Os Flintstones erótico I

Um conto erótico de CCoghi
Categoria: Grupal
Contém 5375 palavras
Data: 30/06/2008 01:39:37

OS FLINTSTONES ERÓTICO 1

Esta estória é simples transcrição de uma estória em quadrinhos eróticos, de desenhos meio toscos, publicados no site http://www.superhq.net/, mas de enredo excitantes. Espero que possam se divertir.

Fim de mês é assim:

- Vilma, fechamos novamente este mês, com as contas no vermelho. E o pior é que não temos dinheiro suficiente para pagarmos o empréstimo que fiz com o sr. Pedreira, Presidente do Clube dos Búfalos D’água.

- Oh Fred! Este empréstimo nos ajudou tanto... O que faremos?

- Vou telefonar para tentar explicar a situação ao sr. Pedreira.

- Vilma, o sr. Pedreira disse que não há problema! Ainda nos disse que nos espera no baile dos Búfalos, amanhã! Não é ótimo?

- Fred, acho chato irmos ao baile devendo ao sr. Pedreira, mas se você não vê problema...

No dia seguinte:

- Pronta Vilma?

- Tudo bem Fred, mas ainda acho meio constrangedor...

Já na rua, encontram Barney e Beth:

- Ola Vilma, Olá Fred! Tudo pronto para irmos?

- Olá, Barney, Beth! Entrem, vamos para a festa!

Fred e Vilma na frente e Barney e Beth atrás, vão cantando:

- Búfalos, Búfalos, Búfalos, Somos os Búfalos D’água, Somos os Búfalos D’água, Somos os Búfalos D’água.

Na porta do clube, o cartaz anuncia: “BEDROCKCLUB - Hoje: baile anual dos Búfalos D’água.”

Animado Fred exclama:

- Chegamos pessoal, vamos nos divertir!

- Está cheio. Parece que todos os búfalos vieram. Que ótimo!

Mas logo são avistados pelo Presidente do Clube que vem recepcioná-los.

- Flintstone! Que bom que veio! E ainda trouxe sua encantadora esposa! Como vão?

Vilma acanhada:

- O-Olá sr. Pedreira? Como vai?

Fred, mais expansivo:

- Olá sr. Pedreira! Tudo bem!

O sr. Pedreira, puxa Fred para o lado:

- Como eu lhe disse ao telefone, Fred, não se preocupe com a forma de pagamento. Pague como puder, certo?

- Que bom! O sr. É mesmo um amigão!

Mas osr. Pedreira está de olha na esposa de Fred.

“Se o Fred acha que vai ficar por isso mesmo, está enganado! Você vai quitar esta dívida comigo, com certeza!” - pensa o sr. Pedreira, lançando um olhar cobiçoso a Vilma, que ainda nada percebe de suas reais intenções.

Mas Fred, sem perceber as reais intenções do sr. Pedreira, comenta com Vilma:

- O sr. Pedreira disse que não me preocupasse com o pagamento. É muito bom, não é? - diz Fred todo sorridente a Vilma, que ainda manifesta inquietação.

- Mesmo assim, ainda acho chato essa situação, Fred....

Barney interrompe:

- Ei pessoal, vou pegar umas bebidas pra gente!

“Ummmm.... Mas que pernas tem a mulher do Flintstone! Deve ser muito gostosa. Mas é muito certinha e fiel ao marido... Já tenho um tesão nela há um tempão! Casada e fiel, o tipo que mais me excita! Mas estou tendo uma idéia... Acho que vale a pena tentar...”

Expansivo, o sr. Pedreira faz um pedido a Fred e Barney:

- Você sabem que daqui a dez dias é a convenção nacional dos Búfalos D’água que será em Stonew York City! Gostaria que você fossem, representando os Búfalos de Bedrock! As despesas correrão por conta do Clube. Um fim de semana, lá, o que me dizem?

Fred e Barney não se contêm de entusiasmo diante da proposta do sr. Pedreira:

- Claro que sim. Um fim de semana de graça em Stonew York City? Estamos prontos! - exclamam juntos, Fred e Barney.

“ Arrisquei e deu certo! Eles toparam ir, mesmo sem as esposas! Ótimo!”

Vilma preocupada, pergunta se poderiam ir junto, mas Fred esclarece:

- Vilma, infelizmente não podemos levar as esposas! Regras do Clube, você sabe!

- É, essas regras do clube...

Enquanto ouve Fred se explicando a Vilma, o sr. Pedreira se felicita:

“Então a gostosa da Vila estará sozinha...”

Dez dias depois, à noite, com os maridos ainda viajando, Vilma está tomando chá com Beth, na sala de sua casa:

- Vilma! Ainda bem que os rapazes voltam amanhã! Barney telefonou dizendo que devem chegar por volta do meio-dia!

- Sim! Fred me disse! Tomara que não estejam aprontando, aproveitando que estão solteiros...

