Perdendo o cabaço com meu primo

Um conto erótico de Devassa
Categoria: Heterossexual
Contém 1008 palavras
Data: 20/04/2008 21:51:02
Última revisão: 20/04/2008 23:25:10

Eu sempre tive uma queda enorme pelo meu primo Jorge, ou melhor, já fui completamente apaixonada por ele. Somos primos de primeiro grau, por parte materna.

Começamos a dar os nossos amassos quando eu tinha 14 e ele 19 anos. Primeiro, foram beijos e mãos por todos os lados. Como eu era totalmente inexperiente, ele me conduzia naquela deliciosa brincadeira de primos: me esperava pelos cantos e quando eu passava, me puxava pro lugar mais próximo onde a gente poderia descarregar todo o nosso tesão: me encostava na parede, me continha com seu corpo forte e enfiava sua perna no meio das minhas e dizia sempre algo como:

- Ê, prima, você nem imagina a saudade que estava de você, gatinha gostosa.

E me beijava como louco, enquanto suas mãos passeavam por mim, masseageando meus seios, apertando minha bunda, enquanto usava sua perna pra roçar minha vagina. Fazia questão de se encostar bem em mim, pra eu sentir o quanto ele estava excitado, aquele membro duro e grande por dentro da calça jeans.

A gente ficava nos lugares mais improváveis, mas também mais perigosos que se pode imaginar: banheiro de casa de parentes durante reuniões, despesa da casa da nossa avó, atrás da casa, nos quartos, ...

Tinha um tesão por ele indescrítivel, único! Bastava vê-lo para começar a queimar por dentro, ficar sem ação, toda molhada. E ele sabia disso.

Nos nossos primeiros amassos as carícias acontecia por cima da roupa e a cada vez que ficávamos, as coisas iam ficando mais quentes e as roupas tiradas.

Chegou ao ponto de ele me deixar completamente pelada, me deixando louca de tesão, me beijando, me masturbando e fazendo sexo oral em mim. Apesdar disso, nunca havíamos chegado aos finalmentes, pois os lugares que nos agarrávamos qualquer um poderia entrar, a qualquer hora. E eu tinha pânico que alguém visse a gente.

Nós morávamos em cidades diferentes. Certa vez, fui passar uns dias na casa dele. Na época eu tinha 16 e ele 21 anos. Era um sábado à tarde, os pais dele haviam saído e a irmã dele dormiu. Foi quando ele chegou em casa e me encontrou sozinha, assistinho televisão. Perguntou por todos e entrou pro quarto dele. A sala de televisão ficava no andar superior, isolada do resto da casa.

Quando ele voltou, me encontrou de short e camiseta semi-deitada no bicama, vendo TV. E como quem não quer nada sentou ao meu lado. Fiquei imóvel, parada, tensa, excitada. E ficamos ambos, com os olhos pregados na TV. Então, percebo sua mão deslizar entre minhas pernas e acariciar minha vagina do jeito que ele sabia que me deixava doida. Olhei pra ele e me encarava profundamente, sem vacilar. Ele me fez recostar sobre a cabeceira do bicama e veio por cima de mim. Já sabia que, daquela vez, as coisas iriam além do que de costume.

Começou a me beijar e colocou seu corpo entre minhas pernas. Levantou minha blusa e começou a chupar meus seios, a mordiscá-los, a passar a língua nos meus mamilos. Antes de perder o juízo de vez, consegui falar:

- Jorge, peraí, eu sou virgem.

E ele:

- Eu sei... a sua primeira vez é minha, priminha.

A decisão dele de me desvirginar ali, naquele momento, me deixou sem reação. Eu estava indefesa diante dele e eu estava adorando aquilo. Enquanto me beijava e me bulinava, fazia comentários quie me deixavam comletamente excitada:

- Prima, você tem os peitos mais gostosos que já vi; - Olha essa bunda, que delícia; - Desde que você nasceu, tive certeza que iríamos brincar muito, prima.

Eu só conseguia gemer, gemidos abafados, de tesão, apreensão e um pouco de medo.

Então, ele me fez ajoelhar perante ele e disse:

- Acha que eu também não mereço um carinho, prima?- e abriu a calça jeans dele colocando pra fora, aquele pau grande e totalmente ereto . - Agora é a sua vez, linda.- olhei para ele, um pouco hesitante e ele arrematou: - Vai, priminha, tenho certeza que você sabe fazer direitinho.- ele delicamente me pegou pelos cabelos e eu pus o pau dele dentro da minha boca. Comecei a primeiro lamber e beijar e depois chupar. Ele controlava meus movimentos puxando meu cabelo, conforme o que lhe desse mais tesão.

Foi então que ele me tirou do pau dele e disse:

- Você fez carinho direitinho nele, agora priminha, é hora de coisa séria.

Ele sentou recostado na cabeceira do bicama e me colocou sentada de frente pra ele. E assim, ia puxando meu corpo para o dele. Quando começou a me penetrar, parecia que tinha uma faca me rasgando. Apesar de muito excitada, senti uma dor tremenda. Ele metia um pouquinho e parava, e fazia um movimento de vai-e-vem bem devagar. Ao mesmo tempo que eu abafava meus gritos de dor, lágrimas saiam dos olhos. E ele disssia:

- Calma, vai passar, é assim mesmo. Daqui a pouco não dói mais- sussurando no meu ouvido.

Assim que senti meu hímen romper, toda a dor foi embora. Então, ele acabou de penetrar e disse:

- Sua virgindade é minha, vai lembrar de mim pra sempre, né, prima?

E começou a meter com força, com vontade, como se eu fosse uma puta, uma mulher vivida, uma vadia. A virgenzinha tinha morrido ali.

Me deitou e apoiou meu pé esquerdo no ombro dele e, em posição de tesoura, mandava o pau dele até meu útero. Meus seios balançava e ele me olhava fixamente, como um predador para a presa. Deitou sobre mim e enquanto metia, me beijava, agora mais tranquilo, mais suave.

Quando percebi que ele iria gozar, falei que tinha medo de engravidar. E ele disse que se não gozasse dentro, não iria deixar a marca dele dentro de mim. Que eu não me preocupasse. E ali expeliu um líquido farto, grosso, quente, delicioso...

Depois do gozo, levantou e tinha meu sangue por todo o pau dele. Ele passou o dedo, lambeu e disse:

- Pode crer, prima, você esteve maravilhosa, linda. Mas agora vista-se, alguém pode chegar.

E assim foi minha primeira vez com meu primo: deliciosa...

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Comentários

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adorei nota um milhão....

garotas q quiserem gozar gostoso e so me add no msn: nickolhosazuis1@hotmail.com

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Nota 1000, tenho vontade de pegar uma prima tbm, me amarro nela, mas num tem como naada rolar... deixa! nota 10

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