Mulher objeto, pedaço de carne 2

Um conto erótico de Sofia Fatalle
Categoria: Heterossexual
Contém 793 palavras
Data: 12/07/2008 18:54:13
Última revisão: 14/07/2008 14:15:27

Continuação de “Mulher objeto, pedaço de carne 1”

Haviam se pasado um pouco mais de 5 meses que havia transado com Ricardo e nunca mais o vi sua carta dizendo que iria me comer qualquer dia parecia ser uma brincadeira, pois nunca mais voltou.

O meu maior medo e excitação havia acontecido: estava grávida de um homem desconhecido.

Sempre que lembrava Ricardo gozando dentro de mim ficava cheia de tesão. Para mim não havia nada mais erótico que imaginar seus espermatozoides procurando meu óvulo para fecundarlo o sémen de Ricardo era fértil, muito fértil e ficava imaginando como seria o sabor.

Era noite de domingo e estava terminando de ler uma revista sentada na sala. Eram aproximadamente 10 horas da noite e estava prestes a ir para a cama.

De repente senti um barullo na porta. Antes de me levantar vi a imagem de Ricardo entrando com sua camisa aberta, mostrando os cabelos no peito e uma calça jeans suja. Seu olhar furioso me fez lembrar aquela tarde de maio deO que você quer? - perguntei asustada.

Ricardo não respondeu e foi se aproximando sem tirar seus olhos de mim.

-Estou grávida!

Ricardo novamente não disse nada, só tirou as calças ficando de cueca na sala. Podia perçeber seu pênis duro dentro daquela cueca azul. Aquela imagen provocou um frio na minha barriga.

-Meu ovos estão cheios de porra de novo! E não vou sair daqui assim! – disse ele se aproximando lentamente.

Fiquei com medo devido ao meu estado. Tentei fugir mas Ricardo me agarrou fortemente e quase cai no chão da sala, ficando ajoelhada frente a ele. Ricardo não perdeu um segundo e tirou o pênis pelo lado da cueca, deixando-o a centímetros do meu rosto.

Aquele cheiro de pênis, sua cabeça vermelha, aquelas veias, seus testículos peludos não resisti e levei tudo à boca.

-Eu sabia que você gostava, sua vagabunda! – disse ele.

Eu chupava seu pau como nunca. O gosto salgado do mel que saía daquela cabeça era maravilhoso. Deslizei minha lingua até o saco, chupando primeiro um testículo, depois o outro. Logo, muito faminta, enfiei os dos testículos na minha boca, provocando um grande gemido em Ricardo.

De repente ele puxou meus cabelos com força e disse:

-Você não sabe como chupar um pau sua cadela, vou te mostrar!

Ricardo empurrou minha cabeça até o fundo sem piedade, fazendo entrar aquele pau enorme na minha boca de uma vez. Pude sentir a glande na minha garganta. Meu ar foi acabando aos poucos tinha o saco dele no meu queixo e os seus pelos púbicos no meu nariz. Só podia escutar ele falando: “Engole meu pau, porra! Engole ele todo!”

Não podia respirar, Tentei dizer que estava sufocada e Ricardo ainda empurrando minha cabeça disse: “Problema seu vadia! Você é só um pedaço de carne!” e logo empurrou ainda mais minha cabeça.

Senti que ia desmaiar. A saliva saía da minha boca, escorria pelo saco de Ricardo e pingava no tapete da sala. Começei a bater nas pernas dele pedindo piedade e finalmente Ricardo me soltou.

Ainda me recuperando, ele me agarrou ainda no chão e me botou de quarto. Só pude sentir suas mãos abaixando minha calça de moleton e minha calçinha. Logo veio a dor da pentração, Ricardo estava comendo minha buceta novamente. Gritei de dor, mas aquela cena – eu grávida sendo comida por aquele homem cheio de desejo – me foi deixando louca.

-Toma vadia! Toma! – gritava Ricardo.

A cada penetração sentia muito prazer, muita dor e também muito medo pois imaginava que aquele pênis enorme poderia machucar o bebê. Entre uma socada e outra pude implorar:

-Desse jeito você vai machucar o bebê!

-Não me interessa vagabunda! Você é minha agora!

Só podia gritar, nada mais. Então olhei entre minhas pernas e vi o saco de Ricardo batendo na minha bunda fortemente e logo percebi que estava sangrando.

-Estou sangrando! Você vai matar o bebê! – gritei assustada.

-Se eu matar a gente faz outro! – respondeu.

Aquele jeito cafajeste de Ricardo me deixava louca. A pesar da dor, continuei recebendo cada socada daquele pau dentro de mim com muito prazer. Ele estava certo, eu era um objeto, um pedazo de carne, só servia para lhe dar prazer, nada mais.

De repente, Ricardo começou a me penetrar ainda mais rápido, segurando minha cintura com força.

-Vou gozar, caralho! Vou gozar!!!

E assim foi. Ricardo me encheu novamente de porra. Porra quente, espessa. Pude sentir perfectamente uns 7 jatos dentro de mim.

Ricardo secou o suor do rosto e do pescoço, guardou o pênis, vestiu a calça e novamente e foi embora sem me dar satisfações me deixando de 4 na sala, novamente adolorida, grávida, suada, cheia de sémen e sangrando.

Continua com: "Mulher objeto, pedaço de carne 3"

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Comentários

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Seu conto é horrivel, e se isso for verdade,o que eu duvido muito, vc deve ser doente.Nota 0

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