- Ai Vilma! O Fred só tem olhos para você - diz Beth, embora já tenha flagrado, por diversas vezes, Fred olhando de forma estranha para ela, como se quisesse come-la com os olhos.

- E o Barney, só pra você também! - responde Vilma pensando em acalmar a amiga, embora ela também já tenha notado que algumas vezes, quando os dois casais estão em alguma festa juntos, Barney lança olhares cobiçosos às suas pernas.

E prosseguem conversando banalidades, uma fazendo companhia à outra, para afastar a solidão da casa sem os respectivos maridos, sem saber que do lado de fora, alguém espera aflito, que a conversa termine e Beth vá embora para sua casa.

Escondido próximo à casa de Vilma, é o sr. Pedreira quem aguarda a saída de Beth, planejando “visitar” Vilma.

Passava já das 23:00 horas quando a porta da casa de Vilma se abre e o sr. Pedreira, sorrindo, vê quando Beth dela se despede.

- Finalmente! Pensei que Beth não ia mais sair! Bem, agora preciso executar o plano, tomar que dê certo!

Sr. Pedreira aguarda impaciente, Beth se despedir de Vilma:

- Tchau Vilma! Qualquer coisa me chame! Boa Noite!

Mas esperou ainda um certo tempo, até que Beth entrasse em sua casa, já que era vizinha, embora a casa de Beth não fosse muito próxima à de Vilma.

Toc Toc

- Será que a Beth esqueceu algo? - pensa Vilma preocupada, pois já estava pensando em se recolher à sua cama, indo até a janela para confirmar se realmente era a Beth que havia voltado.

Ao olhar pela janela, surpresa, Vilma verifica que era o sr. Pedreira quem batia à sua porta.

Preocupada, correu para atende-lo, temendo que este tivesse alguma notícia ruim para lhe comunicar

E tão logo abriu a janela, o sr. Pedreira exclamou:

- Ola Vilma! Desculpe a hora, mas tenho um assunto urgente! Houve uma reunião dos Búfalos hoje e...

- Oh! Senhor Pedreira! Vou abrir a porta. Oh! Céus! O que houve?

- Sei que a hora não é muito apropriada, sinto muito!

- Por favor, entre e me conte o que houve!

Depois que o sr. Pedreira se acomodou numa ponta do sofá da sala, com Vilma sentando-se na outra ponta, ele lhe falou:

- Bem, Vilma! Como disse, hoje a diretoria do Clube se reuniu e ficou decidido que as dívidas pendentes devem ser cobradas. O clube não está mais tolerando débitos. E como o empréstimo do Fred saiu em nome do Clube...

- M-Mas o senhor sabe, que não temos como paga-lo agora, Infelizmente!

- Olhe Vilma, se você quiser, pode quitar a dívida. Há muitas formas de pagamento. Se for boazinha, eu quito a dívida com o clube... – diz ele, já tirando seu pau pra fora e o exibindo à Vilma.

- Sr. Pedreira! O que é isso?

- Vou te mostrar o que é isso! Olha, você me excita há muito tempo! Ficará só entre nós dois. O Flintstone nunca precisa saber! – disse sr. Pedreira, já agarrando Vilma, antes que ela tivesse tempo de fugir.

- Sr. Pedreira! Eu não sabia que o sr. tinha essas intenções! Não quero! Saia!

- Oras, vamos Vilma, seja boazinha comigo e libero vocês da dívida! – diz ele, agarrando pela frente do seu vestido cuja parte de cima era presa por alcinhas amarradas atrás do pescoço.

- Você é muito gostosa! – diz ele, puxando-a para si.

- Não! Pare! – exclama Vilma apavorada.

- Está com muita roupa, vou dar um jeito nisso! - exclama o sr. Pedreira puxando o vestido e fazendo com que os lacinhos que o prendiam se quebrassem, expondo os seios rosados, lindos e cheios de Vilma aos olhos gulosos do sr. Pedreira.

- Por favor! Pare! – exclama Vilma, aflita com a situação, pois livre das amarras seu vestido cai ao chão, deixando-a só de calcinha em frente ao sr. Pedreira.

- Hmmmm... Vilma! Que corpo gostoso! Sempre quis te ver assim, de calcinha... deliciosa!

- Sr. Pedreira! Quero que pare com isso, senão eu vou gritar por socorro. Não faça isso comigo! – diz Vilma, tentando afastar o sr. Pedreira, e do pau duro que ele ostenta.

- Você é uma delícia, há muito tempo que te desejo...

- Se afaste de mim! – diz Vilma, apavorada com a situação, agarrada pelos braços fortes do sr. Pedreira. Ela ainda tenta afasta-lo com um dos pés, mas inutilmente, pois as forças dele é muito superior às suas.

Quando a segura pelas calcinhas dela, ele diz:

- Agora vou arriar a sua calcinha! Ei! Fique quieta!

