comendo minha sogra com muito gosto

Um conto erótico de alexlobaca
Categoria: Grupal
Contém 5926 palavras
Data: 15/07/2008 13:45:27
Assuntos: Grupal, Incesto, Menage

Comendo minha sogra com muito gosto

Oi gente, essa e mais uma de minhas aventuras que eu adoraria compartilhar com vocês, eu acho que também ficou meio grande, mas se tiverem paciência também vão gostar, e como sempre falo; se real ou fictício, imaginem o que lhes der mais prazer, eu sou moreno, 1.72 de altura, uns 70 kls, olhos castanhos, e muitíssimo safado, adorador incorrigível de uma boa mulher, ou duas se possível, se eu sou gostoso ou não, só mesmo provando pra saber.

Hoje vou falar de Ana, já pelos trinta e alguns anos, mulher morena, cabelos longos, mais ou menos minha altura, magra, de uns sessenta kilos, dona de um corpo de fazer inveja a qualquer adolescente, com uma bunda muito gostosa, e seios fartos, não tão durinhos como eu gostaria, mas ainda empinados e suculentos, pernas roliças e deliciosas, eu namorava com Renata, sua filha, que eu imaginava tinha mais ou menos a metade da idade da mãe, outra moreninha magrinha também, parece que e coisa de família, cabelos pelos ombros, seios grandes e durinhos, bumbum arrebitado como qualquer adolescente que se cuida, muito safada, o que tinha em comum com a mãe.

Sempre ficávamos conversando os três, nessa época Ana namorava um cara da idade dela, um sujeito ate legal, mas bem conservador; Ana dizia que gostava dele por ser muito carinhoso, e lhe dar certa segurança, eu na verdade não entendia mesmo o porquê da segurança, já que ela trabalhava e tinha conseguido criar a filha praticamente só, acho que era porque o ex-marido tinha lhe deixado por uma mulher mais nova, e o atual com certeza nunca iria fazer isso.

Tinha sido casada com o pai de Renata, deixando pra Renata uma vida até legal, financeiramente, ela sempre dizia que o namorado era até legal e era até muito gostoso transar com ele, mas ele era meio carola em relação ao sexo e tinha umas coisas que não fazia de jeito nenhum, eu sempre perguntava, mas ela não falava por que tinha vergonha da filha, que também morria de curiosidade, às vezes dizia que se eu não fosse namorado da filha me pegaria com vontade, que adoraria dar pra mim, que me achava muito gostoso e tal, eu quase morria de susto quando ela falava essas coisas, com medo de Renata não gostar, pelo menos no começo, quando começaram com essas brincadeiras, mas como sempre falava perto de Renata, eu deixava por isso mesmo.

Mas sempre ia pra casa pensando na bunda da minha sogra relando no meu pau, cheguei ate a comer Renata pensando na mãe dela, não tinha nada do que reclamar de Renata que era muito quente e gostosa, sempre muito animada, e sempre rolava quase de tudo com ela, só atrás que não, ela dizia que tinha medo, ou que ainda não tinha tido vontade suficiente, e eu era doido pra comer a bundinha dela, que era bem gostosa e durinha, ate que numa tarde de domingo, estávamos na casa das duas com o namorado de Ana também, passamos o domingo juntos num churrasco bem animado, tomamos muitas cervejas, estávamos todos bem animados por causa da bebida.

Roberto não agüentou muita coisa, era o namorado, à tarde ele teve que se deitar, foi tirar um cochilo, eu Ana e Renata ficamos na cozinha conversando, Ana estava muito alta por causa da cerveja, falava umas besteiras, e brincava com a filha, abraçava, beijava, e olhava pra mim às vezes, tudo tava ate muito normal, eram mãe e filha, e se amavam como tal, as duas riam muito, ana dizia que se não fossem mãe e filha já teria pegado de jeito, eu olhando as duas se abraçando não conseguia parar de pensar nelas se pegando na cama, eu tava meio alto também, e a bebida e as brincadeiras das duas não ajudava muito.

Em certo momento, Ana se levantou pra arrumar umas coisas na pia, e Renata veio pra perto de mim, eu tava de bermuda e Renata ficou passando a mão na minha perna, bem distraída, eu não conseguia parar de olhar pra bunda de Ana, que usava um shortinho curto de algodão, e camiseta regata, dava pra ver que a calcinha tava enfiada, Renata tava com um vestidinho azul com umas florzinhas desenhadas, falávamos de coisas banais, ate que de repente Renata me chama de safado, e eu no susto, nem tinha percebido, eu tava de pau duro por causa de Ana,

_Olha só mãe, o safado ta de pau duro olhando pra sua bunda!

