Aventura com uma Amazona – Parte 2

Um conto erótico de Hungry Devor
Categoria: Heterossexual
Contém 1485 palavras
Data: 13/04/2008 01:43:39

Aventura com uma Amazona – Parte 2

Continuando, após havermos transado em minha cidade fui visitá-la no Rio. Encontrei-a na rodoviária como sempre impecavelmente vestida, desta vez com uma blusa leve e uma calça social, salto alto e um lindo sorriso para me receber. Pegamos um táxi e fomos para um motel no centro, e no elevador já começamos a nos beijar. Como se sempre fossem treinadas para isso, minhas mãos percorreram os seios fartos de Layla enquanto minha boca sugava sua língua gostosamente. Apertei a seguir suas coxas, e sua bunda firme, luxuosa, que, conforme já projetava, seria minha, com seu belo anelzinho depilado.

Entramos no quarto e ela pediu que eu deitasse na cama, e visse seu showzinho. Obediente que só eu, tirei a roupa e deitei-me, espertamente nú para que ela visse o efeito de sua dança sexy sobre a minha cobra. Layla foi tirando cada peça com cronometrada perícia e sensualidade arrebatadora; quando estava só de calcinha e um sutiã meia taça combinando, meu pau já estava apontando para o meu umbigo, pulsante na alegria que sua visão proporcionava à minha libido. Ela virou-se e mostrou sua bunda deliciosa engolindo o fio dental, rebolante e provocativa. Suas mãos encontraram a alça do sutiã e ela desatou, e quando tornou a ficar de frente, exibia seus voluptuosos e perfeitos seios. Meu olhar implorava que ela viesse junto a mim, e ela atendeu meu pedido silencioso. Peguei e abracei forte, dando beijos fogosos, “mordidas” em sua boca, as línguas se conversando nas bocas sem som, suspirantes e arfantes de desejo e entrega. Enquanto a beijava ia tirando sua calcinha, ajudado por ela, como se cada minuto fosse o último, com uma urgência, uma necessidade, uma fúria que só os amantes cheios de fúria sexual sabem. Minha musa foi descendo por meu corpo e encontrou meu pau já com a cabeça luminescendo de desejo, quase roxa de tão dura, pulsando e pedindo a boca de Layla. Ela abocanhou com vontade, engolindo toda a cabeça, e chupando com força o que quase me tirou as forças de tanto tesão! A seguir iniciou um vai e vem delicioso, pegando e acariciando meu saco enquanto engolia quase todo meu pau e depois ficava só com a cabeça na boca; por vezes me tocava uma deliciosa punheta enquanto mamava, o que só me deixava nas nuvens. Via pelo espelho no teto aquela gata selvagem de quatro a me mamar, e o contorno lindo e sinuoso de seu quadril, sua bunda, me excitavam de sobremaneira, e só olhá-la “trabalhando” já era uma dádiva. Queria chupá-la, e puxei seu corpo pra mim, pelos quadris, e ela veio se encaixando sobre meu corpo para um 69. Simplesmente me afoguei em sua xaninha, que estava molhada e quente, pingando, e que aos toques de minha língua repercutiam em gemidos abafados por uma boca que engolia meu pau com volúpia crescente. Subi um pouco a cabeça e consegui lamber seu cuzinho, naquela doce loucura, e minha gata até encolhia o corpo e as pernas de desejo, com o anelzinho a piscar e a me provocar. Permanecemos alguns minutos no sexo oral, de desfrute mútuo e apetecido, e então Layla, já sem delongas, pediu que eu a fodesse, pois não agüentava mais e queria pica. Veio por cima e sentou-se no meu colo, e começou a cavalgar devagarinho, lentamente, engolindo cada cm como se fosse uma tortura sexual, e realmente era! Aqueles peitos ao alcance da boca não me permitiram outra atitude senão mamar, lamber, sugar, mordiscar e tudo o mais, tanta formosura tinha de ser desfrutada ao máximo. Peguei em seus quadris para acelerar seus movimentos e ela começou a dar gritinhos e hmmms e ohhhs que eram a quintessência do delírio. A gata então deitou o corpo meio para trás e ficou numa posição onde ela sentava perpendicularmente sobre meu pau, e então eu via meu membro entrando e saindo de sua buceta molhada; seu colo empinado dava ainda mais volume a seus seios, que balançavam destemidos e livres de qualquer amarra.

