Da Net Para Cama - A Consumação!

Um conto erótico de MD
Categoria: Heterossexual
Contém 1893 palavras
Data: 13/04/2008 16:56:30

No meu casamento o sexo sempre foi muito especial, as fantasias me aproximavam muito da minha esposa e às vezes fingíamos que aquela seria a nossa primeira transa. Isso excitava pois criavam-se espectativas de um acontecimento novo em relação ao sexo entre nós dois. Tenho 41 anos, olhos verdes, um bom porte físico, gosto de praia assim como minha esposa que é branca, 1.60m, cabelos lisos, um corpo definido, bunda empinada, enfim. Acontece que depois de anos de casamento, onde a fidelidade sempre foi nossa maior virtude, eu, inconsequentemente resolvi entrar de cabeça no mundo virtual. A princípio eu queria assuntos novos, fantasias sexuais que apimentassem mais ainda meu casamanto que já era até picante além da conta em relação aos outros casais que a gente conhecia. Fiz um Orkut alternativo, de início tirei umas fotos na webcam sem mostrar meu rosto, só o corpo. Escolhi uma comunidade de sexo e passei a participar dos tópicos, Já no primeiro dia eu add diversas mulheres e a cada dia meu profile ficava mais cheio de perfis de garotas super desinibidas, algumas casadas que estavam ali sem o marido suspeitar, outras com o consentimento destes (que se excitavam vendo suas mulheres sendo cortejadas), algumas noivas, outras só namorando e muitas, a grande maioria, solteiríssimas. Dentre tantas que eu conheci, teclei no msn, uma delas me chamou muito a atenção. Uma loirinha de 26 anos, que postava tanta sacanagem, mas tanta sacanagem, que minha imaginação voava aos limites do erotismo. Levei tempo para que ela me add no profile dela e por fim quando isso aconteceu, eu já era conhecidíssimo entre as pessoas da comunidade e algumas mulheres me deletaram quando descobriram que eu estava de "namoro" com essa loirinha. Ao abrir o álbum de fotografias da loirinha, meu tesão foi ao alge. Passei a ficar horas no msn com ela e ela comigo, sentíamos um tesão virtual que não sei como explicar pois sempre achei que esse tipo de sensação vem da pele. Mas aquele furor sexual todo a cada dia me dominava mais ao ponto de partirmos do msn para o telefone. Antes fazíamos sexo virtual, depois passamos a sexfone e por fim, resolvemos nos encontrar, já que a distãncia não era tão grande assim. Mas, se eu estava absorvendo tudo aquilo para pôr em prática com minha mulher que nem suspeitava, por que eu iria aceitar um encontro real? bem, honestamente não sei, só sei que eu precisava viver aquilo nem que fosse uma única vez, ser infiel, fazer amor com outra e voltar pra casa sem culpas, ou seja, eu estava de cabeça virada, me igualara aos amigos que tenho, mancharia uma relação intacta com um caso relâmpago, estava disposto a isso definitivamente

O ENCONTRO

Se deu num domingo, num hotel no centro da cidade, é, hotel mesmo, por que perderíamos tempo com um barzinho se em nosso caso, o impulso sexual estava gritante? Cheguei ao hotel que ela me passou por telefone e fui até a recepcionista. Lá fiquei sabendo que o verdadeiro nome da loirinha era Aline (na net era Stephannie), receiei de estar sendo envolvido em alguma enganação, que a pessoa das fotos não era a mesma que eu iria encontrar, afinal, ela dizia que não tinha webcam e em todos os nossos contatos, ela apenas exibia fotos. Mas peguei o elevador e subi ao terceiro andar, quarto 301. Pensei na minha mulher, refleti que se eu realmente fizesse o que estava por fazer, não teria mais como voltar atrás...travei quando desci do elevador e caminhei até o quarto 301. Pensei em fazer meia volta e esquecer mas, e Aline? como ficaria nessa história? "ah, problema dela, nem nos conhecemos". pensei. Porém, tudo que a gente tinha falado um para o outro via msn e fone, me prendiam a ela, me fazia querê-la e o diabinho disse-me: "Já tá aqui mesmo, por que voltar atrás? sua mulher nunca irá descobrir." Foi então que suspirei fundo, me dirigi até a porta e apertei a campainha.