Eu fiquei sem ação, imagina só, a sua namorada pegar você secando a bunda da mãe, fiquei sem ação.

_E mesmo filha, disse Ana meio que empolgada e meio risonha, imagina só se ele ia ficar assim, só olhando minha bunda.

Eu morrendo de vergonha, e as duas rindo de mim, na hora Ana foi ate a geladeira pegou mais uma cerva e se sentou.

_Queria fazer uma pergunta pra vocês, posso?

Eu sem nem saber o que falar, com Renata ainda me olhando com cara de safada que pega o namorado batendo uma.

_E que eu to querendo saber se e legal entre vocês? Se vocês transam gostoso?

_Claro mãe, ele e muito bom, me come de todo jeito, e muito grande também, você tinha que experimentar um dia.

_Nossa quem me dera, eu ia adorar, o Roberto não e lá essas coisas, tem um tempão que eu não dou uma gozada bem gostosa.

Eu ate parecia não estar lá mais, as duas se arrumando pra me comer e eu sem palavras, na verdade eu ainda tava ate meio assustado com a conversa.

_Mãe, vou te fazer uma pergunta.

_Pode falar filha.

_E que você sempre fala que tem umas coisas que ele não faz de jeito nenhum, e que você, morre de vontade, e tanto eu quanto o Alex queremos saber.

Ana me olhou nos olhos como se tivesse me perguntando. Eu respondi, é claro, eu tava adorando aquela conversa.

_E mesmo, você sempre fala, mas não conta o que e, se você contasse quem sabe eu poderia dar um jeito!

Aproveitei pra entrar na brincadeira também.

Ana sorriu e percebi um brilho nos olhos da gata.

Renata me olhou como se não acreditasse, na verdade nem eu tava acreditando que tinha dito aquilo, mas já tinha falado, então não adiantava fazer mais nada, só continuar na brincadeira.

_É, disse Ana, pensativa, quem sabe, se minha filha não se importar.

_Claro que não mãe, só quero te ver feliz, e confesso que eu adoraria ver você dando que nem uma cachorra.

A mãe riu daquilo e resolveu acabar com a brincadeira e levar o negocio a serio.

Ela contou que adorava sentir o gosto de um pau bem duro na boca, adorava sentir o gosto de porra, e que também, ficava maravilhada quando dava a bunda, eu tava sentindo a boca seca só imaginando uma potranca como Ana chupando com vontade, e dando aquela bundinha linda, nossa, devia ser maravilhoso, e o viado do namorado nem ai, devia ser mesmo um trouxa.

Renata nem piscava, bebia as palavras da mãe, e eu, recuperado do susto, já tava de pau duro de novo, imaginando minha sogra trepando, ela ficava olhando pro copo com cerveja, às vezes olhava pra mim e Renata, que a essa altura, já devia estar molhadinha, e começava a alisar meu pau por cima da bermuda.

_Olha só mãe, o safadinho ta de pau duro pra você!

_A filha, não faz isso, fica me fazendo vontade, assim eu vou chupar ele na sua frente!

Disse isso e deu uma risadinha nervosa.

Nossa nessa hora Renata soutou um gemido, deu um apertão no meu pau, e começou a passar a mão entre as pernas, que mostrou que ela adoraria ver a cena.

_Imagina só mãe, sentir o pau dele inteiro atolado, escorregando dentro de você?

_Olha filha, para que eu já to com a boca seca de vontade de sentir um pau bem gostoso na boca, e o bobo lá dentro nem pensar, hoje ele não faz nada.

_Bem que o Alex podia te dar uma assistência, e ai Alex, o que você acha?

Eu quase engasgo com isso.

_Nossa, eu adoraria, e só marcar, se quiser pode ser até agora mesmo.

Na verdade eu falei aquilo sem pensar, achei que não passaria de brincadeira, que não iria mesmo rolar nada.

_Agora mesmo, hum, to ate com água na boca.

Ficou olhando pra mim e pra Renata um tempo, pra Renata nos olhos, e Renata responde.

_Vem, aproveita que eu não deixo qualquer uma por a boca no que e meu.

Ela se levantou e veio pro meu lado, eu sem nem respirar, e Renata tava muito exitada, com a situação, dava pra ver nos olhos dela, eu não tava acreditando que ela iria me chupar na frente da filha, mas de repente começou a rir muito, e se afastou, e eu com o coração na garganta.

