Perdendo a virgindade com a cunhada virgem

Um conto erótico de Cheufo
Categoria: Heterossexual
Contém 3016 palavras
Data: 18/07/2008 21:00:20

Já venho lendo os contos aqui postados há algum tempo. Alguns são muito bons outros nem tanto. Sempre pensei, será que um dia vai acontecer comigo. Bom o dia chegou...

Sou branco (caucasiano) tenho 1,85 mt, peso 90 quilos tenho cabelos castanhos. Não sou nenhum bonitão de Holliwood, mas também não sou o Batoré.

Em toda esta história tem um detalhe que é fundamental, esta foi minha primeira vez.

Desejo minha cunhada desde o primeiro dia em que a vi (quando ainda xavecava minha atual mulher, Kátia), há quase dois anos.

Ela é morena, tem 1,65 mt, seios fartos, cintura fina, bunda média, lábios carnudos, cabelo preto e comprido (pela cintura), pernas finas, mas bem torneadas.

Na verdade ela nem é tão gostosa assim, mas o fato do proibido, perigoso, impossível é que aumenta o meu tesão.

Todas as vezes que ia à casa de minha namorada (atual esposa) e a encontrava por lá, pagava o maior pau pra ela. Tinha vez que nem conseguia disfarçar.

Sua família é do interior, então o pessoal é bastante simples, mas sempre me trataram muito bem, como se já fosse da família. Eu me dei bem com todos, mas ficava meio acanhado perto dela, achava que qualquer atitude minha seria suspeita, foi justamente esse jeito de agir que me entregou.

Depois de quase um ano namorando a Kátia, minha família precisou de alguém de confiança para ajudar na empresa e antes que eu pensasse minha mão falou chama a Karina – minha cunhada (claro que não usarei os nomes reais aqui) para trabalhar, pois ela é como se fosse da família e estava desempregada. Perguntei para minha namorada o que ela achava e ela concordou, na verdade achou ótimo, pois a grana iria ajudar bastante a família.

Então a Karina começou a trabalhar, com o passar do tempo acabei me envolvendo na empresa. Hoje tenho certeza que foi para poder vê-la todos os dias.

Com o tempo ficamos bastante amigos, mas infelizmente ela me tratava como um irmão.

Depois de um tempo de convivência e da amizade acabamos ficando bastante íntimos e confidentes. Ela começou a namorar (eu morria de ciúmes).

Um dia do nada ela chegou pra mim e disse:

- Posso te perguntar uma coisa?

- Claro, que aconteceu?

- É que o João ta querendo tomar umas liberdades comigo e eu já to ficando sem ter como dizer não?

Eu me liguei na hora que liberdades eram estas...

- Olha Karina, você não deve fazer nada que não queira (acho que já disse isso antes...). Se você tiver com vontade, vai nessa, mas se não é só falar que não. Se ele gosta de você tem que entender e pronto.

Fiquei louco, porque já tava imaginando ela dando pra ele (o maior Zé ruela).

- Oh Carlos eu já falei, mas ele fica falando que eu sou careta e outras coisas, que a gente já devia ter feito isso antes e que eu nem sou tudo isso pra ficar regulando.

- Karina, se o cara te falou isso é porque ele não ta nem ai, só quer você sabe o que. E outra coisa você é muito gata, maior gostosa, ele só te falou isto para você ficar mais na dúvida.

Depois que eu falei pensei, putz, ferrou, ela fez uma cara de que gostou do elogio, mas não falou nada. E perguntou:

- Carlos, você e a Kátia já transaram?

Como eu vi que ela nem ligou e perguntou isso, não quis nem saber, falei tudo.

- Pô Karina, parece que alguém andou dando os conselhos que eu to te dando pra ela. Até agora nada, já to subindo pelas paredes...

Ela deu risada.

Ai ficamos falando algumas coisas do tipo e outras e eu achando que ia comer ela ali, naquela hora, acho que já tava meio doido ou a porra acumulada já tava subindo para o cérebro, sei lá.

Os dias se passaram e ficamos mais próximos ainda.

Um dia ela chegou triste e eu perguntei o que tinha acontecido, ela disse que tinha terminado com o namorado. Eu quis saber porque e ela disse que como não deu ele terminou (por dentro fiquei super feliz).

Fiz aquela conversa de consolo, tipo, "você vai encontrar alguém que te mereça" e para minha surpresa ela disse que tava triste porque tava a fim de dar mesmo, mas como ele não havia sido paciente ela não se apressou.

