A filha dele veio morar conosco

Um conto erótico de Nona
Categoria: Homossexual
Contém 861 palavras
Data: 27/05/2008 11:35:45
Assuntos: Bi, Homossexual, Lésbicas

Olá pessoal, adoro este site e resolvi contar minhas passagens.

Sou mineira, de Belo Horizonte, com 32 anos de idade, morena, cabelos anelados e longos, toda mingnon, de bem com a vida...

Em meados de 2002, conheci um homem, divorciado, 47 anos, grisalho, alto, bom papo e como eu, de bem com a vida, adora violão, barzinhos, apsseios, acampamentos, sitio, etc. Começamos a sair e após um ano de relacionamento, eu solteira, ele divorciado, resolvemos unir as escovas de dente, rsrs. Fomos morar no sítio dele. Lindo, bem formado, com uma casa ampla e aconchegante. Nossa vida é uma maravilha. Desde que nos conhecemos e que a coisa ficou mais séria, fiquei sabendo sobre uma filha que ele tinha e que residia nos EUA há mais de oito anos. Começamios a nos falar pelo telefone e internet. Ela sempre muito educada e legal, dizia que seu pai havia encontrado a sua cara metade e descambava em elogios. Ficamos amigas só nestas conversas. No ano passado, mais precisamente em agosto, ela nos ligou, dizendo que estava de partida para o Brasil e que não retornaria mais ao EUA. De pronto, propusemos que ela viesse residir conosco, o que foi aceito por ela. Na data marcada, fomos ao Aeroporto Internacional de Confins, buscá-la. Poxa, não me aguentava de curiosidade,a nsiedade, tudo. Quando o voo dela chegou e ela apareceu no saguão, junto aos demais passageiros, João disse bem alto "lá está ela". Fomos aos encontro dela, uma morena de 1,80 m, cabelos com mechas, sorriso largo, lábios carnudos, linda, vestindo uma calça de camursa marron, blusa de seda azul, bem decotada. Foi muitos abraços e elogios de ambas as partes. Rumamos para casa, onde já haviam alguns amigos nossos e por incrível que pareça, até mesmo a sua mão, ex-mulher de João, que se tornou também minha colega. Foi uma farra. Muita cerveja, churrasco, músicas, trocas de presentes, etc. Passado estes momentos e a vida voltou aom normal, passamos a nos entender todos os dias, passeavamos na feira livre, conhecida como feira rippe, na Avenida Afonso Pena, íamos e vamos ainda lógico, aos barzinhos, que aqui em Belo Horizonte, são muitos e para todos os gostos. O tempo foi passando, a confiança aumentando e como de praxe, mulher é mulher e nossos assuntos, vão e veem em torno de homens e sexo. Numa tarde, no mes de dezembro, estávamos apenas eu e ela em casa e chovia torrencialmente, me lembro que era uma quarta-feira, pois João havia ido para a cidade de Matozinhos, distante do sítio uns 50 km, negociar uns animais. Fizemos umas pipocas e recostamos nas almofadas da ala de TV e cobrimos com um endredon, enquanto assistiamos a um filme. Juro, nunca havia nem seuqer, pensado em sentir algo por uma mulher, mas estávamos vesidas de pijamas e por coincidência, ambas sem nada por debaixo. No filme chamado "ao cair da noite", tratava-se de um envolvimento lesbiano entre duas atrizes e uma das cenas, era muito picante e me perdi naquela sensação de excitação que me tomou. O corpo de Aline, junto ao meu, a cada movimento debaixo de endredon, parecia aumentar a sensação. Quando as atrizes se beijaram e uma foi baixando a cabeça até o ventre da outra, olhei para Aline que sentido o meu olhar, fitou me profundamente e sem nos falarmos, fomos encostando nossos lábios e me perdi em um beijo, molhado, de língua sacana. Nem sei para onde foi parar a tigela com as pipocas, só sei que abracei aquela morena cheirosa, beijando-a, acariciando seus cabelos, puxando sua nuca. Baixei e suguei seis seios lindos e durinhos, equanto procurava com as mãos a sua buceta por cima do pijama, sentido os fartos pelos dela roçar o tecido. Meu Deus, que tesão, tiramos as roupas ainda em silêncio e como se eu já fosse viciada neste tipo de relação, abocanheir aquele monte de pelos, sentindo-os molhados. Uma fenda foi se abrindo e logo eu estava com um grelo entumecido na minha boca. Rompemos o silêncio com urros do gozo dela, eu estava encharcada, meu seios doiam de tão duros, minha buceta implorava por um cacete e ela parece que entedeu, me puxando para cima, fez com que sentasse em seu rosto, deixando miha buceta em sua boca e chupou-me como nunca havia sido chupada. Em menos de dois minutos, urrei num gozo sem fim, minhas pernas tremiam. Me posicionei sobre ela, num 69 lindo e ai então pude ver como era linda a sua buceta. Chupei bastante, enfiando os dedos dentro dela e ela em mim. Gozamos além da conta. Após estas façanhas, fomos nos perguntar o que nos levou a isto e nos respondemos instintivamente, foi a vida, o tesão e não foi nehum pecado. Hoje somos amantes, madastra e enteada. Estamos próximas de contara para João e se ocorrer o que estamos tramando, teremos um incesto em família e uma vida linda em três, já que ela me confessou que é louca para chupar o pau do pai e que no passado chegou a pegar nele enquento dormia. Fique curiosa com isto e quero muito, muito fuder com ela e ele juntos.

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Comentários

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Conto de 2008, li agora em 2015, um tremendo conto real, hoje após 7 anos elas duas devem ter fugido para New York...

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Belo Conto!! Merece um 10!!!

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Deu golpe no bau no velho e ainda praticou relação incestuosa. Não sei se existe uma nota que qualifique vc

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o conto e bom depende de quem lê, mais a nota e 6

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O conto seria muito bom, se tivesse detalhado mais....

Nota 5

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sem sal, sem malicia e sem tempero....

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