_E você acreditou mesmo na gente, heim Alex.

_Com a cara que vocês duas estavam, pensei que iriam me comer sem nem me perguntar se eu queria!

Ufa, que doideira, rimos muito, eu de nervoso, foi quase, e eu realmente acreditei.

Ficamos conversando mais um pouco, depois fomos pra minha casa, eu e Renata, percebia que Renata ainda estava exitada pela conversa, e perguntei se ela não se importaria mesmo, ela disse que não, que sempre teve curiosidade de ver a mãe dando uma boa transada, e pelo que ela sabia de mim, eu iria mesmo acabar com a mãe.

Fiquei de pau duro na hora de novo, sô imaginando a bunda de Ana, com Renata me olhando, dentro da mãe, ela disse que sempre quis ver a mãe como uma cachorra, que nem uma puta, e ate já tinha falado com a mãe, e se fosse eu ia ser melhor ainda, aquele dia eu comi Renata que nem um doido, ela tava com muito tesão, mandava eu chamar ela de mamãe, que era minha putinha, ela tava loca.

Depois me falou que tinha ficado daquele jeito por ter imaginado eu comendo a mãe dela, e eu falei que tinha comido ela pensando na mãe.

Ela adorou, e quis logo dar mais uma, me mandando chama-la de Ana.

E o tempo passou, eu tinha até medo de ficar sozinho com Ana, por causa do que tinha sentido, eu e Renata, não parava de pensar em Ana, naquela bunda deliciosa.

Certo dia Renata me confidenciou que não conseguia parar de pensar em transar eu ela e a mãe, que era loucura, mas não conseguia parar de pensar nisso, e é claro que eu a encorajei, tinha que satisfazer minha namorada, é claro.

Ate que um dia, íamos a uma festa, eu e Renata, fomos pra casa dela, para ela se arrumar, passamos na minha antes, chegamos e Ana estava pronta pra dar uma saída com o namorado, ficamos conversando, Ana já tinha tomado umas, e me convidou pra acompanhar, aceitei, Renata, veio no meu ouvido e disse que tinha uma surpresa pra mim aquela noite, pegou um copo e se serviu.

Ana falou que Renata tinha lhe contado que tinha adorado a idéia de eu come-la na frente dela, que adoraria matar a vontade da filha de ver o namorado comendo a mãe dela, eu quase cai no chão, fulminado pelo susto, mas confesso que adorei aquilo, não passaria daquele dia, eu ia comer aquela puta, e melhor ainda, a filha da puta ia ver, e quem sabe, participar também.

_Olha Alex; disse Ana, só tem uma coisa, tem um tempão que eu não ganho um trato bem gostoso, e pelo que eu sei minha filha não gosta menos que eu, então você vai ter trabalho mais que dobrado, pra matar minha sede de porra!

E ela falando daquele jeito foi ainda melhor que só imaginar, eu adorei mesmo.

_Vou adorar matar sua sede, e se Renata participar vai ser melhor ainda.

_E claro que eu vou participar; disse Renata, você acha que eu vou deixar você comer minha mãe e ficar só olhando, eu quero também.

Disse isso e me deu um gostoso beijo, eu achando que a ação ia começar ali mesmo, já fui abraçando e passando a mão no bumbum durinho dela, e com a mãe do lado, olhando, foi mais excitante ainda, e claro que passei a mão no bumbum dela também.

Ela deu uma rebolada, e mandou ter calma, seria mais tarde, Renata riu um pouco e disse pra eu me acalmar que deixaria a mãe me dar uma chupada bem gostosa enquanto se arrumava, pra sairmos.

Claro que eu concordei com ela na hora, e ela falou pra mãe aproveitar, antes que o trouxa do namorado chegasse, e que era pra me fazer gozar na boca dela que ela iria adorar.

Quando Renata saiu, Ana se virou e ficou de costas pra mim, claro que era pra eu ficar secando aquela bunda gostosa, ela usava um vestido solto, que desenhava perfeitamente o bumbum, olhou de lado pra mim e perguntou:

_Gosta da minha bunda?

_Claro ela e linda.

_Quer me comer?

_Nossa e como quero, respondi na hora.

Ela começou a rebolar bem devagar levantando o vestido, me mostrando aquele rabo delicioso, usava uma calcinha preta de renda, daquelas tipo shortinho, maravilhosa.

Fui atrás dela, e peguei na cintura, puxando, eu já tava duro, encaixando aquela delicia de bunda no meu pau, Ana rebolava sentindo ele inteiro encaixado nela.

