Meu Amor me fez de choffet e colocou outro no meu lugar

Um conto erótico de ClaudioRock
Categoria: Grupal
Contém 2991 palavras
Data: 30/06/2008 23:42:04
Assuntos: Grupal, Traição

Primeiramente gostaria de fazer nossa apresentação. Eu que no momento escrevo este relato me chamo Cláudio (nome fictício), tenho 26 anos, sou um moreno claro, alto, olhos e cabelos pretos, trabalho com informática e adoro tocar violão. Minha esposa se chama Letícia( nome fictício), também 26 anos, morena clara, cabelos encaracolados e olhos pretos, um bumbum lindo e bem grande, seios fartos e coxas grossas, atualmente ela está estudando para concurso.

Somos um casal que temos muito amor um pelo outro, enfrentamos muitas dificuldades no inicio do nosso relacionamento, mas sempre sem perder o pique e sem deixar apagar o calor da nossa paixão. Letícia é uma esposa ótima, a verdadeira santa na sociedade e safada na cama. Realiza todos os meus desejos e tem um fogo difícil de apagar. Eu, tento corresponder a altura, mas tenho consciência que nem sempre consigo saciar o tesão dela, como deveria.

Bom, confesso ser um homem muito ciumento, porém bem safado, curioso e tenho tendência a sempre querer coisas novas. Em uma dessas minhas entradas na net atrás de sacanagem, me deparei com uma quantidade enorme de relatos e pessoas que curtiam dividir sua esposa com outros caras. Não vou negar, vendo tudo aquilo, meu primeiro pensamento foi pegar a mulher de outro cara. Não demorou muito para que essa fantasia se estendesse a Letícia. Comecei a imaginar em como seria vê-la com outros caras, será que eu suportaria? Será que eu, um cara que sempre fora ciumento, teria coragem de ver minha esposa com outro que não fosse eu?

A idéia foi ganhando força em minha mente, e resolvi contar para Letícia. Ainda lembro a forma como entrei no assunto: - Amor, todo homem tem vontade de ficar com duas mulheres, é verdade que toda mulher tem vontade de ficar com dois caras?

Primeiro ela perguntou: - Por um a caso você tem vontade de ficar com duas mulheres, Cláudio? Eu não neguei e respondi: - Amor eu tenho sim! A Maioria dos homens tem. Ela tomou um susto, ficou meio chateada e me disse que ela não tinha vontade de ficar com outros caras que não fossem eu.

Os dias foram se passando e aos poucos a Letícia foi entrando no clima e começou a me revelar que às vezes ela sentia vontade em ter dois caras, mas que era apenas uma fantasia. Foi então que revelei com o ciúme me corroendo por dentro que tinha vontade de ver isto. Ela riu, achou que eu não estava falando sério, mas logo percebeu que eu não estava brincando, e parece ter ficado decepcionada comigo. Me disse que sempre achou que eu queria apenas que ela fosse minha, chegou a duvidar se eu realmente a amava. Expliquei a ela que a amava tanto que passaria por cima do meu ciúme só para vê-la bem , feliz, realizando as fantasias dela. Nada me dava mais tesão do que imaginar ela se divertindo em uma dessas brincadeiras.

Como nada é melhor do que um dia após outro, Letícia começou a aceitar a idéia, eu tocava no assunto quase que diariamente, e começamos a fantasiar. Letícia parecia ficar bem excitada com as situações que fantasiávamos, e como eu disse no inicio, eu sempre quero coisas novas. Fantasiávamos pensando nós e mais um cara, depois nós mais dois caras, e na minha cabeça já a queria vê-la com uns cinco caras.

Mas como sexo é um vicio e sempre queremos mais, começamos a entrar em chats e fantasiar com outras pessoas. Abríamos a cam, Letícia se exibia enquanto os caras se masturbavam e eu ia perguntando o que queriam fazer com ela. Não vou negar aquilo me dava uma excitação enorme, eu ainda não tinha coragem de fazer aquilo pessoalmente, mas o ciúme misturado com o tesão é muito prazeroso. Era uma vontade de acertar um soco no cara do outro lado, com vê-lo pegar minha esposa da melhor forma possível.

