Comendo a cunhada loirinha

Um conto erótico de Alvinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2035 palavras
Data: 21/07/2008 10:13:32
Última revisão: 17/11/2015 17:40:20

Todo cara teve ou tem uma cunhada que o tire do sério, também aconteceu comigo. Minha cunhada, Patrícia, é loirinha, é meio gordinha, peituda, tem umas pernas grosas e um rostinho angelical, e sempre ficou muito a vontade comigo durante o inicio do namoro com sua irmã, por que ela ainda ser de menor na época, e tinha que me controlar para não dar bandeira quando a via de camisola ou de shortinho. Por várias vezes ela dava lance de sua calcinha, já tinha dado lance de peitinho, ainda em formação, pelos decotes e uma vez cheguei a vê-la só de calcinha quando ela sem saber de minha presença, saiu do banheiro assim uma belezura.

Mas a tratava com todo respeito, mas por ela ter somente 18 aninhos e eu quase 10 anos mais velho que ela. Mas, com o tempo passei a ver que ela também me admirava, por tratá-la bem e cuidar delas e ela saber que eu comia sua irmã.

Certa vez, ela sentou de saia de frente pra mim e pude ver sua calcinha, ela olhou pra mim, percebeu que eu via, mas não fez nada. Outro dia, ela tava de camisola, sentada no sofá, quando me pediu ajuda num texto em alemão, dava pra ver todo os seus peitos, branquinhos, com mamilos rosados, com bicos invertidos, totalmente livres dentro daquela camisolinha branca, na verdade, tive que reler o texto umas dez vezes para conseguir entender.

E comecei a perceber o inverso também, quando num dia em que estava de short, percebi ela se esquivando para olhar pela brecha da perna. Ou quando eu estava de sunga, na piscina, e ela achando que não poderia ver seus olhos pelos óculos escuros, não tirava os olhos de meu pau. O fato é que eu, anos depois, já casado com sua irmã, um dia ela foi passar o final de semana, e aproveitar e tomar banho de piscina em nossa casa, como sempre fez.

Fui ao nosso quarto e flagrei ela trocando de roupa, pois iria pegar um biquíni de minha esposa, quando eu entro e vejo ela colocando a parte de baixo, ainda podendo ver o inicio do bigodinho dos pentelhos e os seios imaturos, já mais crescidos, suculentos sem obstaculo algum.

Ela cobriu rapidamente, mas sem escândalo, e só comentou que tinha se assustado comigo, fingi não dar importância e peguei minha sunga na mesma gaveta que ela tinha aberto, chegando ainda mais perto dela e conversando como se nada tivesse acontecido. Comecei a tirar minha camisa e o short e ela, sem jeito pediu licença para se trocar, aleguei não ter maldade com ela que a tinha como uma irmã (que pecado).

Mas ela disse que não ficava a vontade o suficiente para isto. Percebi que nesta hora ela já olhava discaradamente para o volume de minha cueca, e não disfarcei, mas entrei no banheiro para colocar a sunga e quando sai, ela já estava com a parte de cima do biquíni. Não toquei no assunto com ela, mas no fim da tarde, após alguns drinques, minha esposa decidiu tirar um cochilo, e fiicamos a sós na área da piscina.

Ela veio ao meu encontro comentando sobre o ocorrido no quarto. Ela pediu que não contasse a sua irmã, pois ela poderia ficar com ciúmes, falei para ela ficar tranqüila, por que também não tido nada de mais, notei ela meio sem graça, mas ela prendendo um sorrisinho malicioso e com umas caipirinhas na cabeça soltou:

- quer dizer que me pegar nua foi nada de mais?

Percebendo o ar de malicia, resolvi entrar com tudo:

- quer que adianta te ver nua, maravilhosa e gostosa, mas não poder fazer nada? Tu é minha cunhada, pô!

Ela riu meio sem graça e percebi que tinha ficado com o rosto e o colo vermelhos:

- mas você disse que a via como uma irmã.

Vi que este comentário a tinha deixado triste, talvez esfriando alguma possibilidade de atração, mas consertei dizendo:

- Te pego com estes peitões lindos, pulando na minha frente, você fica super sem graça, tinha que dizer alguma coisa para te deixar mais calma.

- Ah, que dizer que esta estória de irmã não é verdade.

- Olha, só! Mostrei o volume que se formava na minha sunga.