Ela se virou e veio pra cima de mim me beijando, e passando a mão no meu pau.

_Hum, que gostoso, vou adorar dar pra você, me deixa ver o que você tem aqui pra mim.

Abaixou-se e tirou meu pau pra fora da calça, suspirando e apreciando.

_Nossa, e mesmo como Renata falou, grande, do jeito que eu gosto hum... Me deixa sentir o gostinho do pau de minha filha.

Falou isso e colocou a língua, dando um gemidinho de prazer, adorando o gosto, e começou uma chupada maravilhosa, eu simplesmente adorando aquela boca experiente, e gulosa, ela chupava como uma verdadeira profissional.

A mãe de minha namorada me chupando com vontade era simplesmente o céu, eu nem imaginava o que me esperava, ela chupava muito gostoso, ficou chupando um tempão, eu vibrava, mas ficava imaginando Renata olhando, o que me deixava mais excitado ainda.

Quando olhei pro lado, Renata só de toalha olhando, passando a língua nos lábios, com cara de safada, tirou a toalha e começou a bater uma ali na cozinha mesmo.

Eu tava quase gozando, Renata enfiava os dedos com vontade, e a mãe com mais vontade ainda me engolia, quando senti que ia gozar, segurei a cabeça de Ana, que engoliu inteiro, e depois tirou da boca e falou pra eu gozar na boca dela que queria beijar o namorado com gosto de porra na boca, eu não agüentei e gozei na hora, ela me mostrou a porra na boca, ficou brincando com a língua, molhada e falou que tinha um gosto maravilhoso, Renata gozava só olhando, quando o namorado chegou, Ana foi quase correndo pra lhe dar um beijo de matar qualquer um de desejo.

O idiota disse que tinha adorado, mas não gostava dessas demonstrações de carinho na frente dos outros, que ficava com vergonha.

Renata tinha ido acabar de se arrumar e saímos os dois, eu imaginado o que me esperava, tava morrendo de vontade de enfiar a vara na minha sogra, que tinha me mostrado que era uma verdadeira puta.

Ficamos combinados de que Ana ligaria quando o namorado a deixasse em casa.

Fomos à festa, e Renata se mostrou uma mulher muito solicita nesse dia,

Sempre que eu queria ficava do meu lado, falava umas besteiras no meu ouvido, me deixando mais doido ainda, me falou que tinha um presente pra mim, que eu merecia por ter deixado a mãe feliz.

_Hoje seremos suas putas, você pode me comer do jeito que você quiser! Claro que depois de fazer minha mãe gozar que nem uma cachorra, vou adorar ver, tem um tempão que eu tenho vontade de ver-la trepando que nem uma vadia!

Só consegui pensar na bundinha de minha namorada, me assustei com o jeito que ela falava da mãe, mas como elas já tinham conversado não me importei muito, o melhor e que eu na maior cara de pau, pensava, além de traída, foi com a mãe dela, a cachorra gostou e quer ver mais ainda.

Não tivemos que esperar muito tempo, pois Ana tinha botado o namorado pra correr, dizendo que estava com dor de cabeça, e que queria descançar, depois me disse que até tinha se sentido culpada, por que o namorado a queria naquela noite, e o tinha despachando bem cedo pra arrumar as coisas pra gente. Quando chegamos a casa delas, Renata pediu pra eu esperar ela me chamar, que tinha umas coisas pra fazer antes.

Saiu do carro depois de um beijo, e se foi.

Esperei uns dez minutos, quando ela me chamou, tinha mudado de roupa

Tinha colocado um sobretudo preto, entrei na casa, que estava às velas, velas por todo o lado, fomos pra sala, com mais velas ainda, a mãe tinha tirado os moveis e disse que tinha arrumado ali por ter mais espaço, tinha jogado uns colchonetes e tapetes no chão, tinha arrumado tudo pra uma verdadeira orgia, tinha umas bebidas e uma poltrona.

