Empregadinha Deliciosa 2 (PARTE II)

Um conto erótico de The Master
Categoria: Heterossexual
Contém 2517 palavras
Data: 31/03/2008 19:29:33
Assuntos: Heterossexual

Continuando...

Encaminhei-me a um motel que conheço onde tem uma suíte que me agrada muito, pois tem dois ambientes diferentes e bem sensuais com camas estilizadas e tudo mais. No caminho, ela se aninhou em meu ombro e foi apalpando meu pau até chegarmos. Ao entrar no quarto ela ficou extasiada com a beleza do lugar. Acredito que nunca teve o prazer de entrar em uma suíte daquelas. No entanto, não queria mais perder tempo. Ela teria muito tempo para observar a suíte em outra hora. Agora eu queria continuar o que começamos no bar. Levantei-a e coloquei-a no meu colo (tenho 1.75m e ela menos de 1,60m). Voltamos a nos beijar e conduzi aquela gostosinha à cama. Tirei o seu vestido e deixei-a só de calcinha à minha frente, deitada de costa na cama. Tirei a minha camisa e joguei longe. Falei:

- Você me deixa tarado!!!

- Gostoso! - ela respondeu.

Beijamos-nos novamente, passei a me deleitar com aquele corpo que não resistia a mais nada que eu tentasse. Ainda estávamos sob o efeito do álcool (mais ela do que eu) e a cada toque sensações incontroláveis tomavam conta de nós. Beijei seu queijo e fui descendo pelo pescoço e cheguei ao vale dos seios. Ela agarrava minha cabeça com as duas mãos e me conduzia aos seus pentinhos com bicos duros. Passava a língua por toda e extensão dos seios, mas, desta vez, não tocava nos bicos. Ela me estimulava:

- Chupa meu peitinho, chupa!

Eu continuava a minha "tortura" aquela empregadinha deliciosa.

Desci até seu umbiguinho e fiquei brincando com o piercing nele. Ela encolhia a barriguinha (que por sinal está em perfeita forma). Aliás, ela está muito bem de corpo, é pequena, mas toda gostosa. A calcinha estava ali, a poucos centímetros da minha boca. Beijei sua virilha. Ela se contorceu. Beijei suas coxas e ela implorou:

- Chupa minha bucetinha!!!

Voltei a virilha e, como eu gosto de fazer, puxei a calcinha de maneira que ela cobrisse apenas o buraquinho e grelinho dela. Passei a lamber as laterais como se fosse o melhor sorvete do mundo. Ela agarrou meus cabelos novamente e ordenou.

- Chupa! Chupa! - pedia possessa.

Tirei a calcinha. Estava encharcada. Continuei a "tortura". Passava perto, mas não atacava. Aquilo a estava deixando, absolutamente, tarada. Pegou meus cabelos novamente e dessa vez deixei-a conduzir. Ela direcionou minha boca bem para o seu grelinho. Chupei. Não dava linguadas. Chupava como se fosse um canudinho. Soltava e deixava a saliva escolher, deixando-o bem molhado. Passava a boca aberta e a língua de fora, por toda a bucetinha dela. Ela gemia e se contorcia. Voltei a chupar o grelinho. Desta vez, prendi-o na boca e balançava minha cabeça de lado a lado. Soltava. Estava duro, inchado. Era pequeno, mas muito saboroso. Chupei novamente. Repeti isso várias vezes, até que ela anunciou:

- Ahhh, vai. Vai, amor. Agoooora. Chupa com força!

E eu chupei. Da maneira que ela mandava, eu fazia. Ela gozou. Muito. Tinha choques pelo corpo. Eu continuava chupando. Ela pediu para parar. Estava mole. A buceta encharcada pela minha saliva e pelo orgasmo obtido. Respiração alterada. Olhos fechados. Ar de choro. Balançava a cabeça de um lado para o outro. Esfregava a mão na bucetinha, de leve. E ainda tinha alguns espasmos. Realmente, foi um orgasmo forte e intenso. Mas, agora era a minha vez.

Aproveitei este momento e pedi um instante:

- Volto já.

Fui ao carro e trouxe o que comprara antes de ir a festa buscá-la. Deixei o Ky e os chocolates em cima da mesa e as camisinha próximas à cama.

- Tá tudo bem? - perguntei.

- Tá. O que você foi fazer lá fora? - perguntou curiosa.

- Esqueci umas coisas lá no carro. - não queria falar de sexo anal com ela antes da hora.

- Quer chocolate?

- Não. Estou com sede.

Fui ao frigobar e não tive muita opção. Ou seria champagne ou cerveja. Optei pela segunda. Não gosto de misturar bebida, mas naquele momento tive que fazer. Abri uma latinha e ofereci a ela. Ela deu uma golada grande e soltou um aahhhh de satisfação pela sede estar sendo resolvida.