- Não! – diz Vilma, conseguindo escapar e fugindo pela casa.

Inda atrás dela, ele diz:

- Você não percebe que fugindo assim, você só me deixa mais excitado? Quer se fazer de difícil?

- Sou uma mulher fiel, não uma puta! – diz ela, sentindo-se acuada e indefesa em sua própria casa.

- Quer brincar de pega-pega? Difícil assim fica mais gostoso!

Ela ainda tenta escapar, mas por ser uma casa pequena, sem ter pra onde fugir, logo é segura pelo braço por ele:

- Ah! Te peguei! Olha como você me deixa! – exclama o sr. Pedreira, mostrando o pau duro.

- Não! Socorro! – grita Vilma.

- Vou dizer pela última vez... Não grite, seja boazinha, eu quero você bem gostosa. Você irá pagar a dívida. O Fred nunca ficará sabendo, será nosso segredo! Ou quer que o execute na Justiça? – diz o sr. Pedreira, abraçando-a por trás e já metendo sua mão por dentro de sua calcinha, alcançando sua bucetinha.

- N-Não faça isso! Por favor! – exclama Vilma, temerosa do processo judicial que poderia levar Fred até a perder seu emprego. E segura por trás pelo sr. Pedreira, ela coloca as mãos para trás do corpo, protegendo seu traseiro do pau duro que a cutucava na bunda, ainda coberta pela calcinha.

Indecisa quanto a como reagir, balançando entre a fidelidade e o temor do processo judicial, Vilma sente a mão do sr. Pedreira, por dentro da calcinha, acaricia-la entre as pernas, e impaciente, rasgar sua frágil calcinha, deixando-a nua.

- Hummm... Assim, Vilma, toda peladinha... Que tesão que você é. Há muito tempo te desejo, sabia? Gostosa...

- Sr. Pedreira, por favor! Sou uma mulher fiel, amo meu marido, nunca o traí... – diz ela, já sem esperança de escapar dos braços musculosos do sr. Pedreira.

- E isso me excita bem mais, te deflorar na honra... Você pode acabar gostando! Quero te foder gostoso! – diz ele, colando seu corpo ao dela,

Enfim, o sr. Pedreira deixa Vilma completamente nua. Esfrega o pau duro nas nádegas macias e quentes de Vilma e, muito excitado, decide possuí-la por inteiro. E agarrando-a, uma das mãos às suas costas e a outra pelas pernas, ele a ergue ao colo.

- Isso, vem cá minha peladinha! – diz ele que percebe que Vilma estava entregue e se extasia com os seios lindos e rosados de Vilma em seu colo, próximo ao seu rosto, o que o leva a cair de boca num deles, chupando-o deliciosamente.

- Sr. Pedreira! Me solte por favor! O que o sr. quer fazer comigo? – diz ela, os olhos lacrimando de vergonha, por estar nua, no colo de outro homem.

- Já lhe mostro. Quero um lugar mais confortável! – diz ele, jogando-a sobre os ombros como um saco de batatas e se dirigindo para a sala, onde a depositou de bruços sobre o tapete, fazendo com que ela empinasse sua bunda e antes que Vilma pudesse reagir, já caiu de boca nas lindas nádegas, lambendo o reguinho cheiroso dela, pois tomara um banho com um sabonete especial pouco antes de receber a visita de Beth.

Mesmo sendo forçada àquilo, Vilma, que nunca tinha sido chupado daquela forma por Fred, começou a apreciar aquela língua experiente, correndo por seu reguinho, passando por seu cuzinho e se enterrando e chupando sua bucetinha de forma deliciosa, a provocar u prazer que nunca antes em sua vida havia sentido.

- Oooohhh! – exclamou Vilma, sem poder mais se conter com o tesão que aquelas inusitadas carícias lhe provocavam, enquanto era explorada em sua bucetinha por aquela língua quente, que vez ou outra, deslizava até seu cuzinho. provocando-lhe arrepios pelo corpo inteiro.

“- Hummm... Que bunda macia... Poderia chupa-la a noite inteira” - pensa o sr. Pedreira,

- Agora vou lhe mostrar como eu gosto! Uma mulher casada precisa ser dominada para ficar mais obediente...

Com ela debruçada sobre o tapete, ele se ajeita à sua traseira.

- Não sr. Pedreira, eu não posso... Eu não quero... Tenho medo! – exclama Vilma, ao sentir a cabeça do pau grosso do sr. Pedreira, procurando seu buraquinho traseiro, ainda virgem de pau, pois sempre teve medo de deixar Fred, seu primeiro e único homem, até então, come-lo.

