Como Nasce um gay

Um conto erótico de CamilitaBí
Categoria: Homossexual
Contém 981 palavras
Data: 04/03/2008 12:12:57

COMO NASCE UM GAY

Pedro H e Figfulon eram dois imbecis. Eles passavam os dias contando que comiam todas as meninas da escola. Os dois ainda eram cabações mas se sentiam os machões comedores. Porém algo estava errado com suas afirmações de serem machos. Eles tinham uma característica muito peculiar de viados: adoravam corrigir coisas sem importância. Eles eram tão tapados que liam contos eróticos, não para se excitar, mas para corrigir o português, mas que bichisse! Pedro H se desmunhecava todo e dizia: - Mas cearense não se escreve com “SS”. - Não há como ser mais puto! Uma vez, ao ler um conto meu, um dos patetas citados achou graça do fato de eu estar em show com apenas dois espectadores onde a banda era ótima. Será que as duas Bibas não sabem o que é “ironia”. Bom, quem só lê conto erótico, provavelmente não vai além do pau e da buceta, e nunca vai saber o que é ironia.

Então vamos à história de hoje. Pedro H e Figfulon estavam em um terminal de ônibus, competindo para ver quem havia comido mais mulheres. Um mentia mais que o outro. Então, eu que estava passando no local escutei a conversa e falei: - Vocês não estão muito velhos para essas conversinhas infantis. Vocês não vão amadurecer e se assumir?

Ambos botaram a mão na consciência, refletiram, e resolveram sair do armário. Pedro H falou: - Não agüento mais ser virgem, preciso de você Figfulon. O outro respondeu: - Eu sempre tive fantasias contigo. Fantasia com “F”, não “PH”.

Os dois começaram a se tocar. Fig colocou a mão por baixo da blusa de Pedro que agarrou a cintura de FIg. Fig apertou com os dedos o mamilo de Pedro que começou a acariciar a benga de Fig por sobre a calça. Fig, sem agüentar de tesão tirou as calças. Pedro já ia colocar o pau de Fig na boca, quando Fig gritou: - Pare, eu não posso fazer isso! Minha avó não vai gostar! Eu sou temente a Deus!Assim o covarde Figfulon saiu correndo sem as calças pelo meio da multidão, gritando “Ave Maria cheia de gases”!

O terminal de ônibus, onde tudo aconteceu, estava lotado. Haviam umas velhas se benzendo e assistindo a quase transa de Pedro H e Figfulon. Pedro H, desiludido com o fora de seu amado olhou ao redor. A multidão só tinha olhos para ele! Olhando ao redor ele notou um rapaz com roupa militar e falou: - Não tem tu, vai tu mesmo!

Pedro deu um beijo na boca do militar, que se esquivou dizendo: - Me larga, eu sou um soldado da pátria, um patriota desse Brasil amado. (Que mal gosto do miliquinho). Pedro tentou beijá-lo, o militar ameaçou prendê-lo, aí Pedro H falou: - Quero ver tu resistir essa! Pedro acariciou o pau do militar que se derreteu todo. Pedro desabotoou a roupa do exército do rapaz e começou a lamber os seus bicos. Lhe deitou no meio fio, onde a multidão se aglomerava. Foi beijando o corpo do milico que exclamava: - No exército brasileiro todos sonham em dar o cú!

Pedro foi lambendo o corpo do rapaz até chegar aos pentelhos. Ele abriu o zíper do milico e abocanhou a pica grande, dura e quente. Ele lambia a pica da glande até a base. Engoliu a pingola do cara e mamou, mamou como terneiro. Ele chupava e o mlitar gemia e gritava, se contorcendo e fazendo caras e bocas. Pedro se deitou de bruços no meio fio e disse: - Agora me come, meu pracinha! O milico se deitou sobre o corpo nu de Pedro H, enfiou com força seu pau fervente no cú piscante de Pedro H. Pedro rebolava e o milico tirava e botava, cada vez com mais força. Pedro urrava de dor e prazer, dizendo “vai, vai”! O milico esfregava seu corpo peludo e suado nas costas de Pedro que morria de prazer, os dois corpos suavam na tarde quente de verão tropical, em pleno terminal de ônibus. As velhas já haviam desmaiado, os outros assistiam e se masturbavam. Pedro sentia o hálito de macho do milico. Pedro também sentia o corpo pesado, quente e suado sobre suas costas, o que lhe dava mais tesão. Pedro sentiu um calor, seu pau roçando na calçada estava explodindo de tão duro. De repente aquele líquido quente jorrou até o asfalto, onde os carros paravam para assistir o amor do oficial brasileiro com Pedro H. Na mesma hora, Pedro sentiu aquela porra gostosa lhe entrar nos intestinos, e gozou pelo cú, como um anjo de Jeová!

Depois de gozar, o milico levantou apavorado e com vergonha, colocou rápido as calças e gritou: - Teje preso seu viado. Pedro H ainda estava em êxtase, nem ouviu o que o milico disse, ao seu redor vários homens musculosos batiam punheta! Ele pensou “Estou no céu”. Uns quinze homens suados se aproximaram batendo punheta e gozaram na cara de Pedro H, que ficou cego de tanta porra em sua cara. Ele começou a enxergar tudo meio turvo e embaçado, limpou os olhos cheios de porra e viu que havia um ônibus parado. O cobrador do ônibus desceu, tirou para fora um pauzinho pequeno e cheio de feridas, bateu uma punheta que não durou trinta segundos e também gozou na cara do Pedro H, que não conseguiu se desviar. Pedro deu um suspiro e suas narinas se encheram de porra, ele se afogou com porra e desmaiou. Quando acordou estava na prisão do quartel. Ficou preso 32 anos. Todo dia ele levava uma tunda de porrete e mango, depois lhe comiam. Ele nunca foi tão feliz, parecia um conto de fadas, levar pau e pica, tudo junto. O que ele mais gostava era de apanhar de facão.

Assim, Pedro H criou vergonha na cara e se assumiu, descobrindo as maravilhas do sexo. Quanto ao covarde babaca do Figfulon, esse é virgem até hoje!

FIM

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Comentários

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Bom,camila sendo sincero seu conto nao e escitante ate porque eu acho que esse nao era o objetivo mas foi engracado entai ta ai o meu 10

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Esse conto está entre o excitante e o engraçado...

É criativo e sarcástico, parabéns!

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Conta outra, tremenda mentira.

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É assim que tudo começa. http://ana20.sp.sites.uol.com.br

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