Deitei ao lado dela e fiquei admirando aquele corpo. Ela me fez uma pergunta capciosa:

- Você é sempre assim tão atencioso ou tá querendo que eu me apaixone por você?

- Você merece - me limitei a responder e a beber mais um gole de cerveja.

- Por quê? - indagou ela.

Então, filosofei:

- As pessoas têm muitas diferenças, mas uma coisa é igual para todos: - a vontade de ser feliz!!!!

- Noooossssa, que lindo!!! - falou e me beijou em seguida.

- Só que tem uma coisa... - falei deixando-a meio assustada. - Eu dou, mas também quero receber - falei com um sorriso no rosto para tranqüilizá-la.

Ela entendeu o recado.

- Tem razão. Você merece toda a atenção também. - falou e foi logo me empurrando na cama, tirando a latinha da minha mão e me deixando por baixo dela.

Passou a me beijar a boca e foi descendo. Pescoço. Mamilos. (ora um, ora o outro). Barriga. Umbigo e... Parou para tirar minha calça e cueca, juntas.

Meu pau já estava todo babado e duro novamente. O saco até doía, pois já havia me excitado no bar, no motel e agora estava levantando pela terceira vez. É demais até para mim, que me considero um ninja na arte da espera.

Ela beijou e pegou na base, fazendo uma pressão que me fez gemer. Começou a chupar bem devagar, mas não demorou muito para acelerar os movimentos. Não agüentei (e nem quis) por muito tempo. Realmente, eu precisava esvaziar os testículos. Estavam doendo mesmo!!! Avisei-a sobre o meu gozo. Ela parou de chupar e me punhetou bem rápido. Pedi para chupar de novo e ela fez. Quando percebeu meu pau inchando mais, parou novamente e punhetou. Gozei. Um, dois, três, quatro, cinco jatos muitos longos de porra e outros tantos menores. Ela ficou muito orgulhosa. A cada jato dizia:

- Nossa! Nossa! Caralho! Que isso! Que delícia!!!. - falava com um misto de surpresa e vaidade.

Continuou punhetando até eu pedir para parar. Já estava me dando àquelas cócegas meio incômodas, mas foi sensacional. Precisava daquilo.

Chamei-a para tomarmos banho juntos. Ela aceitou. Eu pude analisá-la de cima a baixo. Nua. Seu corpo é muito bem desenhado. Ali a genética foi muito generosa. Percebi uma celulite aqui outra ali, mas para nós homens, isso não importa muito.

No banho, voltamos a nos beijar. Ela tem um fogo que mexe com a minha cabeça. Novamente, me chupou e meu pau subiu. Enrolamos-nos nas toalhas e voltamos para a cama.

Peguei uma camisinha e tirei-a da embalagem. Ela continuava a me chupar. Pedi um 69 e fui atendido. Não havia mais restrições entre nós. À medida que nos chupávamos, ficávamos mais próximos do ponto de excitação ideal. A bucetinha dela tinha poucos pelos e me facilitava o trabalho na cunilíngua. Passei a língua no cuzinho e ela se contraiu. Então, decidi que enquanto eu a chupava o grelo, enfiava a ponta do dedo na buceta e alternava massageando o cuzinho. Funcionou. Ela não reagia mais. Deixava-me a vontade. Coloquei a pontinha do dedo no cuzinho e ele piscou, agarrando e soltando. Me concentrei mais na chupada, enquanto o dedo fazia uma massagem na entradinha. Ela parou de me chupar e pediu:

- Vem. - era o sinal para comê-la.

Coloquei a camisinha e me deitei com o pau para cima. Ela veio por cima, se ajeitou e começou a descer. Foi descendo devagar, parava na metade, subia de novo e descia um pouco mais. Voltei a beijá-la. Apertava aquela bundinha redonda. Ela colocou tudo. Gemia. A cada estocada, gemia mais e mais alto. Esfreguei o polegar no grelinho. Ela acelerou a subida e descida. Eu não conseguia coordenar direito à carícia no grelo, pois ela se movimentava muito. Subi nossos corpos mais para a cabeceira da cama redonda, onde eu pudesse ficar quase sentado. Ela agarrou meus ombros. Nessa posição ela subia e descia e ainda esfregava o grelinho contra o meu púbis. Coloquei de novo a ponta do dedo no cuzinho. Ela tentou tirar, mas eu não deixei. Comecei a estimulá-la:

- Mexe, gostosa. Mexe com meu pau na buceta. Vai, putinha. Que boceta gostosa você tem. Vai, delícia. - eu a estigava com isso.

- Me xinga mais. - ela pedia.