- Agora vou comer essa bundinha gostosa! – diz o sr. Pedreira, segurando-a pela cintura e a impossibilitando de fugirapertadinha... – exclama o sr. Pedreira tão logo conseguiu empurrar a cabeça do pau por entre as preguinhas virgens de Vilma que não pode conter um grito de dor, pois o pau do sr. Pedreira era muito grosso e muito, mas muito maior mesmo, que o pau do Fred ou do que a abertura normal do seu cuzinho, que se dilatou acima de sua capacidade para recebe-lo.

- Aiiiiii, sr. Pedreira! Tira!!!! Dóiiiii... aiiiiii!!

- Deliiiiciaaaa! – exclama o sr. Pedreira, insensível à dor que lhe provoca, e forçando seu pau para dentro dela, conseguindo enterrar mais alguns centímetros naquele cuzinho inacreditavelmente apertado. Embora já o desejasse há muito tempo, nunca imaginara que o cuzinho de Vilma fosse tão difícil de ser comido como estava sendo.

Com menos da metade do pau enterrado no cuzinho, Vilma, chorando de dor, suplicava:

- Pára!!!! Está me machucando!!! Por favor!!! Pááááára!! Aiiiii!

- Hummmmmm Vilminha! Que cuzinho apertado que você tem! Até dói meu pau para enfia-lo – exclama o sr. Pedreira, ajoelhado atrás de Vilma, maravilhado com a beleza e o tesão que aquela bunda maravilhosa e empinada de Vilma lhe apresentava, ajoelhada à sua frente, sobre o tapete, a cabeça colada ao chão.

Vendo parte do seu pau enterrado nela, nem podia acreditar que estava realizando o sonho que acalentara durante tanto tempo, de enraba-la.

- Que cuzinho mais apertado Vilma! Suas nádegas macias são um convite. Que delícia de bunda mais gostosa! Tesuda! – diz sr Pedreira, empurrando mais um pouco do seu pau, canal anal adentro, fazendo com que Vilma gritasse novamente de dor.

- Aiiiii!!!!! – e voltando seus olhos lacrimosos suplica:

- Dói muito sr. Pedreira. Por favor, pare!!!

Claro que, estando quase que todo enterrado nela, o sr. Pedreira não iria parar. Então só restou a Vilma agüentar a dor que lhe provocava o resto daquela barra de carne e nervos ao se espremer e se enterrar em seu apertadíssimo buraquinho traseiro.

- Minha gostosa! – exclama o sr. Pedreira, colando seu corpo às costas de Vilma, ao terminar de se enfiar dentro dela.

– Estou no fundo do seu cuzinho apertado. - sussurra em seu ouvido. - Agora vou forçar no vai e vem... Quanto mais difícil entrar no seu cuzinho, mais gostoso fica. Mas não vou gozar ainda...

- Por favor! Acaba logo com isso... Dói... Dói muiiiitooooohhh!

Vilma, esposa fiel e dedicada, mesmo contra a vontade, não sabe como se submeteu a ser possuída pelo sr. Pedreira para pagar a dívida. Ela sentia culpa por estar traindo Fred, e sendo penetrada pela pica enorme do sr. Pedreira.

Mas ele teve a gentileza de dar um tempo para que ela se acostumasse com o invasor em seu cu, aplicando beijinhos em sua nuca que a deixavam todinha arrepiada, pois nunca antes fora enrabada. Para seu desespero de mulher fiel, já começava a gostar de sentir aquele monstro preenchendo seu canal anal, como nunca antes fora preenchido.

Ao senti-la preparada, lentamente ele e começou a movimentar-se sobre ela, entrando e saindo do seu cuzinho, o pau agindo como um embolo de seringa em seu traseiro, provocando ardência em seu canal anal, mas já suportável. Aliás, suportável não era a palavra adequada, pois ela estava começando a gostar... Começando não... Estava mesmo é gostando de sentir o movimento daquele monstro indo e vindo dentro do céu cu.

Mesmo assim, ela se derramava em lágrimas, não mais de dor, mas de vergonha por ser uma mulher casada, sendo comida por outro homem que não seu marido e estar gostando das sensações que aquele pau lhe provocava em sua bunda, ao ponto de já remexe-la para ajudar na suas penetração.

- Está gostando, não é? Fala!

Calada, ela se limitava a remexer a bunda, deixando-o mais e mais excitado.

- Você gosta de um pau no cu, não gosta? – provocava ele, metendo até o talo pra dentro dela, que calada, suportava a vara, gemendo à cada vez que ele se enterrava no fundo dela.

De repente, a respiração do sr. Pedreira se acelerou e ele, dando um tempo, retirou seu pau de dentro dela.

- Agora vou tirar!

Vilma, apesar de estar gostando, suspirou de alívio ao sentir seu cuzinho livre daquele pintão que o sr. Pedreira lhe metera.

- Oh Vilma! Mas o que é isso? – exclamou o sr. Pedreira, admirado ao ver seu pau.

- Manchas de sangue! Agora entendo porque seu cu estava tão apertado, Vilma! Você era virgem?