Depois de uns dois meses aconteceu. Resolvemos ir para a praia, a família dela e a minha. Fomos para uma pousada em Caragua, litoral norte de São Paulo. Na viagem briguei com minha namorada e ela ficou tão brava comigo que em uma das paradas da estrada foi ficar no carro da família dela, como os carros estavam cheios e nenhum dos irmãos dela quis vir para o da minha família sua irmã acabou vindo.

No prosseguir da viagem ela acabou dormindo no meu ombro.

Logo de manhã cedo fomos primeiro para a piscina e não deu outra, quando a vi com um biquíni fiquei de pau duro na hora, minha sorte é que sempre usava uma bermuda por cima da sunga. Brincando na piscina a gente ficou naquela de um jogar água no outro, depois de homens ficarem embaixo e as mulheres nos ombros tentando um derrubar o outro, tava louco pra pegar ela no ombro, mas fiquei com medo da minha namorada que já tava brava e fiquei com minha irmão e ela no irmão dela. Acho que foi melhor ainda, pois quando agente ficava perto as pernas dela ficavam bem na minha cara e às vezes fingia que ia cair só pra encostar naquelas coxas gostosas. Num destes vai e vem acabamos caindo e afundando na água e naquele bolo de gente ela encostou em mim, bem na bermuda e pode sentir o volume, fiquei sem graça e sai de perto dizendo que já tava cansado. Ela me olhou bem nos olhos, mas não disse nada.

Mais tarde voltamos as brincadeiras na piscina, só que era tipo aquele jogo de marcar gol só que na água, não me lembro o nome e ela ficou no outro time. Só que mulher nesse jogo como é mais fraca sempre apela, da unhada, beliscão e se vacilar até mais. Quando eu pegava a bola ficava enrolando pra passar só pra ela vir tentar pegar, e ela vinha, numa dessas ela tipo me abraçou e pude sentir seu corpo no meu e ela com certeza sentiu meu pau duro de novo. Quase agarrei ela ali, mas desta vez não parei de brincar, percebi que ela tinha notado e ficava me olhando e fazendo o mesmo quando ela tava com a bola.

Nesse fim de semana minha namorada tava com a macaca e acabou brigando com a irmã dela também. No sábado à tarde o pessoal da minha família resolveu ir para São Sebastião logo em seguida ã família dela foi para Ilha Bela, quando fiquei sabendo que ela não ia, inventei uma desculpa e também não fui.

Passei no quarto dela e a chamei para a piscina e ela ficou super contente em saber que não fui e também foi.

Só que naquele horário não tinha quase ninguém lá, ai ela do nada mandou:

- Agora eu entendi porque você sempre agia tão diferente comigo na frente dos outros.

E eu perguntei porque, ela respondeu:

- Porque você ta afim de mim!

Fiquei branco, amarelo, azul de todas as cores, mas ai pensei, dane-se, no máximo vou levar um baita fora, pois se não ela nem tocaria no assunto.

- To mesmo, só agora você percebeu.

- Já imaginava, mas não acreditava.

- É pena que não pode rolar nada, mas e você?

- Eu o que?

- Pra você ta falando assim também deve rolar alguma coisa, não?

- CLARO QUE NÃO! (sem convencer) O que você pensa de mim?

- Porque, esse tipo de coisa a gente não escolhe, acontece...

E me aproximei bem perto dela e acariciei seu rosto, pensei que ela fosse recuar, mas não ficou parada. Então a beijei e ela retribuiu.

Ficamos assim, nos beijando um tempinho, meu pau chega doeu de tão duro que tava sentindo seu corpo junto ao meu. Passei minha mão em seu corpo e percebi o quanto ela estava tremendo. Queria tirar o biquíni dela ali mesmo, as ela me interrompeu e disse:

- Você sabe que eu sou virgem, não sabe! Além disso, a gente não pode fazer isso.

- Eu imaginava, mas você na ta afim?

- Sim, mas e se o pessoal chegar?

- Vamos para o quarto eles vão demorar.

Fomos para o quarto dela e começamos dar os maiores amassos. Quando comecei a tirar seu biquíni ela me empurrou e disse que não podia fazer aquilo, se levantou sem à parte de cima do biquíni cobrindo os seios e se trancou no banheiro.

Eu fiquei louco, bati na porta até gritei, mas não teve jeito ai fui pro meu quarto pra tocar uma punheta. No fim das contas foi melhor, mal acabei de entrar no quarto e a minha namorada chegou, se tivesse ficado lá com ela tinha me fudido.

O fim de semana se passou e só voltamos a conversar na segunda. Liguei para ela e disse que precisava vê-la, ela não queria, mas como insisti ela aceitou. Nos encontramos no shopping para almoçar. Eu disse que não estava arrependido e queria mais pensando que ela não, mas ela me surpreendeu dizendo que também, mas que tava com muita vergonha. Então eu disse:

- Olha, você disse que é virgem, pois bem, eu também. Vamos fazer assim, vamos aprender juntos.