- Você acha que ver minha irmã nua, me deixaria neste estado.

E segurei a minha rola por cima da sunga, insinuando o conteúdo para ela. Me aproximei dela, e a lacei pela cintura, enconstando o volume da minha sunga em seu corpo, ela olhava fixadamente para mim, acariciei de leve seu rosto, ela fechou os olhos, nos envolvemos um beijo de língua, enquanto ela nossos corpos se encostavam totalmente. Passava a mão pelas suas costas sentindo sua pele, coberta somente com as tiras do biquíni. Passei a beijar seu pescoço e ela tremendo no falar me disse que também se sentia diferente quando me via só de sunga, mas sabia que era errado. Perguntei se ela não queria ver mais, e neste momento, soltei o atacador do seu biquíni.

Ela se soltou de mim, segurando o soutian com as mãos, me chamou de doido, se compôs e entrou na cozinha, confesso que também me arrependi de ter me insinuado tanto, mas agora era tarde. Voltei a piscina para tentar me acalmar, e quando sai já a encontrei conversando com minha esposa.

Nossa relação ficou um pouco estranha, ela fria, tentando me evitar, mas eu disfarçava o tempo todo, fingindo não estar acontecendo nada pra ela e para a família. Ela passou uns dois meses sem ir a nossa casa, e eu quebrei o gelo, mandando um email para ela, me desculpando, e pedindo para ela não mudar comigo, pois tinha um grande carinho pela "cunhada favorita" e que gostávamos de sua companhia.

No outro final de semana, ela se ofereceu para ir a minha casa, mostrando que o email tinha surtido efeito, mas o melhor estava por vir.

Minha esposa, teve que atender um chamado urgente da empresa e saiu, pedindo para receber sua irmã e esperá-la para almoçarmos juntos. Sandra ligou para Patrícia se explicando e insistindo para ela ir a esperar.

A recebi como de costume, mas como estávamos sozinhos, e para ela não me ter como um tarado, disse para ela ficar a vontade e esperar sua irmã. Ela perguntou se eu não ia ficar na piscina com ela, disse que ela poderia ficar a vontade que tinha que terminar alguns trabalhos, ela fez uma cara de triste e disse que não precisava fugir dela. Eu sorri e disse que era melhor acalmar a fera dentro de mim.

Acho que minha reação a desafiou, e ela passou a me provocar, primeiro, veio ao escritório, pedindo para amarrar seu biquíni. Ela comentou, que já que eu tinha tanta prática em tirar que saberia colocar também. Ficou andando pela casa sem a canga. Depois, foi a cozinha, preparou duas caipiroskas e veio me oferecer uma. Trouxe uma sunga pra mim e disse e me intimou para acompanha-la na piscina, e que parasse de ser tão chato, falei:

- está bem!

Me levantei da cadeira do meu escritório, e rapidamente tirei minha bermuda e minha cueca na sua frente. Meu pau que já estava aceso desde a hora do soutien, pulou pra fora e ela com os olhos arregalados, e boquiaberta nem piscava, coloquei a sunga, ajeitei ainda a minha pica ereta dentro e tirei minha camisa e disse a ela:

- agora já posso.

Ela se aproximou de mim e me pediu desculpas pelo ocorrido meses atrás e disse não querer magoar a irmã. Eu confirmei que morria de desejos por ela, mas que por sermos cunhados, nada poderia acontecer, então ela disse que estava louca de tesão por mim, e que a cena do beijo na piscina não saia da cabeça, e eu disse que a cena dos peitos dela no quarto também não.

Olhei no relógio e marcava 9:30, no mínimo, teríamos 2 horas sozinhos, a levei para o nosso quarto, e sentando ela no meu colo de frente para mim, dei um beijo delicado na sua boca, ela mesmo tirou a parte de cima do biquíni e colocou minha mão cobrindo seu seio. Deitei na cama, deixando ela como se estivesse cavalgando, e propomos um pacto de segredo daquele momento, a puxei de novo para cima de mim, sentindo aqueles seios enormes, roçarem no meu peito. Ela passou a se esfregar no meu pau, e passei a apertar sua bunda, enfiando as vezes meus dedos por entre o biquíni, trocavamos confissões de desejo, disse querer aquele momento desde que a vi com 13 anos, saindo de calcinha do banheiro, e queria chupar os seus peitos desde o tempo que a via de camisola.