- S-Sim sr. Pedreira. O Fred sempre me pede pra dar o cu pra ele, mas eu nunca dei, com medo... Mas agora... - e derramou-se em lágrimas novamente.

- Que sorte a minha. Ficará só entre nós dois, prometo! Mas agora tenho certeza que você poderá satisfazer seu marido! Já te deixei larguinha! – diz o sr. Pedreira, sentando no sofá, onde se recostou deliciado com a experiência de ter comido o cu da deliciosa e fiel esposinha do Fred.

- Mas dói muito, sr. Pedreira. Estou triste por ter acontecido dessa forma.

De repente Vilma olha para o sr. Pedreira e:

- Mas o que o senhor está fazendo? – exclama Vilma alarmada, vendo-o limpando o pau com a barra de sua própria camisa.

- Quero que me chupe bem gostoso. Já limpei bem o cacete! Vamos! – incita o sr. Pedreira, fazendo-a se levantar e ajoelhar á sua frente, entre suas pernas, já atraindo-a pela cabeça em direção ao seu pau, que ainda estava duro e excitado.

- Vai dizer que nunca chupou um pau também!

O rosto de Vilma imediatamente se coloriu de vermelho, ante a vergonha que sentiu diante da pergunta indiscreta que o sr. Pedreira lhe fazia.

- Sr. Pedreira! E-Eu ...

- Sei que já chupou... Vamos... ele não vai morder... Abra a sua boquinha gostosa e chupa!

Ela relutava em satisfazer a vontade do sr. Pedreira, mas aquele pau duro à sua frente a atraía. Na verdade, chupar era algo que Vilma sempre gostou. Não que tivesse chupado outro homem, só Fred tivera essa honra. Mas para poder se casar virgem, como sua mãe queria, já que a bunda ela não dava, chupou muito o pau dele antes que viessem a se casar. E tomou gosto em chupar. Toda noite que fazem amor, ela sempre proporciona uma longa e deliciosa chupada no pau de Fred que adora a boquinha dela.

Vendo a indecisão de Vilma, ele insiste:

- Anda! É todo pra você! Sei que você quer!

Observando o rosto dela, ele prossegue:

- Você está até salivando de deseja. Você quer, não quer? Chupa Vilminha, chupa...

Excitada e ciente que a dívida somente seria quitada se realmente o deixasse satisfeito, Vilma então fechou os olhos e aproximou sua boquinha da cabeçona daquele pintão.

- Isso... Lambe a cabeçona, bem gostoso! – ensinava o sr. Pedreira.

- Isso... Agora põe na boca com carinho! Hummmmm!!!!

- Agora acaricia meu saco enquanto chupa... Isso!!! Que delícia!!!

- Que boquinha macia, como você chupa gostoso, Vilma! Teu marido tem muita sorte!!! Hummmm!!!

Maravilhado com a forma com que Vilma chupava seu pintão, ele se levanta, fazendo com que ela se posicionasse ajoelhada à sua frente, na posição de missionária, com ambas as mãos postas no saco dele, para acaricia-lo e a boquinha engolindo o quanto podia, mas não conseguindo esconder nem metade ele, mesmo a cabeça do pau chegando em sua garganta, pois mais não lhe cabia.

- Isso minha peladinha!!! Chupa com gosto... – disse ele.

De repente, tirando-lhe o pau da boca, ele a faz se levantar. Ato contínuo ele se sentou sobre o sofá e a puxou ao seu encontro, de frente para ele.

Sabendo o que lhe aguardava, Vilma se pôs a chorar novamente, lembrando de Fred, que nesse momento devia estar dormindo tranqüilo e inocente em seu hotel, em Stonew York City, enquanto sua esposinha servia de comida para o taradão do sr. Pedreira.

“Oh Fred! Me desculpe! Eu não queria!” – pensou ela enquanto o sr. Pedreira a ajudava a subir sobre o sofá para, ficando de cócoras sobre o colo dele, sentar-se em cima do seu cacetão.

- Vem! Senta no meu colo, gostosa!

Segurando-a pela cintura, ele foi fazendo com que ela, de frente para ele, as pernas abertas, uma de cada lado dele, fosse se abaixando até encostar a bucetinha sobre a cabeçona do pau dele.

- Agora vou abaixar você bem devagar...

Mesmo a bucetinha já estando bem lubrificada pela excitação provocada durante o tempo que esteve chupando e acariciando aquele pintão, doeu bastante quando ele começou a forçar o corpo dela contra seu pau, penetrando-a, afinal, o pau do Fred, era bem menor que o pauzão do sr. Pedreira, que ela achava ser desproporcional e enorme, pois nunca conhecera o pau de outro homem, por ter se casado com Fred que foi seu primeiro e único amor.