Vi que as duas se vestiam igual, me mandaram sentar na poltrona, que iriam fazer um verdadeiro showzinho pra mim, eu adorei, Renata me serviu uma bebida enquanto Ana colocava uma musica, ficaram de frente pra mim, e começaram a dançar, as duas juntas, era maravilhoso ver as duas ali se esfregando, e olhando pra mim, quando tiraram à roupa, estavam ambas com a mesma roupa de baixo, só a cor diferenciava uma da outra, duas gostosas, um corpete, calcinha, cinta liga, e meias, brancas em Renata, em Ana eram pretas, Renata veio pra cima de mim, olhando nos olhos, e passando a língua nos lábios, estava linda, tirou meu pau pra fora da calça e começou uma gostosa chupada, Ana saiu, enquanto Renata me chupava bem gostoso, Ana voltou e começou uma dança bem sensual, ela rebolava bem gostosa, quando Ana voltou, foi à vez de Renata sair, agora Ana estava com roupas vermelhas, e dançava também, as duas vinham me dar umas chupadelas bem rápidas antes de saírem pra se trocar, só pra me matar, ficaram assim, se revezando, cada hora era uma que saia sem nunca me deixarem sozinho, e sempre que voltavam estavam com menos roupas.

Quando as roupas acabaram elas ficaram dançando juntas novamente, se beijavam e se esfregavam e sempre me olhavam, uma começou a tirar o resto das roupas da outra, aos poucos, ainda se beijando, estavam lindas mesmo, ficavam se agarrando, se abraçando e gemendo muito gostoso, eu nem acreditava que eram mãe e filha, quando já estavam ambas nuas, Renata virava Ana de costas pra mim, e mostrava a bunda dela, depois era a vez de Ana virar Renata, era maravilhoso, eu tava adorando, foram se abaixando, ate ficarem as duas de quatro no chão, e vieram, engatinhando, me olhando com cara de gulosas, as duas, foram chegando perto e passando as mãos nas minhas pernas, me excitando, eu vibrava de desejo pelas duas.

Falavam umas besteiras, uma pra outra, como se eu fosse só uma coisa pra elas aproveitarem, na verdade era mesmo.

_Eu adorei sentir o seu gosto hoje, disse Ana, já tirando minha calça, olha só Renata ele ta maior ainda.

_E mesmo ne mãe, mas agora o pau dele e meu, me deixa chupar ele que você já chupou hoje, disse isso já com a boca na cabeça.

Ana se levantou um pouco e ficou me beijando, enquanto a filha me chupava, ela tinha uma boca maravilhosa, macia,uma língua quente e molhada, e senti-la na minha com a da filha no pau era ótimo, ficamos assim um tempo, mas Ana não deixou muito, também queria na boca novamente, se abaixou e ficou chupando junto com a filha, as duas beijavam tanto minha cabeça, quanto as bocas molhadas e sedentas, ate que Renata se levantou e falou:

_Vai lá mãe, chupa ele que nem uma puta.

_Há filha, não chama a mamãe de puta que eu vou gostar em.

E caiu de boca no meu pau, chupando mais gostoso do que antes, enquanto Renata subia na poltrona ficando de pernas abertas em cima de mim, colocou a buceta na minha boca gemendo, a safada tinha se depilado, tinha a bucetinha lizinha, e a mãe me surpreendia com a boca, ela conseguia engolir meu pau inteiro, e vibrava com o gosto que sentia, ela babava no meu pau deixando ele molhadinho, com Renata em cima de mim ainda.

_Vem cá filha senta nele que eu quero sentir o gostinho da sua bucetinha no pau dele.

Renata não esperou a mãe mandar novamente, e do mesmo jeito que estava só se abaixou com as pernas abertas, a mãe colocou no buraquinho molhado e gostoso da filha, e puxou ela pra baixo, entrou inteiro de uma vez só, Renata soltou um urro de prazer, enquanto rebolava em cima do meu pau, a mãe falava que era lindo ver a filhinha sentando num pau tão grande.

_Isso filha, você saiu mesmo como a mamãe!

Renata se levantou e Ana abocanhou novamente, dizendo que o gosto da filha era ótimo, que estava adorando aquela chupada.

Renata desce de cima de mim, puxa meus cabelos e me da um beijo sufocante, que língua macia e gostosa tinha minha namorada, e mandou a mãe se deitar.

_Deita ai mãe, eu quero que o Alex chupe essa buceta de puta.

_Calma filha que assim eu vou gozar rapidinho.

_Não tem problema. Hoje a senhora vai gozar que nem uma cadela, que eu quero ver, o Alex vai te comer que nem uma puta.

Ana obedeceu à filha na hora, ela tava adorando a filha a chamando de puta e pedia pra eu chama-la assim também.

Deitou-se e abriu as pernas, mostrando uma bucetinha linda, que pra minha surpresa era pequenininha, tava lizinha como à filha.

_Me depilei só pra você Alex, me faz gozar que nem uma puta.

Entrei entre as pernas daquela mulher fogosa e tarada na hora, Renata ficava olhando tudo de pertinho, enquanto esfregava os dedos na bucetinha, eu puxei seu rosto pra perto da buceta da mãe, e ela não se fez de rogada e também começou a chupar a mãe.

Ana suspirava e gemia como uma louca, ela ficava levantando e se abaixando, como se quisesse que eu entrasse inteiro dentro dela.

_Nossa filha, hum... Que língua gostosa você tem, ai, assim eu vou...

Nessa hora eu resolvi comandar um pouco, e mandei que Renata se deitasse, e mandei Ana se deitar em cima dela, num sessenta e nove maravilhoso, as duas se chupavam gulosamente, ver as duas se pegando ali na minha frente me deixava louco.

Eu me deitei em cima das duas, tinha me lembrado que Ana gostava de dar a bunda também, e eu não ia perder a chance de dar uma boa lambida naquele reguinho delicioso, e que gostinho bom, ela tremia e chupava a filha, às vezes puxava meu pau pra baixo e chupava também.

_Nossa filha seu namorado e muito gostoso... Ai enfia a língua no meu rabo.

E Renata respondia:

_Vai Alex chupa o cú dessa puta safada, e passava a língua na mãe, e mandava de novo.

Eu entrava com a língua e com os dedos, Ana se remexia e rebolava, passava a cabeça do pau na grutinha quente de Renata, e engolia novamente, quando fazia isso engolia inteiro, ate as bolas, de repente ela começou a tremer, e a gritar.

_Vai assim... Ai... Eu to quase... Mais... Eu vou goz... Ai...

Ela deu uma gozada muito gostosa, molhando o rosto da filha, com seu liquido quente, que eu também saboreava com o dedo no rabinho dela, beijando Renata na boca.

_Vai vadia, enfia os dedos em mim... Eu quero gozar na sua boca.

A mãe delirava com aquilo e chupava a filha com vontade, Renata gozou muito, tremia como louca, e Ana não parava de chupar como louca também.

Renata pediu pra se levantar que queria ver uma coisa.

Mandou a mãe se deitar de novo, e me puxou, olhando nos olhos e dizendo pra eu comer a mãe.

_Enfia essa vara nela, Alex, por favor, quero ver essa puta gozando.

Deitei-me em cima de Ana, que gemia gostoso, mas antes de entrar nela eu dei mais uma boa chupada naquela bucetinha lizinha e molhada, ela tava muito molhada, seu liquido escorria nas pernas, e ela tremia de excitação.

_Vem gostoso, me come, sou uma puta doida pra levar vara.

Nessa hora Renata quase gozou novamente, só com o som da mãe se chamando de puta, se encostou à poltrona de frente pra nos dois, com os dedos dentro da buceta, ela se esfregava bem gostoso, eu passava a cabeça na grutinha quente de Ana, que gemia e rebolava bem gostoso, eu a segurei na cintura não deixando que ela se mexesse, e fui entrando bem devagarzinho, ela prendeu a respiração enquanto eu entrava nela, vibrava, quando eu tava inteiro dentro dela, comecei um vai e vem que a deixava louca, ela gritava de prazer, e mandava-me comer ela mais forte, eu metia com vontade, não demorou muito e ela gozou, mais uma vez.

_Nossa que gostoso, tinha muito tempo que eu não dava uma gozada assim, ai filha, brigada.

_Não agra dessa ainda, só pergunta uma coisa pro Alex que você vai adorar.

_Perguntar o que? O que mais eu quero, ou o que ele quer mais?

_Perguntar-me se eu quero mais, e a resposta e que eu quero muito comer sua bunda.

Ela soutou um gemido alto, eu ainda estava dentro dela.

_Ai, então vem que eu to doida pra dar minha bunda pra você, quero sentir essa rola dentro da minha bunda agora.

_Então vem cá vocês dois, senta aqui Alex.

Sentei-me na poltrona e Renata colocou Ana em cima de mim, que sentava em cima do meu pau, o engolia inteirinho, com a bucetinha toda molhada e quente, rebolava muito gostoso.

_Seu pau e muito gostoso Alex.

_Aproveita que ele e seu agora.

_Nossa vou acabar com vocês dois hoje, ai filha, faz assim não que mamãe fica doida.

Renata tinha se abaixado atrás de Ana e passava a lingüinha sedenta no rabinho da mãe.

_Eu tava doida pra sentir o gostinho do cuzinho dessa puta, come ela Alex.

Ela puxava a mãe com força e vontade, e a mãe adorava, rebolava e gozava como nunca.

