Realizando uma fantasia

Um conto erótico de Única
Categoria: Grupal
Contém 710 palavras
Data: 08/05/2008 17:47:19

Tudo começou quando mudamos a familia toda para outro bairro, sempre ao entardecer, gostava de ficar na calçada esperando o cair da noite e vendo a movimentação da rua.

Foi quando certo dia, vi um rapaz descendo minha rua, de volta do trabalho para sua casa, um pouco abaixo da minha. Ele era baixo, meio gordinho, olhos verdes e escondia algo em seu olhar. Sempre sério, passava e me olhava, retribuindo minha curiosidade.

Começou virar um vício, todo dia naquele horário, corria para a calçada para esperar ele passar, pois ele me comia com os olhos, pois a cada dia eu colocava umas roupas mais curtas e provocantes.

Depois de algum tempo, estava com muito tesão, meio carente e decidi dar fim aquela situação. Tomei um banho caprichado, vesti um vestidinho, passei um creme cheiroso e decidi ficar sem calcinha, estava disposta a fazer uma loucura, coisa que sempre quis e nunca tinha rolado.

Fui para a calçada e me sentei debaixo de uma pequena árvore, que apesar de pequena, tampava a luz do poste, dando uma visão de meia-luz, quase escuro.

Na hora de sempre, veio ele, quando passava por mim, eu falei um simples "oi", que foi prontamente respondido. O chamei para conversar, dizendo que a dias ficávamos nos olhando e era hora de nos conhecermos. Ele dizia se chamar Zeca e ficamos conversando.

As horas iam passando e a movimentação da rua diminuindo, o papo rolando e eu olhava para a boca dele e ficava imaginando ela me chupando, me lambendo, me mordendo... com isso fui ficando molhada e como estava sem calcinha, o liquido escorria em minhas coxas. Ele viu meu desconforto e perguntou se eu estava bem, eu respondi que não estava bem e puxei a mão dele por entre as minhas pernas. Na hora senti ele tremer todo, olhou fixamente em meus olhos e sem falar nada começou a me tocar, ali na rua, e eu sem tirar os olhos dos dele, abri um pouco as pernas para facilitar a penetração de seus dedos, fortes, atrevidos e certos do que fazer. Nossos olhares sempre fixos, eu estava louca de tesão, quando ele me puxou e me deu um beijo, e quanto mais ele me beijava, mais eu amolecia.

Até então eu achava que iríamos ficar só naquilo, pois estávamos na rua, com risco de passar alguém. Foi quando ele pediu para ficar ali e esperar alguns minutos. Correu na casa dele e pegou o carro, me chamou para dar uma voltinha e fomos para uma rua deserta. Para nossa sorte começou a chover forte e o risco de movimentação diminuiu por completo.

Dentro do carro, as palavras deram lugar para os atos. Ele desligou o carro e olhou para mim, que já estava me masturbando. Quando ví que ele estava me olhando, puxei o vestido para cima da barriga, abri minhas pernas e puxei para os lados os meus grandes lábios rosados e inchados de tesão. Ele não perdeu tempo e desceu sua boca para me chupar, quanto mais ele me chupava mais eu abria as pernas e empurrava a cabeça dele para dentro, sentindo a lingua molhada me penetrar. Eu pedi para chupar ele, pois até então não tinha ainda visto ou sentido seu cacete. Ele abriu as calças e tirou aquele pau enorme, grande, grosso, quase estourando de tesão. Cai de boca naquele membro gostoso, chupava, lambia e ele puxava meus cabelos e enfiava os dedos na minha buceta. Estava doida de tesão quando sentei em seu cacete, era grande e grosso, foi entrando devagar, quente, molhado, me rasgando por inteiro... ele de repente segurou minha cintura e forçou para baixo, fazendo ser toda penetrada, soltei um urro de dor e tesão, pois ao mesmo tempo que ele me fodia, ele lambia e mordia meus seios rígidos que estavam em sua frente. Quanto mais eu rebolava, mais o sentia dentro de mim. Tudo durou cerca de meia hora, mais eu não queria que terminasse. Foi quando ele falou para eu rebolar bem forte que ele ia gozar, rebolei, mexi muito encima dele, até ele soltar tudo num grito único. Enquanto gozávamos, ficamos nos beijando longamente...

E foi o inicio de um longo caso de tesão e aventuras, que contarei em outras oportunidades...

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Comentários

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Pode-se dizer que vc é uma mulher de atituldes. Gostei do seu conto.

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