Ela não botou muita fé e eu perguntei, que homem mente que é virgem, não é ao contrário.

Fomos para um motel ali perto e ai não tinha pra onde correr.

Durante os amassos começamos a tirar a roupa um do outro e eu beijar seu corpo.

Beijei sua boca deliciosa e seu pescoço, murmurei em seu ouvido:

- Sempre ouvi dizer que quando a gente se entrega por completo, tudo mesmo, sem vergonha é muito melhor.

- Tudo o que?

- Tudo mesmo, o que você está pensando.

- Você vai ser carinhoso? Vai ter paciência?

- Com certeza...

Fui beijando seus seios (que seios), passava a mão em todo o seu corpo e cada vez que chegava perto daquela chana ele tremia toda. Estava muito afobado, não sabia o que fazer, ela também, mas ia dizendo pra mim ir devagar e eu obedeci.

Fui beijando sua barriguinha, sua cintura, coxas até os pés e depois comecei a subir. Quando cheguei em sua chana ela só tremia e eu chupava gostoso, mas não parecia demonstrar o prazer que imaginei que faria, dei uma parada e perguntei se ela não estava gostando e ela disse que tava bom, mas pediu pra mim chupar mais devagar e assim fiz. Aos poucos fui pegando o jeito e ela gostou tanto que pegou meus cabelos e começou a apertar contra sua chana. Por mais umas duas vezes ela me dizia com fazer pra ficar mais gostoso e eu ia fazendo. Ia lambendo e começava a colocar o dedo e enfiá-lo aos poucos, ela delirava.

De repente ela começou a tremer mais, fechar as pernas quase me sufocando e disse com voz assustada:

- O que é isso, que você ta fazendo comigo? Como é bom...

E gemendo assim gozou pela primeira vez na vida.

Voltei a beijá-la e ela ficou deitada sobre meu peito por um tempo e depois disse:

- E agora?

- Agora é minha vez, faça igual comigo.

Ela foi descendo, beijando meu corpo até que chegou no meu pau e o beijou, pensei que ela não ia saber como fazer, nem eu sabia como ela deveria fazer então ela veio me beijar e eu já desanimei pensando que ela não ia fazer, ai ela disse:

- Agora você vai ver o que é bom, isso eu já sei fazer.

Fiquei sem entender no começo e logo em seguida percebi o que ela quis dizer. Beijou meu pau e o foi colocando na boca de um jeito tão gostoso que jamais vou esquecer. Depois ela me disse que isso o namorado dela a tinha conseguido convencer a fazer e ela acabou aprendendo.

Ela chupava tão gostoso que em coisa de uns três minutos no máximo já tava tentando me segurar pra não gozar, ela percebeu e disse:

- Pode gozar, não se preocupa, vai...

E com aquele olhar tão safado não agüentei e gozei. Mesmo já tendo batido muita punheta a vida, nunca senti um prazer como aquele, nem se comparava era muito melhor ainda mais porque ela não tirou a boca como pensei que faria, ele engoliu tudo e depois de tudo ainda deus uns chupões com força que chega doeu.

Fiquei ali parado e louco de alegria. Minha primeira gozada, mas ao contrário de minhas punhetas o pau não amoleceu logo. Já não estava tão duro, mas ainda tava lá, firme e forte.

Fiquei em cima dela e a beijei gostoso e deixei meu pau no meio de suas pernas, mas sem penetrar.

Voltei a chupá-la de novo e desta vez já um pouco melhor, ela não precisou me dizer como fazer, quando ela começou a agir igual à primeira vez que tava quase gozando e vi que já tava escorrendo de tão molhada fui pra cima dela e enquanto a beijava fui encaixando o pau na posição de entrar nela. Ela me pediu pra ir devagar e eu obedeci. Comecei a empurrar e ele ia entrando bem devagar, quando a cabecinha tava quase toda dentro ela falava que tava doendo então eu tirava esperava um pouco e começa de novo e foi assim umas quatro ou cinco vezes.

Já tava ficando doido porque queria enfiar tudo de uma vez, mas pra falar a verdade também doía um pouco em mim e já tava achando que não ia conseguir. Ai tive uma idéia. Parei, deitei a pedi pra ela sentar em cima de mim, mas fiz ela sentar no meu peito, então ela ficou assim enquanto comecei a chupar ela de novo. Quando percebi que ela tava querendo gozar fiz ela descer o corpo até ficar em minha cintura e sentei na cama de um jeito que ela ficou de frente pra mim. Ela ficou sentada mais na minha perna que minha cintura então comecei a passar a cabeça do meu pau em sua chana e com a outra mão a acariciar seu corpo, bunda seios e a beijar também. Ela gostou tanto que começou a segurar meu pau e ela mesmo passar ele nela, e assim foi e logo ela começou a mexer o corpo junto e eu já tava com o pau duro igual quando ela tava chupando querendo enfiar logo tudo.