Em um desses chats conhecemos um rapaz chamado Carlos. Ele tinha apenas dois anos a mais do que nós e apesar de dizer que não tinha experiência ainda com casais, não dá pra negar que tinha um bom papo. O cara realmente queria fazer amizade, não era apenas sexo ou masturbação. Com a cam aberta Letícia ficou admirando o pênis dele, disse que parecia ser tão bom quanto o meu. Achou Carlos simpático e atraente. Comecei a perceber o que eu tinha feito. Minha mulher admirando as claras um homem que não era eu. Fiquei com ciúmes, não poderia ser diferente. Mas o tempo foi passando e nossas conversas com o Carlos eram freqüentes. Letícia e eu brincávamos sempre dizendo, hoje vamos lá encontrar o Carlos, de hoje não passa, e por ai a fora. Sempre depois de nossas brincadeiras virtuais, fazíamos amor loucamente.

Durante uma dessas conversas com o Carlos, num roupante eu disse: - Leticia, pode marcar com ele que vamos encontrá-lo ainda esta semana. Ela riu e perguntou: - Ta louco amor? Tem certeza que você quer isso? E eu disse: - Lê, diz pra mim a verdade se eu falar que sim, você vai querer? Ela ficou quieta, um suspense pairou no ar, e ela respondeu: - Sim amor, eu quero! Então eu disse a Letícia: - Então marque pra esta sexta, que nossa fantasia será realizada. Letícia então voltou ao computador e marcou com Carlos, em um barzinho no centro da cidade.

Os dias foram passando e eu só pensava naquilo, não tocávamos no assunto, mas tenho certeza que ela também só pensava em como seria a sexta feira. A sexta chegou, acordei para ir trabalhar e quebrando o silêncio sobre o assunto eu disse: - Amor, não esquece nosso compromisso de hoje a noite. E ela me respondeu com um sorriso bem safadinho no rosto: - Não tem como esquecer, amorzinho. Dei um beijo longo nela e sai para o trabalho.

Foi difícil trabalhar aquele dia, eu não conseguia me concentrar, só pensando em como seria a noite. As horas não passavam, eu estava ansioso e ao mesmo tempo com uma vontade de desistir daquela idéia. Mas não teve jeito, o relógio marcou 18:00 e fui pra casa. Chegando em casa minha roupa estava em cima do sofá e Letícia estava no banho. Fui até o banheiro e ela mandou que eu saísse do quarto, eu só a poderia ver na hora de sair. Fui para o banheiro central, e tomei meu banho. A principio não entendi o porque que a roupa que ela havia deixado pra mim, era um terno preto com uma camisa branca e gravata preta. Me vesti e fiquei sentado no sofá arrumado curioso pra ver como Letícia estaria se vestindo. Que calcinha será que usaria? Era a única coisa que vinha a minha cabeça. Após mais ou menos uns 40 minutos, sai Letícia do quarto. Usava uma maquiagem leve, mas que realçava seu rosto e principalmente sua boca. Uma blusa preta com detalhes na cor prata, com costas nuas e com um decote que deixavam seus seios bem juntinhos e maiores ainda e com o soutien aparecendo. Uma mini-saia também preta e uma sandália de salto alto transparente, que mostravam bem as coxas grossas que ela tinha. Resumindo, simplesmente linda. Fiquei muito excitado e fui de encontro a ela querendo dar um beijo em sua boca e sentir seu corpo, mas ela me afastou, com o argumento de que borraria sua maquiagem.