- Aiiiii! – exclamou ela, num misto de dor, mas também de prazer ao sentir a cabeça do pau do sr. Pedreira atravessar a entrada da sua bucetinha melada pela excitação do momento, e começava a enfiar-se nela.

Com parte do corpo arriado sobre o pau do sr. Pedreira e sendo por ele chupado em um dos seios, ela lembrava-se do marido e pensava: “Oh Fred querido... me perdoe, mas é para pagar a dívida!”

O sr. Pedreira chupa gostoso o seio macio, redondo e cheio de Vilma, enquanto a penetra, enquanto Vilma, num misto de culpa e necessidade de pagar a dívida, sente-se completamente possuída pelo sr. Pedreira.

Fazendo-a subir e descer sobre seu pintão, como se ela estivesse a cavalgar sobre o pau dele, Vilma reclama:

- Devagar sr. Pedreira! Aiiiii!!! Hummmm!!!

- Isso Vilma! Geme gostoso, enquanto rasgo essa bucetinha! Que delícia! Primeiro foi no seu cuzinho, agora na buceta! Você está gostando, não é? Quero que me diga agora!

- Iiisssso é errado, mas... Óh, céus, s-sim... sim. Dói... Mas eu gosto! Ohhhh!!! – geme baixinho Vilma no ouvido do sr. Pedreira que a faz se sentar até o fim sobre o pauzão dele.

- Goza Vilma! Goza... – diz o sr. Pedreira, fazendo-a galopar sobre o seu colo.

- N-Não, não! N-Não posso!!! – diz ela, remexendo-se e se arremessando de encontro ao colo dele, sentindo que ele a preenchia toda, alcançando quase que seu útero.

- Hummmm, meu docinho. Agora quero te beijar. Vem cá, meu amor, me beija!

Vilma que até então nunca havia beijado outro homem, excitada como se encontrava, nem precisou de maior incentivo e já colou sua boca à dele, sequiosa de sentir seus lábios grossos e másculos. Ela adorou beija-lo.

“Ele pode ser um bruto, mas beija muito gostoso.” – teve que admitir.

Sentiu-se nas nuvens, enterrada no pau dele e sentindo sua língua grossa como o seu pau, explorando todo o interior de sua boquinha macia e gulosa por engoli-lo, pois ela sempre gostou de beijar e ser beijada por Fred enquanto faziam amor.

Depois de um tempo sentado, com ela beijando-o e comandando os movimentos, o sr. Pedreira quis mudar de posição, fazendo com que ela se deitasse sobre o sofá:

- Agora vamos nessa posição, minha gostosa!

- Devagar sr. Pedreira... com carinho, por favor!!! Assim pode me machucar! – pediu ela, vendo-o se posicionar entre suas pernas, apontando seu pintão para sua bucetinha escancarada para recebe-lo.

O sr. Pedreira não perdeu tempo, num só golpe invadiu a bucetinha dela, sem dó, mas Vilma só faz gemer, mais de prazer por engoli-lo com sua bucetinha esfomeada, que de dor, ante o cacetão que a invadia e dela se apossava.

Vilma sentindo a pica enorme e grossa do sr. Pedreira penetrar-lhe fundo, mergulha num turbilhão de sensações. Sabe que está traindo seu marido Fred pela primeira vez, se culpa, mas diante do prazer que ele lhe proporciona, se entrega aos modos rudes do sr. Pedreira.

- Vilma, meu tesão, você me pertence todinha. Te quero!

Vilma, obedecendo ao comando do sr. Pedreira, levanta as pernas, melhor expondo sua bucetinha e seu cuzinho ao sr. Pedreira que, de cócoras, encaixa o pau novamente em sua buceta e a preenche por inteiro, fazendo Vilma gemer de dor e prazer, pois nessa posição, ele vai mais fundo dentro dela.

- Estou bombando forte, vou alargar essa buceta apertada! Depois de hoje, você nem vai mais sentir a pica do seu marido!

Vilma se derretendo de prazer, ainda reclama, mas sem disfarçar o prazer que sentia naquela situação:

- Ohhhhh... Por favor, devagar, assim está muito forte. Eu não agüento...

Ajoelhando entre as pernas de Vilma, mas sem tirar de dentro dela, o sr. Pedreira aprecia a visão do seu pau atolado na bucetinha de Vilma, ela com os olhos fechados, mordendo os lábios de prazer que sentia, então diz:

- Ai Vilma... Que delícia!!!

E debruçando sobre ela, continua a falar:

- ... Vilma, não agüento mais! Quero gozar dentro de você! Vou te inundar de porra!

- Oh, não! Isso não!

Mas com o peso dele em cima dela, não conseguiu fugir e sentiu quando ele, acelerando as estocadas, explodiu num gozo abundante dentro dela, enchendo sua buceta e jorrando porra até seu útero.

- Ohhhh! – exclamou Vilma, não mais se agüentando de excitação, cruzando suas pernas às costas do sr. Pedreira, remexendo e explodindo em gozo também.