A VISÃO DO PARAÍSO

A porta se abriu e realmente a mulher que me atendeu não era a das fotos, ela era mulata, mais ou menos 1.72m, um sorriso branco como marfim, cabelos negros, encaracolados até o meio das costas, um corpo voluptuoso em que se destacavam vários atributos físicos de enlouquecer qualquer homem. Uma cintura fina realçada por largos quadris, seios médios e comprimidos pelo decote da apertada e curta camisolinha amarelo-bebê, uma bunda farta que literalmente engolira quase que por completo a tanguinha de renda igualmente amarelo-bebê, um par de coxar roliças, firmes e fartas...nossa, Aline era um estilo de mulher que só vemos em revistas e ali estava diante de mim, em carne e osso. Cheguei a ter receio de que ela não me achasse tão atraente pessoalmente. Mas ela antes de me dar um gostoso e perfumado abraço seguido de um delicioso beijo disse-me: "Vc é ainda mais bonito pessoalmente."

A CONSUMAÇÃO DOS FATOS

Depois de tomar um delicioso banho, deitamos na larga cama de casal e eu deitei-me por sobre Aline beijando-lhe carinhosamente os lábios enquanto minhas mão deslizavam por aquela inebriante anatomia feminina. A pele dela brilhava de tão lisa e sedosa, beijei-a por todos os centímetros do corpo perfumado, macio e trêmulo de prazer, afinal foram meses de espera e para mim, uma espera inusitada pois eu sempre imaginei-me fazendo amor com uma loirinha de nome Stephannie e ali estava eu diante de um super mulata de nome Aline. Teria eu ido ao encontro errado? não, certamente que não pois a gente conversou muito a respeito dos nossos "namoros" virtuais antes de eu entrar no banho. Era ela sim, ainda melhor do que a encomenda, gemendo, esfregando-se em mim, completamente molhada de prazer que pude constatar ainda melhor quando minha boca apossou-lhe a vulva após afastar-lhe de lado a tanguinha. Minha língua explorava de maneira frenética a sua vagina, as coxar fartas da mulata me prendiam a cabeça e suas mão quase me deixavam sem fôlego ao afundar-me literalmente naquela vagina que exalava o prazer, os feromônios femininos que são capazes de atrair um homem à metros de distância. Após meu ato, ela me pediu que ajoelhassê-me na cama e pôs-se de quatro a chupar-me o pau que latejava de tesão. Aline chupavá-o deixando a saliva escorrer melando-me a virilha e o saco, dizia sacanagens como na net, punhetava meu pau a cada intervalo da chpada fixando seus olhos aos meus, mordendo os lábios e dizendo:"Meu homem gostoso, me dá o que me pertence." e punha-se a chupar-me novamente. Eu comtemplava-lhe a poderosa bunda de uns 115cm de circunferência, empinada ao espelho de frente. Alisei, molhei o dedo anelar com saliva e botei no cuzinho, enfiei a ponta e ela gemeu, gostou, chupou meu saco e punhetou meu pênis. Após isso, deitou-me e veio por cima encaixando sua boceta e deslizando até o fundo do últero. Senti meu pau preenchendo-lhe a boceta que alternava reboladas deliciosas com movimentos verticais rápidos e hábeis. Ficamos assim por alguns minutos e após isso, ela postou-se de quatro para mim. Que imagem estonteante! a mulata de quatro a dizer com autoridade de fêmea dominadora:"me fode gostoso meu puto!" e eu obedeci, fodi-a com força arrancando-lhe gemidos de prazer, puxando-lhe os cabelos, dando tapinhas na sua bunda carnuda e lisa que rebolva e batia forte em meus quadris. Meus pau sumia e aparecia completamente enxarcado, brilhante e de nervos sobressaltados. Depois, tirei meu pau de sua boceta e pincelei seu cuzinho. Ela disse-me: "espera meu safado." e apanhou de sua bolsa um consolo de uns 17 cm. A princípio estranhei, qual seria a utilidade daquele