Ela oferecendo os peitos para eu chupar, me confessou, que me admirava, quando namorava sua irmã, e que se excitava quando a irmã contava suas aventuras, e que uma vez tinha visto eu dar uns amassos em sua irmã no carro, pela janela do seu quarto, contanto em detalhes como sua irmã me pagava um boquete no estacionamento do prédio onde moravam.

Pedi um boquete também, meu pau quase explodia, quando ela descendo na cama abaixou minha sunga e segurou meu cacete. Eu não sou bem dotado, mas todos sabem que o tamanho não determina o sucesso, Paty então lambia em volta da cabeça, e percorria toda a extensão sem coloca-lo na boca, até que eu conduzi e a fiz engolir a cabecinha, ela começou a chupar um pouco desajeitada e logo, tentou engolir tudo, não conseguiu, engasgou. Como estava muito excitado, logo veio o gozo, fui bem sacana ao gozar nos peitos dela, mesmo sobre protestos. Que cena, a minha cunhadinha, ali com aqueles peitos suculentos, todos cobertos de porra, a minha porra, que ela meio enojada, passava como se fosse um creme cosmético. A levei para o banheiro, e tirando o seu biquíni, vi pela primeira vez completamente aquela bucetinha, dei banho nela, lavando primeiro seus seios, e sem seguida, cheguei a sua xaninha, ela não era mais virgem, tinha dado para seu ex-namorado, no carro dele, mas o carinha de 17 anos nunca tinha a feito gozar (ela me confidenciou depois),

A tratei com carinho, dedilhando ela no chuveiro e ajudando com a duchinha quentinha, logo ela explodiu em um orgasmo, que arrancou gritinhos histéricos dela e a desequilibrando quase caindo no box. Carreguei ela no colo e voltando a cama, passei ao sexo oral, aquela bucetinha novinha, cheirando a sabonete, e com pelinhos bem macios era tudo de bom. A coloquei deitada atravessada na cama e me ajoelhei no tapete, coloquei as suas pernas no meu ombro enquanto eu apertava seus mamilos, ela começou a dizer que não parasse que estava quase gozando de novo, então peguei uma camisinha na cabeceira mantendo ela na mesma posição, comecei a penetra-la.

Mesmo inexperiente no sexo, ela não era não justinha, talvez pelo quadril largo, mas me encaixava bem dentro dela, ela me olhava como uma fera no cio, as vezes abrindo os braços e outras me abraçando, coloquei suas pernas pra cima e meti fundo, conseguindo tocar no seu útero, quando não agüentei e gozei, logo depois ela também gozara, e caímos exaustos, lado a lado. Não parava de beijar aquela boquinha, e passar a mão em sua bunda, em seu peito. Olhei no relógio de novo e eram 11:15, tínhamos sido rápidos. Ela foi tomar banho, e fui remover as provas da putaria, entrei no banheiro com ela terminando de se enxugar, ao sair peguei a mesma cena, de dias atrás, só que ela ainda não tinha colocado a parte de baixo, rimos um pouco e me aproximei dela, apertando os seus peitos e dando um beijo na boca.

- Quem diria, hein? Que fossemos ficar tão a vontande.

Trocamos de roupa naturalmente e fomos a piscina. Ficamos conversando sobre os desejos do passado até mais ou menos uma da tarde quando minha esposa chegou trazendo o almoço.

Depois ainda a levei umas tres vezes a um motel mas como todos começaram a desconfiar tivemos que parar, e por causa destes incidentes mesmo, logo depois eu me separei de sua irmã e não nos vimos mais.

Abraços

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Comentários

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As coisas boas da vida duram pouco, foi uma das melhores experiencias que tive.

Obrigado pelos comentários

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Acho que você perdeu a chance de continuar, comendo a irmã, deu mole

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cara muito bom seu conto,parece ser verdadeiro,parabéns,uma pena não ter visto mais sua cunhada

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gostei da sua historia vivi algo parecido so que mto mais ardente, transei com meu cunhado em minha casa, no trabalho dele, no meu trabalho e em varios moteis, foi mara.....

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Toda vez que leio um conto sobre cunhadas fico torcendo para pegar a minha que tem uma bunda maravilhosa.Nota 10

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Parabéns kra eu tive praticamente uma historia parecida com a sua...só q eu só consegui na terceira vez q tentei...:D...

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