Depois de apreciar durante um tempo das mamadas que as contrações involuntárias da bucetinha de Vilma lhe proporcionava em razão do seu gozo, ele se levantou e ficou apreciando Vilma, com as pernas escancaradas, parte da porra que ele ejaculara dentro dela, começando a ser expelida para fora, tanto que era a porra que ele havia expelido dentro dela, produzida graças tanta a excitação que ela lhe provocara.

- Oooohhhh Vilma! Olha minha porra escorrendo de dentro da sua buceta! Olha, se ficar grávida, eu assumo. Você é uma delícia!

E feliz como se encontrava por ter traçado a gostosa da esposa do Fred, se fez de magnânimo, e disse:

- Vilma, considere a dívida paga! Como eu disse, vou manter segredo. Não se preocupe, fica entre nós dois. E se engravidar, me procure! Posso te assumir.

Ato contínuo, o sr. Pedreira arrumou suas roupas, deu uma olhada pela janela para ver se havia algum problema. “Barra limpa! Não há ninguém lá fora. Acho que possa sair sem ser visto!”.

Feliz da vida, o sr. Pedreira sorrateiramente saiu se congratulando:

“Deu tudo certo. Que trepada maravilhosa! Nunca mais viu me esquecer dessa noite... Pena ter que ir embora, queria passar o resto da noite com ela, mas o Fred chega manh㠔.

Enquanto isso, Vilma, ainda toda nua e dolorida pela frente e por trás, um pouco de sangue do cuzinho esfolado e um pouco da porra da bucetinha escorrendo pelas pernas, espia pela janela o sr. Pedreira se afastar sem chamar a atenção de nenhum vizinho, o que a fez respirar mais aliviada, pois temia que alguém, tendo percebido o que se passara em sua casa, naquela noite, algum dia contasse ao Fred..

“- Oh, céus, o que eu fiz? O Fred nunca poderá ficar sabendo de nada disso! Aiiii... Está me doendo tanto... Pelo menos nossa dívida foi paga! Como vou encarar o Fred. O sr. Pedreira ainda gozou dentro de mim... Ainda bem que não estou em meu período fértil. Que sorte. Pelo menos não vou engravidar.”

No dia seguinte...

Todo contente, Fred adentra a casa chamando:

- Vilma... Cheguei! Olha, a convenção foi um sucesso e eu...

- Vilma, onde você está? Vilmaaaa!

Bocejando, Vilma ainda de camisola e com sinais visíveis de ter passado por uma noite mal dormida, sai do quarto, como se tivesse acabado de se levantar, mas ainda estivesse com sono.

- Uuuaaaahhhh! Oh! Olá Fred, querido! Desculpe, hoje eu dormi até mais tarde. Ontem eu... me cansei bastante. Está tudo bem,?

- Vilma, você sempre acorda cedo. Parece abatida. Aconteceu algum problema?

- Hã.., Oh, não, Fred! É só cansaço, pois dormi muito! Tudo bem!

- Então está ótimo. Passei em casa só pra deixar a mala, vou trabalhar agora á tarde. À noite, te conto tudo. Stonew York é ótimo. Tenho que agradecer muito ao sr. Pedreira. O que ele fez é coisa de amigo mesmo!

Olhar cansado e abatido, Vilma relembra o sr. Pedreira lhe enrabando e abusando dela de todas as formas e pensa consigo mesma:

“ Oh Fred, se você soubesse o que ele fez comigo a noite passada, ainda acharia que é coisa de amigo? Mas tive que me entregar. Pelo menos paguei a dívida. Mas só eiu sei o quanto me custou!”.

Mais tarde apareceu a Beth para conversar.

- Vilma, ontem ouvi gritos de homem, fiquei assustada, cheguei na janela mas não vi nada! Você viu alguma também?

- Hã... Oh!, sim Beth! Também ouvi, mas não vi ninguém. Deve ter sido alguém passando a rua.

E Vilma pensou:

“Ai, ai... Não posso contar nada, nem às minha melhor amiga.”

E no trabalho, Fred convida Barney:

- Barney, que tal hoje, depois do serviço, passarmos na casa do sr. Pedreira? Temos que agradecer a ele!

- Ótima idéia Fred! Vamos sim!

Já na casa do sr. Pedreira:

- Ora Fred, não precisa me agradecer! Você não sabe o prazer que você me deu ao ir para a convenção com o Barney. Eh, eh! Fiquei realmente satisfeito!

- Sr. Pedreira, o sr. é mesmo um grande amigo! E garanto que aos poucos, vou lhe pagando o que devo.

Rememorando o rosto lindo e o corpo maravilhoso de Vilma que ele desfrutara, propõe a Fred:

- Vamos fazer assim Fred: se você aceitar em ir em todos os compromissos do clube fora da cidade, representando os Búfalos de Bedrock, com Barney, considere a dívida quitada! Você sabe que quase todo mês terá que viajar, o que me diz? Vocês aceitam?