Entramos no carro, um Eco Sport preto, e no banco do motorista havia um quepe preto e a Lê sentou no banco de trás, ao invés do banco do carona, como era de costume. Entendi logo que ela queria me fazer de choffet, na hora não curti muito aquela situação, mas ela me disse pra confiar nela. Fui dirigindo até o local de encontro. No banco de trás, Letícia abriu as pernas para que eu pudesse ver sua calcinha. Era vermelha, bem pequenininha, comecei a gostar daquilo, ela então começou a se masturbar e gemia bem gostoso, aquilo foi me deixando muito, mas muito excitado, até que ela gozou. Após se recompor ela me disse: - Meu senhor está me esperando no barzinho, o que eu fiz agora no carro é nosso segredinho. Letícia estava realizando sua fantasia particular dentro da nossa fantasia.

Chegando ao local do encontro, ela me disse para tirar o quepe. Caminhamos separados até a mesa onde estava Carlos. Não foi difícil encontra-lo. Ele estava usando um blazer preto, uma camisa cinza por baixo e uma calça social preta. Era um moreno claro e alto como eu, afinal a Lê só gostava de homens altos. Carlos nos recebeu com um sorriso, me cumprimentou primeiro apertando a minha mão, e depois foi ate Letícia e deu dois beijos em seu rosto. Para minha surpresa ao sentarmos, Letícia sentou-se ao lado de Carlos de forma que eu ficasse de frente pra ele. Letícia estava fazendo de conta que Carlos era o marido dela e não eu. Eu estava bem tímido e ela parecia estar bem a vontade. Fomos conversando sobre vários assuntos, na maioria deles algo sobre sexo, e tomando nossos chopps.

Letícia estava bem animada, se encostava em Carlos, passava a mão em seus braços, já sem o blazer, que por sinal eram definidos, como um típico homem que freqüenta regularmente a academia. As conversas foram esquentando, comecei a perceber que Carlos sempre que podia passava as mãos nas coxas a mostra da Lê e ela estava adorando a situação. Resolvi levantar-me para ir ao banheiro, o chopp já estava fazendo efeito. Fiquei tranqüilo e respirei fundo, eu havia provocado aquela situação e não iria refugar.

Ao voltar parei, e vi Carlos e Letícia se beijando calorosamente com as mãos por cima da blusa dela na direção dos seus seios. Foi muito estranho, mas instantaneamente fiquei excitado. Me aproximei, encarnei o personagem e disse: - Os senhores desejam ir para outro lugar? Carlos e Letícia apenas balançaram a cabeça em um sinal positivo, sem qualquer preocupação de eu estar ali. Deixei a chave do carro na mesa e fui pagar a conta, afinal eu havia convidado o Carlos, nada mais justo que eu pagasse a conta. Demorei uns 15 minutos, o lugar estava cheio, quando voltei, os dois não estavam mais lá, já haviam indo para o carro. Chegando no carro, abri e os dois se beijavam com muita vontade, o pênis de Carlos estava para fora na mão de Letícia, entre o zíper da calça. Comecei a dirigir em direção ao motel, ela masturbava Carlos enquanto beijava loucamente sua boca. Eu comecei a me sentir bem, ela realmente estava gostando e aproveitando toda aquela situação.

Entramos no motel e os dois quase não desgrudavam, entraram como um casal feliz, pareciam recém casados. Ao entrar na suíte Letícia me colocou sentado em uma espécie de sofá e ficou em pé com Carlos na minha frente, ela de costas pra mim. Carlos beijava o pescocinho de Letícia e colocava a mão em seu bumbum por cima da mini-saia. Foi questão de tempo para que a mão dele já estive embaixo da saia de Letícia, acariciando de leve o seu bumbum. Eu tinha certeza que Carlos ainda iria se mostrar muito safado, mas até aquele momento todos seus movimentos eram sutis, do jeito que Letícia gostava. Ele apertava seu bumbum e ela ia tirando seu blazer e sua blusa e ficava beijando o peito de Carlos. Os dois estavam loucos de tesão e como não poderia ser diferente, eu também. Carlos virou Letícia de costas pra ele e ficou se roçando no seu bumbum e com as mãos em seus seios. O cara realmente sabia o que Letícia gostava. Olhando para ela dava pra perceber o quanto ela estava maluca com aquela situação.