- Vem quenga, vem. Goza pro teu macho. Putinha, safada. Já gozou na minha boca, agora vai gozar no meu cacete. - meu dedo estava massageando o cuzinho dela, foi quando ela começou.

- Caralho. Aaaaiiiiii. Caralho, aaaaaaiiiiiii. Puta que pariu!!!!! AAAAAHHHHHH.

Enfiei o dedo quase todo no cuzinho dela e ordenei.

- Goza, filha da puta. Vai. Goza mais. - ela me deu um tapa forte na altura do ombro e pescoço e gritou.

- CARALHO!!!!! AHHHHHHHHH. FILHO DA PUTA, GOSTOSO!!!!!

E caiu sobre meu corpo, quase chorando. Eu ainda com o dedo no cuzinho dela e ele piscando me apertando.

Ela ofegante por cima de mim e eu com um tesão louco. Virei-a e deitei-a de costas. Falei:

- Agora, você está pronta!

Ela não disse nada. Só respirava ofegante.

Fui até a mesma e peguei o KY, tirei a lacre de proteção, pois era novinho e coloquei-o ao meu alcance na cama. Deitei-me ao lado dela e chupei seu peitinho que ainda estava com o biquinho duro. Ela pediu:

- Me dá um tem-pi-nho, por fa-vor!!!! falou intercalando as sílabas, entre uma respiração e outra.

- Só vou te preparar. Não se preocupe. Você vai gostar ainda mais. - disse e me coloquei a sua frente. Abri o quanto pude suas pernas e fiquei com a cara bem a frente da bucetinha dela. A visão que tinha era fantástica. Podia vê-la com a bucetinha aberta e toda molhada e um cuzinho marronzinho logo abaixo com as preguinhas bem feitas. Não houve resistência por parte dela. Eu conduzi a conversa de uma maneira que ela não pode recusar.

- Você é perfeita. Não há como um homem ficar com você, sem te dar todo o prazer que você merece. - falei e peguei o KY.

Passei uma boa quantidade em dois dedos e espalhei na portinha. Voltei a chupar aquela bucetinha, enquanto enfiava a pontinha do dedo nela. Ela quis retesar, mas eu pedi que ficasse calma. Não a machucaria. Ela cedeu. Continuei a chupar e a colocar o dedo. Fazia movimentos suaves com uma mão e com a outra manipulava meu próprio cacete para não perder o momento certo. Ela começou a aceitar melhor as carícias. Pedi que segurasse as próprias pernas próximas aos seios e ela obedeceu. Estava entregue.

Parei com as carícias e peguei de novo o KY. Desta vez, foi meu pau que recebeu uma generosa quantidade de lubrificante. Não tenho o pau grande, mas um diâmetro de 6,5 cm é considerável para qualquer cuzinho, principalmente, para aquela mulher pequenina. Me posicionei a sua frente e pedi que subisse um pouco mais as pernas, chegando quase a cabeça. Aproveitei que minha mão estava completamente lubrificada e coloquei os dedos na entradinha, primeiro um e depois dois dedos. Ela só respirava. Enquanto colocava os dedos, aproximei a cabeça do pau e fiz a troca rapidamente. A pontinha entrou, mas faltava o resto. Nessas horas, a camisinha mais atrapalha do que ajuda. No entanto, eu estava muito excitando e minha ereção estava perfeita para o momento. Forcei um pouco e ela reclamou. Acalmei-a e tentei mais uma vez. A cabeça estava entrando, mas com enorme dificuldade. Pedi que esfregasse a bucetinha com uma mão e um seio com a outra. Enquanto isso, estava me posicionando para um frango assado anal. Forcei mais um pouco e a metade já estava dentro. Que sufoco!!!! Estava vendo a hora de ela desistir e parar com aquilo. (e ainda tem amigo nosso que escreve e diz que entrou no cuzinho da fulana de uma só vez e coisa e tal...). Interrompi a penetração e deixei-a se acostumar com a grossura do cacete que a estava invadindo. Ela respirou forte, fazendo força para não desistir. Acho que ela quis me agradar mais do que a ela própria. Recuei um pouco e entrei um pouco, fiquei fazendo este movimento lentamente e continuei pedindo para que ela se acariciasse, já que minhas mãos agora só serviam para sustentar meu próprio corpo, ou então, soltaria o peso todo sobre ela. (ainda bem que voltei a malhar!!!).

Continuei o movimento de entra e sai e lentamente fui me acomodando dentro dela. Ela continuava com a expressão tensa e quando eu completei a penetração, ela confessou:

- Caralho! Eu não tô agüentando. Seu pau é muito grosso!!!!

