O caminho do prazer

Um conto erótico de Lisa Dourado
Categoria: Heterossexual
Contém 830 palavras
Data: 09/04/2008 14:18:48
Última revisão: 14/04/2008 09:35:33
Assuntos:

Olá pessoal, de tanto ler os textos aqui publicados, resolvi publicar algumas das minhas aventuras sexuais. Não obedecerei à ordem cronológica, até porque, o tesão não a obedece. rsrsrs.

Tenho atualmente 27 anos, divorciada, 2 filhos. Branca, cabelos castanhos, compridos e encaracolados, olhos castanhos, lábios carnudos, seios fartos (durinhos após a mamoplastia) e bumbum grande. (1,65m, 60k). Não sou magrinha como uma modelo, mas o que me distingue, é a minha personalidade forte, meu jeitinho de menina, e também saber o que quero e não me deixar levar por frescuras. O que me dá prazer é dar prazer.

Namoro o Rodrigo (32 anos, moreno, cabelos pretos, 1,75m, 75k) há seis meses, nos entendemos super bem, temos muita cumplicidade. Por causa dos meus filhos, após a separação decidi levar os relacionamentos com calma para não afetar o emocional deles, por isso, apesar de estar namorando o Rô desde outubro, nosso relacionamento só se tornou sexualmente ativo em fevereiro, numa viagem que fizemos para fugir da agitação do carnaval. Como não curtimos muito essa época do ano, aceitamos o convite da tia dele para passarmos o fim de semana prolongado num hotel fazenda de propriedade da família dela.

Pegamos à estrada na sexta-feira, após o expediente, com a intenção de viajar no mínimo metade da noite, dormir num hotelzinho para completarmos o caminho na manhã de sábado, e estar em nosso destino para o almoço.

Entramos na rodovia e logo percebemos que choveria, pois as nuvens estavam negras a nossa frente. Não demorou e nossa previsão se concretizou, juntamente com a chuva que aumentava a cada minuto, a noite adentrava; logo estava escuro e a chuva não diminuía nada, fiquei receosa pelo movimento intenso de caminhões e pedi ao Rô que parasse em algum lugar para esperar a chuva diminuir, paramos em um posto de gasolina às margens da rodovia, num espaço onde geralmente ficam os caminhões, movimento de pessoas zero, só dava pra ver que o restaurante estava aberto, mas sem movimento de clientes, apenas os frentistas abrigados em seu interior.

Ficamos ali no carro, encostei a cabeça no ombro do Rodrigo, ele começou a me fazer carinho na cabeça e pescoço, olhei pra ele e nos beijamos, um beijo longo, profundo, logo estávamos nos abraçando e nos apertando; o Rô enfiou sua mão por debaixo da minha blusa e começou a acariciar minhas costas, beijava meu pescoço e minhas orelhas, sussurrava em meus ouvidos o quanto me amava e me queria, eu não disse nada, só correspondi aos seus beijos maravilhosos. Percebendo que não havia resistência de minha parte, abriu meu sutiã e alcançou meus seios, apertando os biquinhos que já estavam duros, eu gemia e tentava corresponder as suas carícias, passava a mão no seu peito, beijava seu pescoço, mordia sua orelha, até que ao sentir sua boca sugando meus seios, não resisti e procurei com minhas mãos o cacete dele, dava para sentir que estava duro sob a calça jeans, abri o botão e o zíper, e pude sentir o calor do sexo dele, com carinho tirei para fora e pude notar o tamanho, deve ter uns 19 cm, grosso, com uma cabeça inchada e rosada, que delícia. Ficamos um tempo ali, enquanto eu o masturbava, ele sugava e beijava meus seios, e com suas mãos, acariciava minhas penas, tentando chegar a minha buceta; o que não foi difícil, pois eu estava de saia. Ao sentir seus dedos me tocarem, tive meu primeiro orgasmo da noite, ele colocou dois dedos dentro de mim, e mexia como se tivesse me comendo, enquanto isso mordia e chupava meus seios; tirou os dedos de dentro de mim e os chupou um a um olhando nos meus olhos, e disse "Você tem um gostinho maravilhoso gostosa" e me beijou. Pedi para ele reclinar o banco do carro, ele deitou, e eu comecei a beijar seu peito, dando umas sugadas, chegando ao seu cacete duríssimo, comecei passando a língua pelas bolas e por todo o corpo do cacete, ele gemia e pedia para eu abocanhar, mas continuei lambendo como uma cadela, até que coloquei aquela cabeça rosada na minha boca e fui deslizando até o fim, consegui colocar todo na minha boca e sugava, fazendo movimentos circulares com a cabeça, ele me segurou pelos cabelos e forçava minha cabeça para baixo, enquanto me chamava de putinha safada, de cadela no cio, etc...; senti as contrações de seu cacete na minha boca e percebi que ele ia gozar, intensifiquei as chupadas e ele gozou na minha boca, engoli tudo e limpei aquele cacete delicioso com a língua, olhei pra ele com carinha de quero mais, ele me puxou pelos cabelos e me beijou. Somente neste momento percebemos que a chuva havia diminuído bastante, e que havia na porta do restaurante dois frentistas olhando fixamente para o carro, nos arrumamos e saímos de lá.

Em outro momento conto como foi nossa primeira noite de sexo.

Beijos a todos

Obs. Aconteceu em fevereiro/2008

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Comentários

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Deu pra perceber que este conto aconteceu mesmo, foi um lance legal e bem tesudo, mas pelo titulo achei que ia ser mais picante. Continue escrevendo está muito bom!

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