- Claro sr. Pedreira. Viajaremos sempre, com o maior prazer, não é Barney?

- Claro Fred! – concorda Barney, feliz com a oportunidade de viajar com tudo pago, às custas do clube.

Mais tarde em casa, Fred mata a saudade dos beijos de sua esposa, que ainda se mostra um pouco pensativa:

“O Fred nem imagina o par de chifres que levou! Ele nunca pode saber. Queria compensa-lo de alguma forma! Acho que já sei como..;”

- Fred, senti tanto sua falta quando você viajou, que estive pensando... Está na hora de parar com meus receios bobos. Acho que vou ceder a finalmente, deixar você tirar minha virgindade no cuzinho... Que acha?

“Desculpe a mentirinha, Fred, mas assim é melhor...”

À noite, no quarto, Vilma de quatro sobre a cama e Fred, pau em riste, posicionado atrás da bunda dela, comenta feliz:

- Que maravilha! Após todos esses anos que eu pedia para comer seu cuzinho e você negava, agora finalmente!

“O pau do Fred é bem menor do que aquela tora do sr. Pedreira. Como doeu... Quem me pegou apertadinha foi o sr. Pedreira... Doeu muito.. mas... Acho que agora não vai ter problema... Afinal, o Fred merece!”

Mas mesmo pensando assim, para fazer de difícil, toda charmosa recomenda antes que Fred tente “desbravar” o cuzinho de sua esposa, que ele imagina intocado:

- Por favor Fred... com cuidado. Você sabe, meu amor! Eu sou virgem no cuzinho... devagar!

- Oh, Vilma! Meu cacete está entrando gostoso dentro do seu cuzinho! Está deslizando fácil. Pensei que seu cuzinho fosse ser mais apertadinho seu cu. Vou bem devagar pra não te machucar!

“Também Fred, se você visse o tamanho do pau que o sr. Pedreira enfiou nele, você entenderia porque está tão fácil penetrar meu cu” – pensou Vilma, gemendo para fazer Fred pensar que estava sendo difícil para ela agüenta-lo, e mentalmente agradecendo ao sr. Pedreira por te-la desbravado e aberto caminho para que ela apreciasse sentir uma vara no cu.

Quando Fred terminou de enfiar seu pau, Vilma gemendo, comentou:

- Isso Fred, tira minha virgindade no cuzinho. Assim, enfia devagar... Eu tinha medo que doesse, mas está gostoso!

Excitado como nunca esteve, Fred precisou usar de muita força de vontade para se conter até que percebeu que Vilma estava no ponto de gozar. Então arremeteu com tudo e gozou liberando todo o tesão represado que sentia pelo cuzinho de sua esposa, gritando:

- YYAABADABADUUUUUHHH!

FIM

(ccoghi@yahoo.com.br)

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Comentários

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Muito bom .... Pq ja pulou pra teeceira parte . Nao consegui achar a segunda

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eu li ber maneiras como escrever os contos que vivemos eu eminha esposa ...

historinhaslegais@outlook.com .seu comentario ai nos contos e adoraria tambem rece

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como é bom ler contos assim eu adoro isso tudo parabens amgio

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Yabadabaduuuuuuu! Mesmo, muito legal! Assistia muito esse desenho, nunca o imaginei dessa forma! Visite-me!

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Ao ED LANCASTER: Caro Ed, seus contos são excepcionais. Sou seu fã e sempre que me deparo com um conto seu, sei que a qualidade é excelente. Não deixe de nos brindar com cointos novos. A nota mínima para os seus contos não é dez, é MIL.

Um abraço

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Pra Aninha Kinky, os quadrinhos que transcrevi foram publicados no site: http://www.superhq.net/ e já há 6 histórias, com desenhos até um poiuco toscos, pois são feitos aparentemente à lápis e coloridos também a lápis, mas as hist´[orias são realmente delicosas de se ver e ler, para quem aprecia, é claro"!

Procure nas páginas anteriores, que você acha todas

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Quanto ao conto, é nota dez.

Agora o Baiano Safadinho escrever sait, no lugar de site. Tem que rir muito

rsrsrsrsrsrsrsrsrs

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Divertidíssimo e sem dúvida muito excitante! Gosto bastante de HQ e os eróticos me divertem ainda mais. A transcrição ficou ótima e não deveu nada a estória. Parabéns! ED Lancaster

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Oi! Gostei! Adoro esse tipo de quadrinho, que mistura meus dois prazeres favoritos: sexo e risadas. Se vc tiver dicas de sites seguros onde posso encontrar mais desenhos ou hentai, pode me passar a dica?

Beijo de lingua,

Aninha

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cara muito bom mesmo yabadabaduuuuu é 10 valeu

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