MÃO BOBA NO ÔNIBUS

Um conto erótico de PASSAGEIRO DA Z.SUL
Categoria: Heterossexual
Contém 1071 palavras
Data: 23/05/2008 21:29:25
Assuntos: Heterossexual

Olá, meu nome é Leonardo, hoje sou casado e tenho 34 anos.O que vou contar aconteceu quando morava num bairro no extremo sul de São Paulo, em 2001.Minha rotina era todos os dias acordar às 5:30 hs e pegar dois ônibus para chegar ao trabalho.Naquela época, o transporte era ainda mais caótico e difícil.O trajeto era muito longo e a cada ponto de parada o coletivo enchia mais.Para cada 1 pessoa que descia, outras 6 embarcavam.Sempre ia gente pendurada na porta, uma situação caótica.Eu sempre chegava ao serviço todo amarrotado.

Sempre tem umas meninas gostosinhas nos coletivos, mas um dia começou a pegar ônibus uma mulher que, pelos meus cálculos, devia estar beirando os 40 anos.Não era muito alta, devia ter 1,66m de altura.Era loira tingida e meio feia de rosto, mas muito gostosa, na minha opinião.Tenho a impressão que trabalhava em escritório ou como caixa de algum comércio.Claro que ela não tinha o corpinho de uma ninfetinha, mas tinha coxas grossas e um rabo grande e empinado, sem ser gorda.Usava sempre umas calças justas que modelavam seu corpo, e chamava a atenção nas ruas.Ela morava uma rua acima da minha e eu sabia que era casada e que tinha filho.Já a tinha visto com o marido e também pela aliança na mão esquerda.Mas o bundão daquela mulher me hipnotizava e, procurava uma chance de dar pelo menos uma encoxadinha nela.Essa mulher pegava o mesmo ônibus que eu, só que uns dois pontos antes.Numa bela manhã eu tive a impressão que um cara passou encoxando-a, sem ela se opor.Mas foi muito rápido e não deu pra ter certeza.Sua bunda sempre atrapalhava um pouco a passagem no estreito corredor.

Resolvi pegar no mesmo ponto que ela.O ônibus chegou e foi aquele corre-corre pra entrar.Fiquei grudado na gostosa e subi logo atrás dela.Ao subir a escada do ônibus ela me proporcionou uma bela visão de seu gostoso rabo.Ela vestia uma calça social de poliéster azul-escuro muito justa.A calcinha, que pelo visto era do tipo comportada, se enfiou ainda mais no traseiro dela e marcava a calça.Entre as popas da bunda ficava aquele vãozinho sexy que as mulheres têm.Eu agia naturalmente, mas não desgrudava dela, porém, mantendo uma distância respeitável.Mas ao passarmos pela roleta, o ônibus foi lotando cada vez mais.Ela continuava a minha frente.Minha mão boba começou a trabalhar.Esbarrei naquelas carnes, conferindo a maciez.A pequena distância que nos separava foi diminuindo até eu ficar colado em sua bunda.Eu estava com as mãos livres e, bem devagar, como quem não quer nada, eu deixei minha mão perto daquela bundaça.O ônibus sacolejava e ela batia o rabo em mim.Achando que não teria outra chance de tocar aquela abundância toda, repousei a mão logo atrás dela.Meu coração batia forte.Ela poderia notar minha intenção e armar um barraco.Mas resolvi ser ousado, pensando que se uma mulher vestia uma calça justa daquelas, sabendo que ia pegar ônibus lotado, cheio de peões tarados, só podia estar mesmo a fim de um sarrinho.E, naquele caso, acertei.

Deslizei de leve os dedos pelas ancas macias.Estávamos cada vez mais apertados.O ônibus enchia mais e mais e os passageiros formavam uma massa homogênea e quente.Ela não percebeu, pensei.A calça dela era realmente muito justa, e passei o polegar no rego dela.Ela nem se virou pra ver quem era que a bolinava.Já que ela consentia, dei uma apertadinha nas popas.Pra minha surpresa e felicidade, a vagabunda empurrou a bunda pra trás.Era a dica.Meu pau estava duro que nem pedra.No ônibus já não cabia mais ninguém e éramos cada vez mais espremidos.A maioria ia descer no ponto final.Meti minha mão por entre suas ancas carnudas de mulher.A bunda dela era firme, porém macia.Fiquei tateando, procurando algum buraco, e ela ficava rebolando discretamente na minha mão.Que cadela safada!Nunca vou esquecer.Acredito que 99,99% das mulheres achariam aquilo um absurdo, um ultraje, e fariam um grande escarcéu.Mas aquela, pelo contrário.Abriu um pouco as coxas, acolhendo minha mão e deixando que se encaixasse melhor.Comecei a mexer devagar na xereca da puta, mas ela mexia os quadris com força, no balanço do ônibus, pra frente e pra trás.Achei que queria que eu mexesse com mais força, aí comecei a brincar na xoxota dela um pouco mais rápido.A calça era fina e eu sentia o grelo dela saltar. Aliás, ela tinha um bucetão.Eu até sentia a calcinha entrar no racho.A xoxota dela começou a esquentar e a umidecer.

O ônibus estava tão cheio que tinha alguém atrás de mim me empurrando também, mas nem liguei.Era uma putaria só.Todos os dedos da minha mão brincavam nas vergonhas da passageira e eu ficava cutucando o cu dela com o dedão.A cachorra deu uma olhadinha pra trás e eu continuei, discretamente.Não tinha como alguém ver o que acontecia, de tão cheio que estava.A dona ficava jogando o rabo pra trás e eu só faltava furar sua calça e meter-lhe os dedos no cu e na buceta.Ela parecia uma fornalha de tão quente e úmida.Reparei que a mulher fechava os olhos de vez em quando.Estava gozando.Arranjei um jeito de encostar meu pau, dentro da calça mesmo, em sua bunda.Aumentei o ritmo de minha mão em seu grelo que estava ainda mais durinho.A bunda dela era muito gostosa e meu pau também parecia uma rocha. Ela prendeu minha mão, apertando com suas virilhas e eu vi que mordia os lábios.Encostei o rosto em sua nuca e respirava fundo.Fiquei agitando os dedos nervosamente pela sua tabaca e senti que a passageira estava tendo um orgasmo alucinante, como uma égua no cio.

Terminamos nosso sarro.Eu não gozei, só ela gozou, mas foi uma experiência muito doida.Ao descer do ônibus, me deu um pequeno sorriso sacana e foi embora.E eu ainda tinha que pegar mais outro ônibus.Ela deixou seu cheiro e gosto nos meus dedos e assim que cheguei no serviço, chupei os dedos pra sentir o gostinho daquela puta. Depois disso, em outro dia, toquei mais uma siririca pra essa gostosa.Mas essa é outra história.

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Comentários

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Legal.Conto muito realista, desconfio até que verdadeiro. Chegou a dar tesão!

Não seguiu minhas regras, portanto, nota nove.

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parabéns pelo conto,adorei,não vejo a hora da continuação.muito bom

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