Carlos tirou a blusa de Letícia virou a de frente de novo e caiu de boca nos seios fartos de minha esposa. Ela gemia bem baixinho e ele a devorava com a boca. Enquanto ele a devorava ela empinou o bumbum quase no meu rosto e tirou a saia bem devagar. Fiquei morrendo de tesão. Que calcinha pequenininha ela usava. Deixou o seu bumbum maior do que já era. Me deu vontade de beijar, de tocar, mas eu já havia entendido as regras do jogo e fiquei ali me agüentando. Ela virou o bumbum para o Carlos e ele sim, começou a beijar o bumbum da Lê. Beijava, passava a língua e aos poucos foi tirando a calcinha, deixando minha esposinha completamente nua. Ela então, ainda de salto alto, sentou na beira da cama e deitou, deixando suas pernas grossas para fora da cama. Carlos entendeu o recado e começou a chupar Letícia. Primeiro seus seios fartos e deliciosos, depois sua bocetinha quase toda raspadinha. Ele chupou Letícia bem gostoso, os gemidos baixinhos dela, ficavam mais altos e quanto mais ela mostrava sentir prazer, mais Carlos devorava Letícia.

Letícia então se levantou, tirou a calça de Carlos bem devagar, e foi tirando sua sunga. O pau de Carlos quase pulou pra fora da sunga, se eu tivesse alguma dúvida de que estava excitado, ali eu não teria mais. Letícia se ajoelhou no chão e começou a chupar Carlos. Ele passava a mão entre os cabelos dela e fazia o movimento junto com ela, indo e vindo. Minha esposa sabia chupar um caralho, disso eu não tinha a menor dúvida. Foi lindo vê-la chupando outro cara, ela ia e vinha, as vezes mais rápido outras bem devagar, passando a língua como se fosse um picolé em sua boca. Ela passava a língua só na cabecinha e Carlos gemia. Eu me sentia orgulhoso. Minha esposinha sabia realmente dar prazer.

Não resisti e comecei a me masturbar, foi ai que Letícia pediu para que eu me aproximasse, enfim eu ia participar também daquela festinha tão sacana. Tirei minha roupa e cheguei perto dela, já quase explodindo de tanta excitação. Ela então começou a me chupar também. Nossa sinto até hoje quando ela colocou o meu pau em sua boca. Chupou deliciosamente, com muita vontade. Revezava entre o meu e o do Carlos, e por hora tentava colocar os dois na boca, esbarrando o meu com o dele. Aquela altura já não ligávamos para mais nada.

Letícia então ordenou: - Cláudio sente na cama! Eu nem quis saber porque, fui e sentei. Ela então subiu na cama e ficou de quatro e continuou me chupando. Empinou o bumbum e Carlos mais uma vez entendeu o recado e colocou sua língua na bocetinha da minha esposa. Ela me chupava e ora parava e gemia. Carlos sabia como chupa-la, descobriu rápido a forma de fazer bem feito. Ele passava o dedinho na bocetinha dela e a língua em seu cuzinho. A Lê não se agüentava, já quase não me chupava, apenas gemia. Carlos trocava, ora chupava a bocetinha e passa o dedinho no cuzinho da Lê, ora passava a língua no seu cuzinho e colocava o dedinho em sua bocetinha, a essa altura toda molhadinha.

Já não dava mais pra agüentar, Carlos começou a passar seu membro em Letícia, esfregava no bumbum dela, batia, e passava em sua bocetinha. Letícia gemia alto, não escondia o prazer que sentia. Carlos então penetrou minha esposinha. E começou com movimentos bem devagar, ora tirava o caralho e esfregava nela, ora penetrava minha linda Letícia.

Ela dizia: - Ai amorzinho, que delicia! Adoro sentir seu caralho em minha boca enquanto ele me fode. Minha esposinha parecia outra mulher, rebolava no caralho de Carlos e ele começou a come-la bem mais forte. Dava pra ouvir o barulho que fazia de tanta força que ele começou a colocar para fode-la.