Tranqüilizei-a. Disse que não iria machucá-la e voltei a beijá-la. Saí do "frango assado" e fui para o papai e mamãe lento, mas constante. Enquanto isso, eu a beijava e dizia coisas como:

- Gostosa. Fode muito gostoso. Me dá esse cuzinho, dá!!!

O estímulo funcionava tanto para ela quanto para mim, pois na medida em que eu falava, ia aumentando o ritmo. Não agüentaria por muito tempo. Até que o que faltava aconteceu. Ela começou a se acostumar com o volume e a me falar algumas coisinhas também:

- Vai, cachorro. Me come com esse pau grosso. Sou tua, toda tua. Vai. – dizia tentando mexer o quadril por baixo do meu corpo.

Fiquei louco. Voltei ao frango assado e agora não tinha mais dó dela. Eram muitas estocadas, todas com força e muito tesão. Eu gemia sem parar. Ela gritava:

- AI, CARALHO!!!! AAAHHHH!!! AHAHHAAH!! PUTA QUE PARIU!!!! VVAAAIII, GOZA, FILHO DA PUTA!!!!

E eu gozei. Gozei muito dentro daquela baixinha com fome de gigante. Gozava e xingava:

- TOMA, PIRANHA!!! TOMA LEITE, SAFADA!!!!. AHHHHHH!!!! QUE CUZINHO, GOSTOSO!!!!

Terminei e caí para o lado. No pau, marcas de sangue do esforço dela e a camisinha cheia de porra do orgasmo sentido a poucos instantes. Levantei e chamei-a para um novo banho.

Lá eu pedi desculpas pelas palavras mais grosseiras, mas expliquei a ela que eu sou assim mesmo, me excito e perco os limites. Ela entendeu e disse que até gostou. Reclamou da grossura do meu pau, mas achou o máximo ter agüentado até o fim. Já passavam das 05:00 h de hoje e o cansaço bateu forte. Terminamos o banho e decidimos não dormir no motel, pois fatalmente passaríamos do horário dela voltar a casa onde trabalha. Tentei pedir um café da manhã, mas ainda não tinha. Então pedi sanduíches e comemos com refrigerante mesmo.

Levei-a para casa e nem questionei o motivo do celular no sigilo. Para mim, isso pouco importa agora. Deixei-a próximo ao prédio onde trabalha (não é casa, é apartamento) e nos despedimos com um beijo gostoso. Ela ficou de me ligar mais tarde para conversarmos. Vamos ver no que dá esse rolo. Não sou de pegar no pé de ninguém e nem gosto que peguem no meu. Por enquanto, está tudo jóia. Agora é esperar o desenrolar dos fatos.

Cheguei agora de manhã e aproveitei para contar com todos os detalhes, pois estão frescos na minha mente. Ah, trouxe a caixa de chocolates de volta e ainda nem a abri.

Desculpem pela extensão do relato, mas não há como deixar passar nada desta noite sensacional. Espero que gostem.

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Comentários

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Gostei do seu conto ,mas senti um poquinho de desprezo por ¨empregadinha¨, mas vc parece ter uma cabeça interessante, e saber tratar as mulheres com respeito.

seus contos sao contados de uma forma leve e entretenida, parabens

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olha esse conto ate q foi legal, o seu narrador ate q acertou pois ele prende a atenção da gente com tantos detalhes. parabens e conte mais

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vc parece q ta meio caidinho por ela.rsrsrs. parabens vc contou exatamente como e uma sessao de sexo anal. principalmente se for a primeira vez

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Ai, Kellyky e Pitchuca. Tentei ler algum conto de vocês e não consegui. Vocês não publicaram ainda por quê? Tenho certeza que têm ótimas histórias para dividir. Aguardo, valew. Caso, não queiram expor no site. Mandem para rogério.rola@gmail.com.

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Kellyky, vou usar sua técnica sim. Já havia feito antes desta maneira. Boa lembrança. Valeu, pitchuca pela força. Um abração para vocês. Finalmente, apareceram pessoas que saibam apreciar o melhor da vida. Beijão para as meninas e abração para os meninos.QUANTO AO PAULINHO, É UM PREGO MESMO!!!KKKKKK

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ADOREI!!!!!Vc sabe contar muto bem seus contos, eu não tenho coragem ainda do sexo anal, mas vou ouvir o conselho de kellyky e tentar nesta posição que ela mencionou. PARABÉNS NOTA DEZ...ah! não liga para o Paulinho, é INVEJA...KKKKKKKKKKKK

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por traz dela faz carinhos e ela logo vai ceder....aconteceu comigo e meu marido esse fim de semna eu resistia mas encontrei uma posição q nao dói tanto e dá prazer

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kara adorei.....mas faz seguinte da proxima deita ela de ladinho e come o cuzinho dela deitado de ladiho tb..nao vai doer tanto e proporciona prazer...

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