Férias na Bahia

Um conto erótico de SIM
Categoria: Heterossexual
Contém 2398 palavras
Data: 11/07/2008 18:32:39

Rodolfo e eu decidimos passar uns dias de férias para comemorar quinze anos de casados. Escolhemos um hotel cinco estrelas numa praia tranqüila na Bahia e nos preparamos para passar cinco dias, apenas nos dois. Eu, que sempre estou pensando naquilo, decidi comprar umas roupas mais ousadas para usar nessas férias a dois. Escolhi uns shortinhos e uns tops minúsculos, comprei calcinhas e sutiãs transparentes cheios de rendas, biquíni cavado e umas camisolas de seda, que eram um convite ao pecado. Armamos o esquema com a minha mãe, que ficaria cuidando das crianças e partimos. Durante o vôo eu estava toda excitada, pensando como seriam esses dias que passaríamos juntos os dois, sem crianças e preocupações. Ia pensando nas sacanagens que estava a fim de fazer com o Rodolfo, quando ele se virou e me disse: que fantasia sexual você gostaria de realizar, nestas férias? Fiquei surpresa e excitada, não porque a gente não falasse sobre esses assuntos, Rodolfo e eu sempre falamos sobre sexo, mas pela coincidência. Eu pensando em sacanagem e o Rodolfo também. Disse a ele que todas as minhas fantasias sexuais haviam sido preenchidas por ele e me enrosquei nele. Passei discretamente a mão pelo pau e dele e senti que estava duro. Acariciei o pau por cima da calça, tentando evitar os olhares dos outros passageiros. Ainda bem que o assento ao lado do nosso estava vazio. Rodolfo gemeu baixinho e se acomodou para que eu pudesse boliná-lo melhor. Pedi a aeromoça um cobertor e cobri o Rodolfo. Por baixo do cobertor, discretamente, abri o zipper da calça e puxei aquele pau, que me enlouquecia, para fora. Bati uma punheta gostosa e quando senti que estava perto de gozar, deitei na barriga dele, cobrindo a cena com o meu corpo e enfiei o pau na minha boca. O Rodolfo gozou, enchendo a minha boca de porra quente e salgada; engoli todo aquele líquido com prazer. Aquelas ferias prometiam. Rodolfo dormiu do meu lado e eu, toda excitada fiquei pensando em qual seria a minha fantasia sexual, ou melhor que fantasias eu gostaria de realizar com o Rodolfo. Pensando em sacanagens e imaginando o que nos reservariam os próximos dias, fui surpreendida pelo anuncio do piloto de que estávamos chegando em Salvador.

Alugamos um carro no aeroporto e pegamos a estrada com rumo ao nosso paraíso, que eu, com o tesão que tinha àquela hora, já qualificava de “paraíso erótico”. O Hotel era uma maravilha. Rodolfo havia reservado a principal suite, com uma sala de visitas e um imenso quarto onde reinava uma cama descomunal. A vista para a praia e o mar era absolutamente deslumbrante. A champanha de cortesia do Hotel estava gelada na mesa da sala e Rodolfo foi logo abrindo a garrafa. Ao escutar o inconfundível som da rolha vi como jorrava a champanha e não pude evitar de pensar que parecia um pau gozando. Fiquei ainda mais alucinada. Bebemos uma taça e peguei o Rodolfo pela mão e o atirei na cama. Pulei encima dele e baixei as calças. O pau dele, duro como uma estaca, pulou pra fora. Cai de boca chupando com prazer. Rodolfo me virou, e começou a chupar a minha bunda e minha boceta. Eu estava enlouquecida. Levantei os quadris para que pudesse enfiar a língua fundo na minha boceta e no meu rabo. Ele me pegou pelos quadris e enfiou o pau na minha xota. Gritei de prazer e rebolava os quadris com força. Gozei quase imediatamente. Senti quando Rodolfo gozou e me encheu de porra. Ficamos deitados na cama, tomando champanha e nos bolinando. Rodolfo então despejou champanha nos meus peito, que escorreu pela minha barriga até a xota. A sensação do líquido frio me encheu de tesão. Rodolfo começou a lamber o meu corpo, chupando a champanha até chegar na minha boceta, que a essa altura fervia de novo. Abriu a xota com a língua e começou a chupar o meu grelo e morder levemente os lábios. Eu arqueava o corpo me segurando com firmeza das barras de madeira da cabeceira da cama e levantando a minha xota ao máximo. O Rodolfo ficou de joelhos à minha frente e enfiou o pau na minha boceta. Sem perceber gozei com força total, sentindo espasmos no corpo todo até ficar quase sentada na cama. Ele não tinha gozado ainda e me olhava com tesão, segurando o pau com a mão direita. Me virei de costas, fiquei de joelhos, me segurando das barras da cabeceira e comecei a rebolar os quadris. Pelo espelho da cabeceira da cama pude ver o tesão do Rodolfo, que me pegou com força e enfiou o pau no meu rabo. Era a primeira vez que comia o rabo. Entrou com força e senti que me rasgava toda. A dor deixou lugar ao prazer, mais do que nada porque estava vendo a cara dele, enlouquecido de prazer. Senti quando gozou, o pau palpitante dentro do meu rabo. Olhei para a cara dele no espelho e percebi que há muito tempo que queria comer a minha bunda.