Carlos me dizia: - Que bocetinha gostosa tem sua esposa Cláudio e como ela é safadinha essa putinha! Com mais tesão eu ficava, Letícia gemia sem parar e gozou bem gostoso, gritando bem alto que era uma putinha.

Morri de tesão e me segurava pra não gozar. Letícia então deitou-se em cima de Carlos na posição de 69 e empinou o bumbum pra mim. Agora era minha vez de comer minha esposinha. Enquanto Carlos a chupava eu comecei a comer Letícia, bem forte! Fodia minha esposa com muito tesão, e ela foi a loucura. Chupava Carlos deliciosamente e ele retribuía chupando Letícia, e eu aproveitava e fodia bem gostoso a Lê.

Eu achava que iria terminar ali naquele momento. Mas foi então que letícia se virou, chupou meu caralho bem gostoso e sentou em cima de Carlos. Começou a rebolar no caralho dele e me chupava. Que delicia. Ela então deitou e empinou o bumbum e disse: - Amor vem comer meu cuzinho bem gostoso, ele é todo seu, somente seu! Não pensei duas vezes e comecei a colocar meu pau excitado no cuzinho de Letícia. No inicio ela gemia sentindo um pouquinho de dor, mas logo ela foi rebolando e fui me ajeitando naquela posição.

Carlos chupava os seios da Lê e fodia sua bocetinha enquanto eu fodia o cuzinho dela. Que safada, ela gemia, gritava. Eu não tinha noção que ela se transformaria tanto. Estava gostoso, nunca havia sentido tanto prazer em minha vida. Não queria mais parar de come-la, nem que o Carlos parasse. Minha esposinha linda, tinha virado uma verdadeira putinha e não parava de gozar.

Já não nos agüentávamos mais e ela pediu: - Quero que vocês dois gozem nos meus seios. Saímos da posição e atendemos o pedido de Letícia. Ela ficou de joelho e gozamos loucamente nos seus seios. Nossa que realização, ela passava a mão naquele gozo em seus seios e espalhava, ficando toda lambuzada. Depois disso deitamos

exaustos. Letícia foi tomar um banho, depois partiu pra hidro e nos chamou. Ficamos na hidro papeando e Letícia disse: - Amor o próximo é você! Ingenuamente e feliz perguntei: - Agora é minha vez de ficar com uma mulher? Ela deu uma risada junto com Carlos e respondeu: - Claro que não amorzinho, a próxima vez vai ser você com o Carlos... Parece que eles já haviam planejado algo. Mas essa é uma outra história...

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Comentários

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Cara, sua mulher foi boazinha em deixar vc participar hehehehe... Eu e minha mulher já realizamos essa fantasia de chofer e madame e ela me fez ser literalmente o servo dela e do comedor. No motel a minha única participação era levar bebidas ao comedor e minha putinha que foderam durante 4 horas sem parar e como fui um ótimo servente no final ela me deixou beijar a boca e chupar a bucetinha cheia de porra do comedor, foi uma maravilha. Amo minha putinha cada vez mais gata e mais safada.

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Ótimo conto, mas não acredito na sua veracidade por razões que não cabem discuti-la aqui. Podemos conversar noutro forum. Abraços

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Excelente conto. Entretanto, não acredito na sua veracidade por razões que não cabem aqui discuti-las.

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Olá a todos! Esta é a primeira vez que escrevo um relato. Agradeço os comentários! Em breve espero ter bem mais história pra contar...Abraços a todos!

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olá ! adorei seu conto, pati uma polheta lendo sua historia ,sua esposa deve ser muito gostosa mesmo,é assim mesmo na hora do tesão tudo se envolve e o ciumes vai embora ,ai é so festa, parabens, gostaria de realizar tambem fantasia com vcs , tambem sou iniciante e ainda não tive experiêcia com casais, adreluz@ig.com.br

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