma escotilha e pelo olhar dela vi o desejo naqueles olhos como se quisessem me lamber, no entanto, achei que ela não viu que eu tinha a visto justamente por causa do meu cabelo. Ao final do meu banho entram do nada todas as minhas colegas de jogo, sem ao menos se trocarem e eu ali pelada olhando pra elas, perguntei-me; Por que vocês chegaram agora? Elas disseram que estavam jogando futebol, porém eu estranhei, e baixinho comecei a ouvir coisas do tipo: Que buceta grande a Josy tem né amiga? Você Viu como é inchada e estufada?

Eu senti na hora uma sensação estranha, uma repulsão àquilo, porém uma coisa começou a me dar tesão e quando vi minha “nequinha” estava louquinha de tesão e doida pra dar a um macho, só que ali apenas haviam fêmeas indóceis e entesudadas, o quê fazer então? Eu estava com vontade de me dedar, tocar uma siririca, coçar meu grelo e pegar meu seio, mas queria me arrumar logo pra poder pegar logo o ônibus, quando já arrumada fui pegar minha mochila e vi uma coisa que numa não se vê todos os dias. Quase todas as mulheres da minha turma se dedando , chupando, mamando e gritando, tipo: De quarenta mulheres que tinham pelo menos umas 35 estavam no “swing” contando comigo é claro! Meu coração pulou na hora, parecia não, era uma orgia! Uma puta orgia, só que feminina, isenta de homens, eu disse á elas o que era aquilo, disseram elas, que era uma suruba e perguntaram se eu gostaria... Eu não resisti tudo bem que era cabaçinho nunca tinha trepado com nada nem ninguém antes, mas queria experimentar aquilo. Tirei à roupa de novo e elas me abraçaram e começaram a me seduzir, minha buceta na época não era raspada, parecia um cavanhaque, porem era grande do tamanho da uma manga rosada, enfim, grande gulosa, cheirosa e com um grelinho que quando excitado fazia qualquer marmanjo desmaiar de tesão. Beijara a elas, porém uma eu quis me dar uma putinha safada de favela, o nome dela era Amanda era uma loirinha genuína, fresquinha, gulosinha, lábios fininhos, lingüinha curtinha, cara de safada, corpo desenhadinho, periquita pequenininha, porém linda. O curioso que a racha dela era marronzinha. Os seios eram pequenos, rosados, os biquinhos rosinhas e durinhos. Eu a mamara e ela a mim, num “meia-nove” intenso, subitamente elas fizeram o “trenzinho” é uma sucessão de chupadas na buceta e dedadas no cú, uma mulher na outra fazendo uma fileira no chão que começava no buraquinho da minha namorada e terminava na minha buceta que era disputada com a língua da minha namorada, imagine 35 mulheres se chupando no chão fazendo uma corrente, gemidos intensos.

Troquei por uns instantes de par, me veio uma mulata cor de jambo (corpinho “mignom”) do nada colocando no meu cuzinho um enorme e grosso vibrador que só entrou por causa da saliva dela, meu cú ardia, aquilo tinha uns 26 cm ou mais,ela disse pra que eu relaxasse se não o consolo iria rasgar meu cú e foi que eu fiz relaxei e levei cada socada e estocada a cada estocada eu gemia de prazer, foi que ela teve a idéia de pôr uma camisinha no bichinho pra entrar mais fácil, ela colocava sem pena na minha rabeta, que peitos aquela mulata tinha... O dedo dela era enorme, parecia um pau mole, ao mesmo tempo em que ela colocava aquele consolo no meu cú ela ficava esfregando meu grelo e colocava a língua dentro da minha buceta, minha perereca quase gozou. Eu não tinha levado uma linguada lá dentro, eu senti uma coceirinha lá dentro foi ótimo, meu grelo tinha ficado duro. Sabe ás vezes me sinto até lésbica (acordada). O nosso banheiro estava trancado, para que ninguém visse o que estávamos fazendo, quando o consolo do meu buraco, meu cuzinho piscava... Ficou alargado, horas mais tarde comprovei que meu buraco tava grande, ainda naquela noite fudíamos como cadelas no cio, perdemos a noção do tempo, minha namorada estava fudendo como uma cachorra lá e com um pau de borracha na cintura, eu ainda me recuperava do consolo, quando veio uma garota lambendo meu buraco e socando uns três dedos com força... Meu buraco piscava, era incrível como as mulheres sabiam o que eu queria, a garota era bem mais forte que eu, logo de cara ela segurou meus peitos e socou no meu cú e bombava forte e eu dei o grito do prazer e como nunca eu gozei feito um homem, um jato transparente saiu bem fininho que melou a cara da negrinha. Minhas pernas ficaram bambas, e hoje eu sou bi, voltei toda assada, afinal o que eu ganhei de chupadas, mamadas e dedadas me fizeram convencer de ser bi.

Continua...

Pedido wlrac@yahoo.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive gonz.poles a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários