Minha noiva Cris

Um conto erótico de Noivo da Cris
Categoria: Grupal
Contém 2769 palavras
Data: 15/07/2008 00:24:58
Assuntos: Grupal, Orgia, violência

Cris é minha noiva, vamos nos casar no final do ano, mas sei que ela é puta demais para um homem só. Dona de uma bunda grande e gostosa e de peitões de dar inveja a qualquer siliconada Cris não tem limites na cama, nunca vi mulher tão gulosa para chupar e agasalha um pau na boceta ou no cu com a mesma desenvoltura, rebolando e pedindo mais. Depois de foder a noite inteira ela acorda com o mesmo pique e com a boceta pingando mel e pegando fogo.

Apesar de saber que para apagar esse fogo só mesmo com a porra de muito homens nós sempre transamos a dois. Mas antes que ela saísse caçando macho por ai eu resolvi juntar uns amigos e dar um trato nela. Combinei com quatro amigos, Henrique, Silvio, Marco e Jonas, de fazermos uma boa farra, já fui avisando para pegarem pesado porque é assim que ela gosta.

Marquei com Cris no meu apartamento, sem lhe dizer que teríamos companhia. Ela já conhecia meus amigos, mas quando chegou ela estranhou a presença deles lá porque ela já estava louca para dar e achou que os quatro eram uns empata foda; estranhou também o entusiasmos como que foi recebida embora ninguém tenha dito nada sobre a farra que faríamos.

Apesar da sua cara de contrariada começamos a conversar amenidades e logo eu passei a falar de sexo, dizia como ela era gostosa e boa de cama, meus amigos ficavam elogiando seu corpo enquanto eu alisava seus peitos e passava a mão na sua boceta por sobre a calça. Ela estava meio constrangida já que eu a estava exibindo como se fosse um belo pedaço de carne no açougue. Quando lhe disse para mostrar os peitos para eles Cris ficou indignada e levantou fazendo menção de ir embora.

– Você tá louco! Eu não sou essa puta que você tá pensando não!

Para mim essa foi a deixa. Levantei calmamente e me aproximei dela com toda tranqüilidade, depois de olhar bem no fundo dos seus olhos por um tempo bastante longo dei-lhe um tapa no rosto que quase a derruba no chão. Ela ficou atônita me olhando com o rosto vermelho onde dava para ver as marcas dos meus dedos. Cheguei junto dela e agarrando com força seus cabelos puxei sua cabeça até ela ficar olhando para o teto.

– Escuta aqui sua piranha, essa noite você vai dar para todo mundo aqui! – gritei na cara dela – Pode ser por bem ou por mal você é que escolhe, mas hoje você é só um saco de porra. Entendeu!! – Nisso dei mais uns belos tapas no seu rosto que ficou ainda mais vermelho – Responde puta!!

– Entendi! – Disse ela entre gemidos.

– Então tira a roupa e se prepara porque vamos te escangalhar essa noite!!

Ela foi tirando a roupa ainda meio tímida e nós rapidamente tiramos os nossas. Quando olhamos aquele corpo delicioso a nossa disposição ficamos todos de pau duro na hora, ela estava de cabeça baixa e parecia tremer um pouco, nessa hora eu não sabia se era de medo ou tesão.

Cheguei perto dela virei-a de costas para o pessoal e chutando seus pés deixei-a com as pernas bem abertas. Olhei novamente dentro dos seus olhos e dei dois tabefes nos seus peitos, ela só soltou um gritinho leve.

– Vai vadia, mostra esses buracos pro pessoal! – Ela inclinou o corpo e com as mãos para traz abriu bem a bunda mostrando aquela boceta deliciosa e o cuzinho que seria totalmente arrombado naquela noite.

Eu passei a mão na sua bunda e disse pro pessoal:

– Olha que cu delicioso! Ele engole uma vara como ninguém – Nisso já fui socando dois dedos dentro dela que permanecia inclinada abrindo a bunda com as mãos. Voltei à sua frente puxei seus cabelos e enquanto batia na sua cara mandei que ficasse de joelhos com a boca bem aberta.

Ela obedeceu imediatamente e sem perder tempo soquei meu pau na sua boca. Como sempre ela começou a mamar com força. Meus amigos se aproximaram, Henrique e Silvio, só para sacanear, começaram a esfregar o pau nas suas orelhas um de cada lado. Do jeito que ela chupava eu tive que tirar logo para não gozar na boca dela; sem pensar um instante ela já foi agarrado o pau do Henrique e enfiando na boca, logo passou a alternar as chupas no entre o pau de Silvio e Henrique; Marcos estava no chão agarrando seus peitos e Jonas dava dedadas no cu e na boceta por traz.

Enquanto eles se aproveitavam da puta eu peguei minha cinta e coloquei entorno do pescoço dela fazendo uma coleira. Apoiei a fivela na sua nuca e puxei com força o restante da cinta sufocando a vadia; mesmo sem ar e ficando vermelha ela não parava de chupar. Silvio ficou louco com aquilo e agarrando sua cabeça pelos cabelos foi fodendo a boca dela alucinadamente, de vez em quando tirava e batia na cara dela com cacete, meteu até encher sua boca de porra, foi sua primeira dose de muitas daquela noite.

Quando eu a soltei ela caiu de quatro quase sem força lutando para pegar ar.

– Esse foi só um aperitivo sua cadela, a noite está só começando! Agora vamos para cama para te foder para valer!

Nisso ela fez menção de levantar, mas antes que ela saísse do chão dei um chute na sua barriga que a jogou no chão novamente sem ar.

– Cadela anda de quatro! Vai gatinhando pro quarto sua puta! – Imediatamente eu peguei a cinta/coleira e foi arrastando ela pela casa que tentava acompanhar de quatro. Jonas ficava tentando enfiar o pé na sua boceta e o resto do pessoal dizendo que iriam arrebentar com todos os seus buracos.

Jogamos ela na cama de pernas abertas mostrando a xota. Marco e Jonas caíram de boca nos peitões, enquanto que Henrique quase senta na cara dela para que a puta chupasse seu pau. Eu fui direto na boceta, sabia que logo logo aquilo ia ser uma poça de porra e a chance de saborear aquela xota deliciosa era aquela. Ela se contorcia de leve, meio sufocada pelo pau na boca, mas na boceta escorria aquele mel delicioso que eu já saboreara muitas vezes; o caldo escorria até seu cuzinho lubrificando na medida para eu socar três dedos dentro dela enquando lambia o grelo durinho e saliente.

Apesar da susto inicial, aquela boceta molhada não deixava dúvidas que o tesão estava falando mais alto.

De repente ela começa a gritar, um som meio abafado pelo corpo de Henrique que estava praticamente deitado na cara dela. Ao levantar a cabeça vejo que Marco e Jonas pararam de chupar seus peitos e começaram a morder com força, balançando a cabeça como dois cachorros com um pedaço de carne na mão. Apesar dos gritos, as contrações do seu cu nos meus dedos diziam que ela estava gostando, não me fiz de rogado e, enquando socava com mais força meus dedos no seu rabo passei a morder os lábio da sua xota melada. Quando ela estava para gozar, agarrei com força suas cochas grossas e enfiei os dentes no seu grelo, ela quase desmaiou.

Depois de uns quinze minutos desse tratamento, quando eu mordi várias vezes seu clitóris que já foi ficando inchado e meio arroxeado nós a colocamos deitada na cama com a cabeça pendendo para fora, ela imediatamente abriu a boca pedindo cacete. Me posicionei e comecei a foder sua boca gulosa.

Enterrei meu pau na sua boca no começo meu cacete batia no fundo da sua boca e não entrava todo, mas com jeito e força foi enfiando cada vez mais até que ela engoliu tudo; depois que a cabeça entrou em sua garganta ela parecia querer receber tudo até o seu estômago. Sua garganta era ainda mais gostosa que sua boceta e sugava meu cacete com tanta força que ele foi inchando mais dentro dela, eu perdi o controle e passei a foder sua boca como a mais profunda boceta.

Eu tirava o pau do fundo até a cabeça sair de dentro da garganta e força de volta, fodi sem pensar nas conseqüências. Quando tirei tudo ela estava até meio roxa por ficar tanto tempo sem respirar, mas rapidamente recuperou o fôledo e pediu mais, eu rapidamente atendi metendo com mais violência ainda.