objeto? então a mulata ficou de quatro na beirada da cama, introduziu o pênis de latéx na vagina e explicou-me em meio a gemidos: " Eu gosto assim, no cuzinho e na boceta ao mesmo tempo. Põe no cuzinho devagarinho e me faz gozar." e eu adorando aquela novidade, fui enfiando meu pau em sua farta nádega até que ele ficou completamente dentro da quentíssima mulata. Comecei a fazer movimentos rápidos enquanto ela socava o consolo na boceta e gemia dizendo frases desconexas. Segurei-a pela cintura e comecei a "pegar" forte provocando gemidos e gritos de prazer. Igualmente eu gemia, xingava-a de puta, safada e ordinária. Nenhuma de minhas transas com minha mulher tinha chegado àqueles parâmetros por mais picantes que fossem. Ali eu estava vivendo um experiência inovadora e que me realizava plenamente como homem. Aline gozou feito louca, gemeu e gritou palavrões durante o orgasmo, depois atirou longe o consolo e rebolou mais forte ainda, torcendo o pescoço. me olhando e dizendo:"seu puto, goza pra mim safado!" eu ao ver aquele olhar de safada senti o gozo se manifestando...me contorci...estremeci! surpreeendentemente ela retirou meu pau de seu rabo, sentou-se na beirada da cama de frente pra mim, enfiou meu pau na boca e chupou-o ao mesmo tempo em que o punhetava. Ela me olhava nos olhos, punhetava-me em direção a boca, uma de suas mãos lhe bolinava o clítoris, outra punhetava meu pau em direção ao rosto...senti o gozo chegando, me estiquei todo, segurei-a a cabeça e gozei dentro de sua boca. Meu esperma veio em jatos grossos e fortes, ela deixou-o escosser pelos cantos da boca, olhos fixos nos meus, tirou o pau da boca, bateu-o contra o rosto, punhetou-o, lambeu o resto de gozo, chupou-o por uns dois minutos e após, me olhou e perguntou: "me achou safada como na net e no fone ou não estou com essa bola toda?" eu, suado, trêmulo e ainda zonzo, esbocei um sorriso entorpecido e respondi-lhe:"ah, a loirinha da net era mais safadinha." ela sorriu, depois fez uma carinha de dor e disse:"caramba, vc me deixou com o cú ardendo, tarado." eu ri e desabei na cama enquanto ela levantou-se e dirigiu-se ao banheiro. Quase exausto eu fiquei ali deitado a contemplar aquela mulata deliciosa, nua, bunda extremamente diferenciada e robolativa a caminho do banho justo e relaxador. Transamos algumas vezes mais, nos motéis, no meu carro e numa casa de uma amiga dela. Cada transa mais especial que a anterior, porém todas com um grande significado para nós dois. Ela sabia do meu casamanto e respeitava, porém queria que eu narrasse minhas transas com minha esposa e dizia sempre: "posso fazer melhor que ela, quer ver?" e realmente eu via. Mas não posso comparar as duas porque são pessoas diferentes de estilos diferentes. Minha mulher é maravilhosa no seu estilo de fazer amor comigo e Aline é igualmente maravilhosa no estilo dela. Por tudo isso, vivi experiências únicas dentro e fora do casamanto. Melhorei minha performance em casa, introduzi o consolo nas transas com minha esposa e ela adorou a novidade. Transava com todo meu tesão com ambas, uma com muito amor, outra com a mais completa devassidão que os amantes têm. Isso durou até que Aline resolveu ir morar em outro estado por necessidades profissionais. Mas a gente ainda se fala por msn, cada vez menos é claro, mas nos falamos. Ela agora tá namorando, mas quando vier ao Rio em dezembro de férias, jura que virá sozinha pois companhia ela já tem aqui.

Caso alguma mulher queria conversar sobre desejos, fantasias ou coisas legais relacionadas ao sexo, deixo meu endereço:

marcelomarkhezan@hotmail.com

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