Beata puta

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 584 palavras
Data: 14/06/2008 10:16:29

Suzana, 35 anos, mulher séria, casada, fidelíssima, fortemente religiosa, nem feia, nem bonita, alta (1,69 m), uma filha casada, eis minha descrição alguns meses atrás.

Um belo dia a surpresa: meu marido saiu de casa, outra mulher que, descobri, era sua amante de há muito. Fiquei dependendo da pensão, pequena demais para meu padrão de vida. Fui morar com a filha, em outra cidade, senti-me uma intrusa.

Passado um mês não aguentei mais, voltei para o Rio.

Aluguei um pequeno sala-e -quarto , em um edifício nada família, era o que o dinheiro permitia. Tentei aproximar-me de minhas amizades antigas, descobri um bando de preconceituosas, que não se sentiam bem com uma descasada.

Minhas vizinhas eram todas da esbornia, olhavam para as minhas roupas com um ar de deboche. Fiquei solitária.

Um dia, jantando em um restaurante, fui abordada por um senhor de boa aparência, de nome Renato. Conversa vai, conversa vem iniciei um tímido namoro com ele, um perfeito gentleman, que não forçava meus rígidos limites.

A abstinência de sexo começou a me importunar, sentia falta de minha antiga e morna, quase fria, vida sexual. Com grande habilidade, Renato percebeu a situação, foi se insinuando, acabou por me levar a um motel.

Lá começou a me pedir coisas que eu nunca havia feito, sexo oral. Relutei, o sexo falou mais alto, chupei, gostei. A sensação nova daquele caralho bombeando em minha boca, a esporrada abundante, Renato segurou minha cabeça, engoli tudo, adorei.

Vimos um filme porno- que coisas aquelas mulheres faziam, fiquei excitada, fudemos papai-mamãe, tomamos um banho na hidromassagem, fomos para casa.

Renato começou a sair comigo, criticou minhas roupas, minha figura era de uma beata em sexta feira santa, disse-me ele.

Fomos a lojas, compramos vestidos , shorts, camisetas, maios, tudo de modelos bem ousados. Me levou à praia, fiquei ruborizada com meus trajes e maio. Renato se divertiu com meus pudores, sentia-me nua (pouco faltava!), no fim do dia eja estava me acostumando.

]Fomos , de novo, a motel.Desta vez o destaque foi o sexo anal, nunca imaginei que iria pratica-lo. Berrei com a dor, Renato insistiu, enfiou todo seu pirocão no meu cu, doeu muito, depois nem tanto, gozei como nunca!

Minhas vizinhas notaram minhas novas roupas, puxaram conversa, começamos a ficar amigas. Me contaram suas aventuras, eram todas putas, viviam nuas em casa, recebiam seus "namorados" nos seus aptos..Um pouco mais de tempo e passei a ir a praia com elas, descalça, envergando o meu fio dental.

Passei a trepar com Renato em casa, minhas vizinhas olhavam meu "namorado" com ar de inveja. Minha santidade estava me abandonando rapidamente.

Fiquei intima de uma vizinha de nome Marly.A essas alturas eu só andava nua em casa e, um belo dia, rolou um sexo homossexual. Eu e Marly passamos a ser um casal de lésbicas. Contei a Renato, receosa, ele adorou e partiu poara um menage a 3 conosco.

Minha pensão mingou ainda mais, o ex-maridão trocou de emprego para pior.

Marly insistiu para que eu virasse puta, eu me safaria daquela penúria. Falei com Renato, ele me incentivou!, me comprou um monte de vestidos escandalosos.

Fui para vida com Marly, suprimi as roupas intimas, no corpo só os vestidos de puta, descalça, logo na primeira noite fudi com três.

Trepo com mulheres e homens, faço todo tipo de sexo, adoro anal, DP.

Um cliente muito especial, a primeira vez levei um susto, é o maridão de minha filha, quando ele vem ao Rio me procura e trepamos gostoso.

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Comentários

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isto não é um conto e sim um desabafo,mais valeu,que vida em moça

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Belezura!

Vc é uma mulher de sorte.

Encontrou um homem de verdade, que sabe te estimular, sem frescuras ou ciumadas. aproveite

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