Henrique já tinha se posicionada na boceta e fodia com força, abaixando às vezes para morder seus peitos, os outros três só olhavam enquanto batiam uma punheta de leve.

Não resisti àquela garganta e acabei gozando dentro dela, parte ela enguliu e parte escorreu pelo seu rosto. Marco não lhe deu descanso e entro no meu lugar. Era delicioso o barulho que fazia enquanto ele socava a pica na sua garganta. Agora ela recebia Marco na boca, Henrique continuava a meter na sua xota e, meio sem coordenação, ela tentava bater punheta para Jonas e Silvio.

Enquanto eu descansava Henrique gozou na sua boceta e foi imediatamente substituído por Jonas. Eu sentei ao seu lado e passei a beliscar seus peitos dando especial atenção aos mamilos que estavam duros e salientes. Depois de um tempo mudamos de posição, ela ficou de quatro ainda chupando Marco que a segurava pelas orelhas e socava o pau com vontade, e sendo fodida na boceta por Jonas que não parar de dar fortes tapas na sua bunda, Silvio deitou embaixo dela e voltou e lhe morder os peitos. Eu tirei a cinta que ainda estava presa em seu pescoço e passei a dar cintadas na suas costas, chingando ela de puta, vagabunda, saco de porra, vadia.

Quando Henrique gozou meu pau já havia acordado novamente, foi para traz dela e vi aquela buceta vermelha escorrendo seu suco misturado com a porra dos dois. Molhei meu pau naquele creme e foi metendo no cuzinho. Nisso Marcos lhe deu a terceira doze de porra da noite. Fiquei só eu metendo naquele cu que parecia mastigar meu pau. Não demorou muito para ela pedir pica.

– Quero chupar!! Quero levar cacete na bocaaaaa!!

Jonas, que tinha sido o primeiro a gozar levantou a cabeça dela pelos cabelos foi falando.

– Não cansa de levar pau né piranha!! – Enquanto falava dava uns tapas na cara dela. Ela só abria a boca e colocava a língua pra fora esperando pica, o que não demorou já que Jonas logo enfiou seu cacete goela adentro. No que seu pau entrou pude sentir seu cu se contrair com força, ela estava gozando pelo cu com vontade.

Com alguma com alguma dificuldade Henrique se ajeito embaixo dela para lhe foder a boceta enquanto eu comia seu cu. Ela estava com os três buracos cheios e cada um fodia com violência. Jonas lhe puxava o cabelo, eu enchia sua bunda de tapas e Henrique mordia os peitos, sempre metendo os cacetes com toda a força para dentro dela. Depois de me deliciar com aquele cu eu troquei de posição com Jonas.

– Agora você vai limpar esse cacete sua vadia. – Ele nem pestanejou e recebeu tudo com um sorriso nos lábio.

Ficamos uma meia hora assim, quem estava no cu ia para a boca, depois para a boceta e depois dava um tempo para não gozar rápido, mas sempre tinha três caras metendo. Depois um a um foi gozando ou no cu ou na boceta.

Com os cinco meio cansados fomos dar um tempo na sala enquanto ela descansava no quarto. Abrimos umas cervejas e ficamos ali comentando como ela era gostosa e vadia. Mas mal conseguimos tomar duas garrafas e ela já estava gritando do quarto.

– Quero foder! Não tem macho nessa casa??? Minha boceta ta queimandoooooo!!

Fomos direto para o quarto e chegando lá ela estava no meio da cama empinada, abrindo a bunda com as mãos e pedindo pica. Da boceta e do cu escorria porra, foi Henrique que disse:

– Essa vadia ta que é só porra! Tem que limpar essa vaca!

Eu rapidamente tive uma idéia, fui na sala e peguei sua calcinha que tinha ficado no chão, era uma pecinha linda de algodão branco com um coração bordado, parecia mais a calcinha de uma menina e não da vagabunda com quem eu iria me casar.

Quando voltei ao quarto ela já estava com a cara enterrada no meio das pernas de Henrique, mas continuava com a bunda levantada. Limpei a parte de fora do cu e da boceta, depois soquei a calcinha bem fundo na sua xota limpando tudo por dentro, fiz o mesmo no cu soquei tão fundo que foi difícil pescá-la de volta.