Já estávamos quase de porre, quando decidimos tomar banho e nos preparar para jantar. Tomamos um longo banho com sais, na jacuzzi do banheiro. Vesti um dos vestidos indecentes que havia comprado, bem colado ao corpo, que marcava meus quadris, as coxas e quase deixava ver os bicos dos seios. Descemos para o restaurante do Hotel. Rodolfo me bolinava no elevador, dizendo sacanagens no meu ouvido. Estava irreconhecível.

Sentamos no bar, enquanto aguardávamos uma mesa e bebemos umas caipirinhas caprichadas. Reparei que um homem sentado na ponta do bar não tirava os olhos de mim. Era um cara boa pinta, de uns 40 anos, corpo atlético, vestido com elegância e queimado de sol. Eu que estava de sacanagem, me mexi na baqueta do bar, deixando o cara olhar para as minhas pernas e para a calcinha, que tinha certeza que dava para ver naquela posição. O cara pareceu entender o meu movimento e olhava sem escrúpulos para minha xoxota. Senti uma corrente de eletricidade percorrer o meu corpo. Senti a boceta molhada e palpitando. Fomos para a mesa. O cara continuava no bar, me olhando. O Rodolfo percebeu e me perguntou se eu achava aquele cara gostoso. Disfarcei e disse a ele que não ficava olhando para outros homens quando estava com ele, mas que tinha reparado que ele me olhava com insistência. Para minha surpresa, o Rodolfo se levantou e o convidou para sentar na nossa mesa. Fui apresentada a Enrico, um engenheiro italiano, que estava de férias na Bahia e que partiria no dia seguinte para Roma. Jantamos os três.

O Enrico era encantador, sedutor e fez boa amizade com Rodolfo. Enquanto falava com o italiano, o Rodolfo alisava as minhas coxas, tocando, de vez encostando os dedos na minha boceta. Não consegui jantar de tanto tesão. Após o jantar o Rodolfo quis ir a boate do hotel e lá fomos os três. Rindo, após ter bebido quase duas garrafas de vinho tinto. Eu já estava tonta, de tanto beber e tesuda como nunca havia estado. Entramos na boate, que estava escura e sentamos numa mesa ao fundo. O Rodolfo me sentou entre ele e o italiano e pedimos uma garrafa de uísque. A boate estava lotada. Fui dançar com o Rodolfo, que me alisava a bunda e beijava o meu pescoço. Eu estava adorando a noite. Num certo momento o Enrico me convidou para dançar, perguntando ao Rodolfo se não se incomodava, os dois já de porre. Enrico me levou para dançar, me abraçou com força e me colou contra seu corpo. Senti o pau dele dura encostado na minha perna e as mão dele descendo pelas minhas costas até a bunda. Fez um movimento rápido e encostou e roçou o pau na minha buceta, que estava inchada e palpitante. Eu achei que fosse gozar naquele momento. A música acabou, voltamos para a mesa e disse ao Rodolfo, no ouvido, que estava fervendo de tesão e que queria ir trepar com ele no quarto.

Para minha surpresa, o Rodolfo se levantou e disse ao Enrico se não queria tomar a saideira no nosso quarto. Subimos os três e sentamos na sala do quarto. O Rodolfo preparou as doses de uísque. Não passou muito tempo e estávamos os três rindo e rolando pelo chão. Eu estava deitada no chão, quando ouvi o Rodolfo comentar com o Enrico como eu era gostosa. Ele confirmou e disse que me achava uma gata. Rimos os três. O Rodolfo foi até o aparelho de som e botou um bolero meloso e me pediu para fazer um strip tease. Acompanhando a música comecei a dançar e rebolar na frente do Rodolfo e do Enrico, que batiam palmas, assobiavam e falavam sacanagens. Fui tirando lentamente o meu vestido, rebolando e contorcendo o corpo. Fiquei de costas para os dois e arqueei o corpo para mostrar a minha bunda para os dois, rebolando os quadris. Os comentários dos dois me deixavam a cada momento mais tesuda. Tirei o vestido e fiquei só de calcinha e me virei para os dois. Os dois estavam sentados no sofá de pau de fora, batendo punheta. Eu fiquei enlouquecida de tesão e me ajoelhei na frente do Rodolfo, abocanhei o pau dele e comecei a chupar com força. Senti o Enrico se aproximar e peguei no pau dele, que era enorme, grosso e cumprido. O Rodolfo gemia e enquanto tirava a camisa, dizia para o Enrico me comer, que eu era gostosa. O Enrico não se fez de rogado, tirou a roupa, me segurou pelos quadris, puxou a minha calcinha para o lado e enfiou o pau dele na minha buceta. Quase desmaiei de prazer. Enquanto chupava o pau do Rodolfo, o Enrico me comia com violência, segurando com força nos meus quadris. Senti o Rodolfo gozando na minha boca e quase ao mesmo o Enrico gozava na minha xoxota. Eu quase fui a loucura, imaginando a cena estar sendo enchida de porra por vários lados. Gozei com força, dando pulos de prazer.