É muito prazeroso fazer sexo. Muito mais fazer sexo com uma bela mulher. Mais ainda ver uma mulher linda fazendo sexo e se entregando, e acho que é do homem o prazer visual ser um componente a mais para incendiar ainda mais nosso desejo. Ver a linda amazona transando tão gostoso me hipnotizava. Como que querendo mudar o rumo da transa, Layla desmontou de sua cavalgadura e ficou de quatro, arrebitando ao máximo a bunda, e afastando as coxas, o que lhe deu aquele visual que nunca vi tão belamente disposto em outra mulher na mesma posição. Parece que era seu número especial; que havia treinado e aperfeiçoado tão bem seu número de égua libidinosa que não há nem haverá mulher mais linda de 4 do que Layla. Ela olhou para trás, oferecendo para penetrá-la, mas antes ela disse:

- Trouxe o KY, meu bem?

- Claro, nossa, tava tão perdido de desejo que até havia me esquecido...rs

- Será carinhoso com sua Laylinha, amor?

- Claro, linda, por que não seria? (já com os olhos de lobo mau saltando há muito tempo das órbitas!!)

Ela abriu a bisnaga do produto, meio curiosa, testou sua viscosidade nos dedos... como se brincasse... Levou os dedos besuntados no anelzinho.

- Hmmm, é geladinho, que gostoso, e desliza muuuuuuuuuito....

Ofereci meu pau, que ela, que não era boba, besuntou bastante com lubrificante.

- vai amor, mas bem devagarinho, pois ele será comido pela primeira vez, ta? Devagarim...

E ajeitou ele na direção de seu cuzinho. Já no ponto de bala, fui forçando levemente na entrada do anelzinho, ela com o rosto afundado no travesseiro, arrebitando generosamente aquela bunda que tanto comi com os olhos e agora estava prestes a comer de verdade! O rabo dela era bem apertado, mas o ky fez seu serviço e minha cabeçorra adentrou as entranhas da gata, que deu um gemidinho: Ui, amor!

- Calma, amor, estou pondo bem devagarinho...

- Mas ta doendo, tira, tira!

- espera então, amor, vou brincar um pouquinho com o dedinho para vc ver que não vai doer...

Pacientemente introduzi um dedinho nela. Fui fazendo um vai e vem até ela se sentir confortável. Depois pus dois dedinhos e logo ela já estava pronta para receber todo o meu desejo em seu bumbum.

Voltei a introduzir a cabeçorra, desta vez mais sem maior resistência, já que ela se encontrava mais relaxada. Fui rompendo, a base de muito lubrificante, cada preguinha de Layla, que ia rebolando para me acomodar em seu interior, e quando percebeu, já havia engolido toda a minha jeba. Eu pedi para ela apalpar meu pau e ela sentiu que só o saco estava de fora, batendo na portinha da bunda.

- Uau, amor, já te “comi” todinho com a bunda. Viu como ela é apertada, virgenzinha? Gostou de me ter deflorado o cuzinho?

- Sim, Layla, estou delirando com seu cuzinho apertado, me oprimindo o pau.

- Vai, me fode com vontade agora, igual em filme pornô, mas começa devagar, para eu me acostumar melhor...

Comecei então a bombar de forma contida, aquele rabo delicioso e apertado, enquanto separava com as mãos as polpas da bunda de minha gata para apreciar meu pau indo todinho para dentro dela e saindo. Por vezes, retirava tudo, só para ver seu cuzinho arrombado, depois colocava de novo, e reiniciava o in-out. Layla passou a massagear o clitóris e a gemer bem gostoso, ronronando, e me chamando de macho gostoso, me pedindo para comer o cuzinho dela... O que eu fazia sem dó a esta altura, estocando cada vez mais forte, o que fez com que também ela começasse a roçar o grelinho cada vez mais rápido.

Em poucos minutos o cuzinho de Layla começou a piscar e ela a gemer alto, gozando e rebolando os quadris. Aquilo foi um chamado para o clímax, e então eu gozei loucamente naquele cuzinho tão desejado, inundando a camisinha de porra.

Deitamos exaustos, ensopados de suor, ela perguntando se eu gostei de comer o cuzinho dela, se foi tudo que eu sonhei. Ela disse que nossa transa tinha sido igual as de filmes pornô outra vez, o que denotou que era um fantasia dela que enfim foi realizada. Seu olhar estava um tanto preguiçoso, após aquele gozo espetacular de ambos, mas era ao mesmo tempo convidativo, sensual e sexy. Disse que claro que amei comer ela assim, e a fiz saber que me sentia lisonjeado por saborear tal delícia tropical pela primeira vez...rs

Transamos mais duas vezes e então tive que voltar, já que estava quase que o dia inteiro fora de casa, “trabalhando”.

Se despedir é sempre chato, mas não houve jeito. Porém, sabemos, eu e Layla, em nossos corações, que aquelas tardes sempre viverão em nossas lembranças, marcadas a ferro e fogo na carne, na pele, na alma.

É o fim do conto, mas como eu gostaria que houvesse um “Continua”...

Quem sabe um dia.

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