Levantei Cris pelos cabelos e ordenei que abrisse a boca. Ela viu o estado da sua calcinha e adivinhou o que viria, timidamente ela balançou a cabeça, só para levar o maior tapa da noite no rosto direto que foi seguido de outro no esquerdo.

– Abra a boca sua vadia!! – Quando levantei a mão para lhe dar outro tapa ela abriu a boca com gosto. Enfiei aquela calcinha toda melada dentro dela e amarrei sua boca com um lenço, mantendo tudo bem prezo dentro da boca dela, o caldo da calcinha escorria parte pelo queixo dela e parte garganta a dentro.

Deitei na cama e a chamei. Ela veio na hora de costas para mim agasalhando meu pau no seu cu, deixando a boceta aberta para quem quisesse. Jonas chegou junto dela e passou a esmagar seus mamilos com os dedos, ela só gemia rebolando de leve no meu pau, depois ele desceu e apertou com força seu grelo entre os dedos arrancando gritos de dor da minha noivinha, mas a cada beliscão seu cu mordia meu pau. Depois de abusar bastante dela ele meteu a vara na xota, de vez em quando para as metidas para perguntar se ela estava gostando enquanto dava tapas na sua cara. Ela concordava com a cabeça freneticamente e revirava os olhinhos.

Enquanto eu ficava no cuzinho os outros foram se revezando na boceta. Na vez de Henrique, antes de gozar ele rapidamente saiu da sua boceta e encostando a cabeça do pau no nariz de Cris e gozou dentro dele, com a mordaça ela não conseguia respirar pela boca e acabou quase afogada pela porra, ela puxou tudo pelo nariz antes de conseguir respirar novamente.

Na vez de Marco ele pegou a cinta e começou a dar lambadas primeiro nos peitos que já estavam bem judiados, ele bateu sem dó deixando marcas longas e vermelhas que ficaram no corpo dela por dias, quando ele passou a bater na boceta eu reclamei porque ele poderia acertar meu saco com aquilo, assim ele parou com a cinta e passou a bater na boceta inchada com a mão, fazendo um grande barulho e arrancando altos gemidos dela, ele batia com gosto acertando bem no grelo. Depois de se divertir ele se preparou para meter, mas não foi na boceta. Com esforço ele tentava dividir aquele cu comigo.

Cris tentava gritar com todas as suas forças, mas a mordaça impedia. Lágrimas escorriam do seus olhos, mas ela permanecia com as pernas arreganhadas.Não foi fácil, mas lentamente o cacete foi entrando, estava apertado demais ali dentro, meu pau até doía, nem posso imaginar o que Cris sentia. Com jeito começamos a mexer dentro dela e logo sincronizamos as metidas, como já tínhamos gozado algumas vezes o próximo gozo demorou a vir e é claro que queríamos encher seu cu de porra.

Não sei quanto tempo demorou, às vezes eu cansava e parava de bombar, mas Marco continuava firme, ora ele dava um tempo – sempre com o cacete enterrado – e eu voltava e foder. Quando finalmente gozamos Cris estava totalmente mole e sem forças.

Logo que saímos de dentro ela fomos olhar o estrago, seu cuzinho estava totalmente arregaçado com um filetinho de sangue escorrendo. Retirei a mordaça e a calcinha da sua boca para enterrá-la novamente no seu rabo.

Estávamos todos exaustos, Cris dormiu quase que imediatamente, enquanto que meus amigos foram embora, quase sem palavras. Tinha sido uma noite e tanto.

Isso foi a menos de um mês.

Ontem Cris perguntou quando iríamos repetir a dose, ela até comprou uma coleira dessas para cães bravos que sufocam quando puxadas para que eu use na minha cadelinha.

Acho que vai rolar nesse final de semana, só que desta vez vamos passar os dois dias com ela; estou pensando em levar meu cachorro Nero, um Fila de quase 70 quilos e do tamanho de um bezerro. Já que ela assumiu sua condição de cadela por que não deixar um cachorro de verdade explorar seus três buracos, serão então seis machos para minha noivinha.

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Comentários

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Hammer achou muito bom conto, vai dar 9

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