Me levantei, ainda tonta com o que estava acontecendo, e fui para o banheiro me lavar. Quando voltei ao quarto os dois estavam deitados na cama, de pau duro me esperando. Deitei no meio dos dois que começaram a me beijar e lamber o meu corpo. Me virei e comecei a chupar o pau do Enrico, que enfiei na boca até quase chegar à garganta. Enquanto chupava o Enrico, vi que o Rodolfo se levantou da cama e voltou com o meu lenço preto de seda. Cobriu os meu olhos enquanto o Enrico me amarrava na cabeceira da cama. Não podia ver o que estava acontecendo. Sentia que alguém me chupava a boceta, enquanto o outro passava o pau pela minha cara. Não conseguia saber quem era quem. O que passava o pau pela minha cara, forçou a entrada em minha boca e comecei a chupá-lo com força. Enquanto isso o outro enfiava o pau na minha boceta e me comia com violência. Eu estava totalmente alucinada. Imaginei que estava chupando o pau do Enrico, que era maior do que o do Rodolfo, mas não podia ter certeza. O que estava do meu lado tirou o pau da minha boca e senti quando me viravam. Fiquei de joelhos na cama, amarrada na cabeceira e sem poder ver o que estava acontecendo. Um começou a chupar a minha xota, enquanto o outro chupava o meu rabo enfiando a língua no meu cu. Eu quase não resistia mais o prazer. Um deles entrou por debaixo de min e enfiou o pau na minha xoxota, e senti quando o outro buscava enfiar no meu rabo. Quando entrou no meu rabo pensei desmaiar de prazer. Me comeram assim, um pela boceta e o outro pelo rabo. Os três gozamos juntos e ficamos um tempo deitados. Sentia o pau dos dois amolecendo dentro de mim, e a porra escorrendo pelas minhas pernas, saindo da minha boceta e do meu rabo. Me desamarraram, fui ao banheiro me lavar e tomar um copo de água.

Quando voltei os dois estavam deitados na cama. O Rodolfo, de lado, dormia e o Enrico, sem forças, se mexeu para me deixar lugar entre os dois. Deitei de lado, abraçada com o Rodolfo e encostando a bunda no pau do Enrico. O Enrico roçava bem devagarinho o pau na minha bunda e eu senti como ia endurecendo. Mexi os quadris lentamente para encaixá-lo entre as minhas pernas. Senti o pau dele crescendo entre as minhas pernas e encostando na minha xoxota. Não tinha força para mais nada, estava exausta, mas mesmo assim acomodei o corpo para deixá-lo entrar em minha boceta. O Enrico fez um movimento suave e enfiou o pau dele na minha boceta. Não podia acreditar que estivesse de novo de pau duro. Me comeu devagarinho, quase sem se mexer. Eu estava toda relaxada, sentido aquele pau gostoso dentro da minha xota. Enrico pego com força nos meus peitos e senti os espasmos do seu corpo quando gozou. Dormi quase de imediato.

Acordei de madrugada, com as primeiras luzes do dia iluminando o quarto. Rodolfo dormia profundamente. Enrico não estava mais do meu lado. Levantei-me e o procurei no quarto. Havia partido, deixou um bilhete sobre a mesa, com os telefones em Roma. Voltei para a cama e dormi até quase meio dia. Acordei, virei o Rodolfo, que abriu os olhos e disse apenas: “que noite!” e voltou a dormir. Tomei um demorado banho, vesti o meu biquíni novo, deixei uma nota para o Rodolfo e fui para a praia. O calor do sol me fez bem. Deitei na areia quente e fiquei pensando na loucura da noite passada. Como teria acontecido?. Nem nas minhas loucas fantasias imaginava uma noitada como aquela, e muito menos com o Rodolfo. Pensando nisso, adormeci. Acordei quando o Rodolfo sentou do meu lado, segurou a minha mão e repetiu a frase: “que noite, ehm?”. Ficamos na praia, quase sem falar, só nos acariciando de vez em quando, até o entardecer. Voltamos ao quarto do Hotel e nos preparamos para sair para a noite. Banho demorado na Jacuzzi, com sais cheirosos, enroscados um no outro. Fomos jantar num restaurante da moda. Bebemos champanha e vinho e de pileque voltamos para o hotel.

SIM

PS. Se gostaram da história, conto os outros capítulos das férias na Bahia.

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Comentários

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Hammer não tem comentários e vai dar 9

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Gostei, foi fantástico. Gostaria de vivenciar com minha esposa idêntica experiência. Me conte os outros contos.

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Lindo conto. Excitante. Pena que seja apenas um conto. pracasadasdf@hotmail.com

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