Nesse mexe mexe a cabecinha finalmente entrou toda e eu senti uma espécie de tranco, tipo uma forçada alem do normal. Ela fez cara de dor parou de mexer e me olhando vi uma lágrima descer dos seus olhos, pensei que tinha machucado, mas ela voltou a mexer e continuou me beijando, ou pouco mais lento no começo, mas aos poucos voltou ao ritmo de antes só que agora meu pau ia entrando cada vez mais até que entrou todo. Fiquei louco, como aquilo era bom. Estava quase gozando de novo quando a senti novamente começando a tremer, mexer mais rápido e com mais força, me morder no peito, arranhar até que ela gozou, senti meu pau todo molhado ai não teve jeito, gozei e como foi bom.

Ficamos ali, com ela sobre mim, parados sentindo o coração um do outro até que deitamos e adormecemos ali, assim mesmo, abraçados e encaixados.

Mais tarde acordamos e fomos tomar banho juntos. Começamos tudo de novo e embaixo da água foi muito bom, mas confesso que foi bem difícil, acho que porque não tinha o jeito.

Voltamos para a cama e ali já me sentia mais à vontade então comecei a tentar outras posições, até que a convenci a ficar de quatro, no começo ela não quis muito, mas depois foi bom.

Depois de tudo aquilo tava louco pra por naquele cuzinho gostoso, mas não sabia como pedir, então comecei a beijar suas costas e ir descendo até sua bunda. Quando cheguei lá comecei a chupar ela de novo e ela gostou, quando ela começava a querer gozar eu parava e fiz isso umas duas vezes então dei uma lambida no seu cuzinho (delicioso), senti ela toda arrepiada, mas não falou nada. Então continuei. Fui tentando enfiar minha língua lá, mas era muito apertado e não passava de jeito nenhum então aos poucos comecei a passar o dedo, no começo ela afastou, mas como insisti ela foi cedendo. Enfiei um dedo depois dois enquanto lambia sua chana e ela parecia estar gostando. Já sem agüentar parei com aquilo e meti na sua chaninha de novo, quando percebi que ela queria gozar falei em seu ouvido:

- Agora vamos pra nossa ultima lição?!

- Ta, mais vai devagar, por favor.

Quando ela aceitou, já pus meu pau na posição de entrar em seu cuzinho. Fui empurrando e aos poucos foi entrando. Ela reclamava que estava doendo, mas eu continuava a enfiar, até que não conseguia enfiar então tirei e enfiei mais umas vezes na sua chana e como ele ficou bem lambuzado de novo voltei a por em seu cuzinho, mas tava com tanto tesão que quando enfiei a cabecinnha não agüentei e meti todo de uma só vez, ela urrou tentou se soltar, mas segurei sua cintura com força e fui metendo com força. Aos poucos ela desistiu de tirar e deixou. Percebi que ela estava se acariciando e desta vez acabamos gozando juntos. Caímos de lado sem forças, agora sei por quietos os amigos diziam que comer um cú é muito bom.

Depois disso fomos embora e hoje sou casado com sua irmã e ela está noiva, só ficamos juntos mais uma vez depois disto, depois nunca mais rolou, mas to tentando fazer a despedida de solteira dela, já dei a idéia e ela ficou de pensar no meu caso. Quando rolar volto aqui e conto tudo pra vocês.

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Comentários

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Olha ja vi de tudo na vida ...Perder a virgindade, comer a cunhada, tirar a virgindade dela, e ainda comer o rabinho dela tudo no mesmo dia... ou voce e o cara de mais sorte no mundo ou muito mentiroso,olha se for sorte... voce ja deve ter ganho na sena uma 247 vezes. nota 6 pela criatividade, nota 2 pelo vocabulario e 0 pela mentira. 6+2=8.

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muito bem...sua criatividade é ótima...tanto pra levar sua cunhada pra cama devagarinho cmo um mineirinho comendo quieto e pelas beiras,qto para contar e descrever pra gente cmo foi...parabéns!

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O primeiro conto aqui que eu vejo, onde as virgens não chegam pulando em cima de um pau, rebolando e gritando "me chame de puta". Foi sereno, devagar, como as coisas da vida realmente são. Realismo é fundamental. Parabéns. 10

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temos que dar valor nos contos deste nipe pois as vezes fica díficil entendermos alguns casos nota 100

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