_Ai... Isso e loucura quero sentir seu pau na minha bunda, vem, por favor, come meu rabo que eu quero gozar pelo cú.

_Nossa mãe, você e mesmo uma verdadeira puta.

_Sou mesmo, e seu namorado vai me fazer gozar de novo.

_Claro que vai, se não eu não dou pra ele nunca mais, fica de quatro pra ele, ele adora.

Na mesma hora Ana se posiciona pra ser enrabada, abriu bem as pernas e mostrou um rabinho lindo e rozado , tava todo molhado de saliva, de Renata, e vendo aquela bundona aberta pra mim eu não agüentei e enfiei a língua no cuzinho dela, uma delicia, chupei ate ela implorar pra eu entrar nela.

_Vem me come, me faz de puta.

_Vai Alex come essa puta que eu to adorando ver ela assim pra você, minha mãe e uma verdadeira puta, atola esse pauzao que você tem no rabo dela.

Renata tava gostando mais de ver a mãe dando que nem uma vadia e de chamá-la de puta do que da transa mesmo, quando me coloquei atrás de Ana, ela prendeu a respiração.

_Olha Alex vai com calma que tem muito tempo que eu não dou a bunda pra ninguém ta bom.

Obedeci-a, e fui bem devagarzinho, só de encostar a cabeça ela já soutou um gemido que me levou no céu, era muito gostosa minha sogrinha, e que bundinha linda ela tinha, aquilo tava muito gostoso.

_Vai gostoso, come o rabo da mamãe... Enfia no meu cú que eu to adorando.

Comecei a entrar nela bem devagar como ela mesmo tinha pedido, ela se esforçava pra agüentar e ia forçando, pra trás ao mesmo tempo em que eu ia entrando, quando tinha entrado à metade eu fui pra trás novamente, mas ela veio junto, queria sentir ele inteiro dentro dela, Renata se ajoelhou do meu lado e puxou os cabelos da mãe, e me empurrou contra ela, entrou inteiro dessa vez.

_Aaai que pauzao, assim você me rasga.

_Quer que eu pare mamãe?

_Ai não... entra, e sacanagem me chamar de mamãe, adorei,me come mais, isso ta uma delicia, como ta bom isso, me come.

Renata saiu de perto da gente falando que tinha uma surpresa pra mãe.

Saiu e voltou logo, com alguma coisa na mão que não deu pra eu ver o que era, se abaixou ao meu lado novamente e ficou me empurrando contra a mãe, que urrava de prazer e luxuria, enquanto puxava os cabelos dela, falando no meu ouvido pra gozar no rabo da mãe.

Aquilo tava me matando e eu tava morrendo com muito prazer, fiquei comendo Ana, que gemia e soltava uns gritinhos roucos, não conseguia nem falar mais de tanto tão excitada que estava, Renata entrou embaixo de Ana, com a cabeça entre as pernas dela e começou a chupar o grelinho dela, arrancando gemidos mais altos ainda, Ana ficava passando a língua em Renata também, e eu metia com força ate que Ana, com um grito de prazer, gozou novamente na boca da filha, e sem parar de se movimentar pra frente e pra traz como um louca.

_Vai gostoso goza na minha bunda, quero sentir sua porra no meu rabo, mete gostoso na sua puta, goza gostoso no meu cú, por favor.

Fui enfiando a vara na bunda dela ate gozar muito, não sabia nem como eu tinha me segurado por tanto tempo, Renata tirou meu pau de dentro de Ana e chupou todo o liquido que escorria tanto no pau quanto na bunda da mãe, ela tava me chupando mais gostoso do que nunca, depois de um tempo se levantou e pegou um lenço e vendou a mãe.

_O que vocês vão fazer comigo agora

_Só uma coisa que você vai adorar mãe, você vai gozar novamente, quero você maluquinha sentindo o que eu to te preparando.

Eu na verdade nem imaginava o que se passava na cabeça daquela tarada, ela vendou a mãe e colocou uma daquelas calcinhas com consolo, ai eu entendi na hora, ela realmente queria foder a mãe.

Sentou-se na poltrona, e com sinais me mandou levar a mãe pra cima dela, comigo segurando as mãos da mãe nas costa, Ana subiu em cima da poltrona, e eu a encaixei em Renata com as mãos dela seguras atrás nas costas, ela parecia não saber quem era na verdade, só rebolava e gemia,

_Nossa filha seu namorado vai me deixar louca, assim eu não quero parar nunca mais, ai, que gostoso.

