mão nas coxas da crente

Um conto erótico de felipegador
Categoria: Heterossexual
Contém 515 palavras
Data: 30/04/2008 11:24:02

Assunto: mão nas coxas da crente

> No último final de semana, aconteceu o que eu posso chamar de "a melhor bolinada que dei num busum de viagem".

> Foi maravilhoso gozar na cueca, e depois lambuzar as coxas de uma coroa evangélica. hummmmmm....

>

> Bem, eu embarquei à noite, depois das 20 horas, num busão da "Itamarati". Sentei na poltrona 12, esperando que alguma gostosa viesse ao meu lado, no assento 11.

> Depois de um certo tempo de viagem, uma senhora baixa e bunduda, trajando saia jeans, ocupou o assento 7, localizado à minha frente. Ela tinha cabelos longos amarrados por uma fivela, e usava um perfume de cheiro doce e ativo demais. Não dei muita importância à sua chegada, pois a coitadinha era muita feia. Devia ter seus mais de 50 anos de idade, porém notei o grande volume de carne em seu traseirão. Logo, alguém fez uma ligação para o celular dela. A coroa se dirigia à tal pessoa que ligara como "irmã", além de falar coisas como "em nome de Jesus"... Devia ser mesmo evangélica.

Bem passou-se o tempo de espera...

Como eu não conseguí ter a companhia desejada ao meu lado - entrou um carinha, e sentou na poltrona 11 - eu, discretamente, passei para frente, ficando ao lado daquela coroa.

> Discretamente, deixei a minha mão direita escorregar até sua bundaça. Ela tava dormindo numa posição maravilhosa para se bolinar e encoxar. A safada tava de frente para a janela com as costas viradas para mim.

> Suas pernas estavam cobertas por uma manta. Com um certo cuidado, eu enfiei minha mão boba por baixo da tal manta. Meus dedos passeavam sobre o rabo dela. A safada parecia dormir pesado. Continuei a bolinar sua bunda como bem quis...

> Depois de um certo tempo, minha mão já tocava a "batata" da perna esquerda da coroa. Lentamente, eu fui levantando a barra de sua saia jeans. A adrenalina era total. Com um certo sacrifício, eu conseguí subir a saia dela até a altura das coxas. Pus minha mão no meio das penas dela. Daí em diante, a sacanagem aumentava a cada bolinada minha. Minha mão alisava suas pernas, suas coxas, sua bunda...

> Por duas vezes, ela se mexeu um pouco, tentando evitar meus ataques. Tentou ajeitar a saia levantada, mas eu tornei a subir sua roupa até as coxas grossas... Atolei o dedo no meio do cuzão da safada, tirando demoradas dedadas...

Até agora eu não sei se a putona deixou-me fazer tudo aquilo ou se realmente tinha o sono pesado. Bem pesado!

> Assim que sentí que o gozo estava a caminho, eu enlouquecí de vez. Afastei sua calcinha por trás. Enfiei o dedão no meio do cuzão daquela crente. Gozei feito um bicho, melando toda minha cueca. Então, pus boa parte daquele gozo grosso nas coxas da safada. Lambuzei suas pernas com minha porra. Que tesão de louco...

> A safada nem se mexeu mais, nem reclamou de nada... Descí antes dela, em Limeira. Acho que ela ia desembarcar em Campinas ou São Paulo, pois eram as duas próximas e últimas paradas do busão.

> QUE COROA CRENTE SAFADA!!!!!

>

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Comentários

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esse conto com certeza é uma mentira deslavada, não deu nem tesão mentiroso não sabe nem fazer conto

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horrivel se nao sabe contar nao começa, que sacanagem teve esse conto. nenhum

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