Aquilo me deixou duro novamente, e eu abaixei as costas de Ana ate quase tocar em Renata, e entrei atrás dela de novo.

_Meu deus, eu to alucinando, to ficando loca, dois... Ai assim mesmo...

_Vai sua puta, não queria dar a bunda, agora vai dar pra dois paus ao mesmo tempo.

Ana gritava como uma louca, e Renata tirou a venda dela, que ficou mais louca ainda.

Ela se remexia muito gostoso, ate gozar de novo, ela deu um urro de prazer, e tremia dos pés a cabeça.

_Hum isso e ótimo, ai não agüento mais.

_Mas tem que agüentar, pelo menos pra assistir sua putinha dando um trato no pau que a senhora comeu com tanto prazer agorinha mesmo, e pra você Alex, o presente que eu tinha te prometido, você vai ser o primeiro a comer meu rabo, quero sentir essa tora imensa dentro da minha bunda do mesmo jeito que você fez com minha mãe.

_Ai assim eu vou adorar, você tem que sentir na bundinha também, e ótimo você vai adorar.

E Renata mais que depressa tirou o consolo e ficou de quatro, e eu não tava mesmo acreditando, alem de dar uma trepada maravilhosa com Ana ainda ia tirar a virgindade do rabinho de Renata, fui logo pra cima dela que já tava toda molhada e chupei com vontade aquele rabinho virgem e intocado.

_Vai meu gostoso. Ver você comendo o rabo da puta da minha mãe me deu vontade de dar o meu cú pra você também, me come agora.

Entrei nela sem do, na frente e claro, comia a bucetinha de Renata com muito gosto e excitação, me deu vontade de sentir meu pau escorregando dentro daquela grutinha quente e molhada, ela delirava e olhava a mãe nos olhos, eu tirava e dava umas pinceladas no rabinho dela, que gemia rebolava e pedia pra eu entrar que ela tava morrendo de vontade de gozar também, mas eu fiquei comendo aquela bucetinha ate ela dar uma gozada bem gostosa, mas logo depois voltei no cuzinho dela.

Foi ate meio complicado entrar em Renata, ela era muito apertada e tava falando que tava doendo muito, fui com muita calma ate entrar tudo nela, fiquei brincando atrás dela um pouco, e quando percebi, Ana tinha colocado o consolo e tava com ele na boca de Renata, que chupava com gosto, Ana se deitou e puxou Renata pra cima dela, que se sentou em cima do consolo o fazendo sumir inteiro dentro dela, ao mesmo tempo em que me chamava pra entrar nela de novo, e eu e claro, obedeci na hora, comi aquela vadia com muita excitação, e gozei rápido, ver aquelas duas embaixo de mim era muito, ninguém ia agüentar, mas quando ia sair de dentro dela, ela me puxou e não deixou se virou de lado e nos deitamos eu ela e Ana, Ana ia se mexendo dentro dela que gemia e rebolava muito gostoso, sentindo os balanços dela num instante eu tava de pau duro de novo.

_Hum que maravilha mãe, ta ficando duro dentro de mim de novo...

O que a fez gemer mais alto ainda, ficamos assim ate ela gozar, o que fez com gritinhos, e gemidos, e eu atrás dela me mexendo ate gozar novamente, foi ótimo, a mãe nos puxou e ficou abraçada na filha, e eu atrás abraçado nas duas, dormimos exaustos, e agarradinhos, eu e Ana dentro de Renata, foi uma transa muito loca e maravilhosa, não me deixaram sair da casa na manha seguinte sem antes darem uma boa chupada em mim de novo.

Foi muito bom, sempre que podíamos transávamos assim de novo, a mãe de Renata se mostrou uma verdadeira viciada em sexo, confesso que ficava meio que me sentindo culpado por às vezes dar uma boa trepada com Ana sem a participação de Renata, mas era um culpado feliz.

E isso ai gente, espero que tenham gostado desse também, se quiserem me conhecer e só add meu MSN que e alexlobaca@hotmail.com.br

Só que eu só add as mulheres, se quiserem comentar, trocar figurinhas e outras coisas meu e-mail e alexlobaca@gmail.com, e para as que quiserem participar algum dia de minhas aventuras e só avisar. Beijo molhado pra todas!

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Comentários

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Era um dos meus maiores sonhos, trepar com mãe e filha, realizei, foi ótimo

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muito bom seu conto,sonho de todo homem,transar com duas mulheres,além do mais taradas,parabéns

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Muito bom conto, acho que pela 5° vez vou dar um 10

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