Inaugurando o cuzinho da esposa ALHEIA.

Um conto erótico de JonhMcp
Categoria: Grupal
Contém 1711 palavras
Data: 24/03/2008 11:33:08
Assuntos: Grupal

Inaugurando o cuzinho da esposa alheia.

Somos um casal que está aprendendo os prazeres da vida com relações a três (ou mais). Minha esposa é uma mulher fora do comum em termo de beleza: 26 anos, morena clara, 1,69m, cabelos lisos e escuros, lábios carnudos, rosto de menina, seis fartos (daqueles que não cabem na boca, porém rígidos), cintura e barriga perfeitas, buceta avantajada, bunda super carnuda e empinada e as pernas mais lindas que já pude tocar.

Depois da primeira experiência entre minha esposa, um amigo nosso e eu, onde pudemos viver momentos únicos em nossas vidas, tivemos a oportunidade de sair com um casal de amigos, os quais são muito simpáticos e atraentes, com idade entre 25 e 30 anos.

Tudo aconteceu quando saímos para um baile, regado a bebidas e muita música. Trocamos os pares para dançar, onde senti o perfume de Sara, que é uma mulher de aproximadamente 25 anos, loira, mais ou menos 1,70m, bem malhada com pernas e coxas grossas, seios médios e bunda bem saliente. Ainda durante as danças pude sentir que Sara não desperdiçava a oportunidade para esfregar seu corpo no meu mais do que o necessário para uma simples dança. Ao mesmo tempo percebia que o seu marido Emanu também roçava minha esposa Letícia com vontade e não parava de falar coisas ao seu ouvido. Após muitas músicas e muitas ralações, voltamos para a mesa, onde combinamos sair em busca de um barzinho daqueles que vendem caldo para levantar a moral. No entanto, ao entrarmos nos carros, liguei para nossos amigos e disse que tínhamos mudado de idéia e íamos para um motel fazer amor e que se eles quisessem poderiam nos acompanhar, mesmo que em apartamentos diferentes.

O casal aceitou a proposta e nos seguiu. Entraram em um apto e nós em outro, porém, falei com a Letícia se ela toparia ir pra onde estavam nossos amigos e ela, tomada pelas doses de vinho e cerveja, topou na hora.

Batemos na porta do apto e perguntei se poderíamos fazer uma festinha, onde fomos bem recebidos. De início combinamos que apenas olharíamos o casal amigo transando e nada mais. A partir daí as coisas começaram a esquentar, comecei chupando os seios de Letícia, que são grandes, firmes e deliciosos. Continuei lambendo sua barriga até chegar a bucetinha (na verdade é um bucetão) com ela de pernas abertas e eu ajoelhado como fanático religioso louco para atingir o reino dos céus.

Confesso que lambi muito aquela buceta e ao virar para o sofá ao lado, a nossa amiga pagava um boquete meio tímido, pois não queria tirar a roupa com vergonha...aí eu saquei descaradamente minha rola e pedi para Letícia mamar e comecei a incitar o casalzinho:

- Olha Emanu, vê a Letícia mamando meu pau! Olha como ela lambe gostoso como uma puta! Olha como ela lambe! Assim vai amorzinho, mostra para a Sara como você sabe mamar numa pica!

Nisso Letícia gemia como uma puta. Fazia tudo conforme eu ia falando e engolia o máximo que podia da minha vara.

Para não perder, Emanu também falava coisas para a Sara como:

- Tá vendo amor, olha a Letícia chupando o pau dele, chupa igual a ela, chupa!

E aos poucos a Sara começou a se soltar e então começou a mamar gemendo e fazendo malabarismo com a língua no pau do nosso amigo.

No auge da boquetagem, morrendo de vontade de comer a Sara, comentei:

- Emanu, que tal experimentar a boquinha da Letícia?

Ele olhou para Sara que não disse nada. Desmamou a esposa e veio em nossa direção com o pau duro na mão, ao mesmo tempo em que eu ataquei a loirinha e me agarrei com ela. Dei o mesmo tratamento que na minha esposa: lambi os seios e cheguei a buceta, quando ela se contorcei e chegou com a boca na minha caceta. Fizemos um 69 no sofá. Eu enfiava o rosto na buceta de Sara que gozava que nem louca e devorava minha pica.

Simultaneamente, Letícia estava deitada na cama com dois travesseiros sob a cabeça enquanto Emanu, de joelho sobre seu rosto, socava a pica na sua boquinha como se fosse uma buceta profunda.

Era lindo ver minha esposa sufocada com uma picona na boca sem quase poder respirar.

Depois, Emanu tirou da boca de Letícia, pôs o pau entre seus seios e ela entendendo muito bem foi apertando a vara entre as mamas. Ele fodia-lhe as tetas e ela tentava alcançar a cabeça da pica com a ponta da língua ou com a boca quando esta ia e vinha em seus peitos.

Aquilo era um espetáculo. Como nos filmes pornôs, tínhamos duas lindas mulheres totalmente loucas para fuder.

Então, pus Sara de quatro no sofá com a bunda bem empinada e fui colocando o pau na buceta dela. Depois de colocar toda a pica para dentro e dar algumas socadas violentas a gata realmente delirava. Agarrava as almofadas e cravava as unha. Sua bunda era muito linda, bronzeada com a marca de biquíni. A segurava pela cintura e fazia os devidos movimentos para controlar a entrada e saída da pica na bucetinha. Por vezes eu acariciava seu clitóris e os seios. Ela rebolava a bunda e pedia para comê-la. Eu não me fazia de rogado e socava cada vez com mais vontade.

Daí comecei a enfiar um dedo no seu buraquinho anal, que por incrível que pareça, era extremamente apertado.

A cada centímetro de dedo que enfiava em seu cu e fêmea ficava mais louca e gritava mais alto. Eu me aproveitei para enfiar mais outro dedo e falei baixinho em seu ouvido que ia colocar o pau no seu cu e como ela não disse nada eu entendi que fosse um sinal de aceitação e comecei a enfiar a cabeça do pau.

Porém, mesmo com a caceta bem dura e ela com o cu bastante lubrificado não consegui penetrá-la. Pedi para ela empinar bem o rabo e abrir a bunda com as mãos e assim ela fez e desta vez com muito jeito a cabeça entrou ainda apertada.

Ela deu um grito e o marido perguntou:

- O que foi amor?

Ela respondeu aos berros: - É o meu cu que esse safado ta querendo comer!

Nisso o Emanu deixou a Lelê na cama e veio para próximo de nós. Chegou bem perto do ouvido da esposa e falou:

- Deixa amor, deixa ele comer teu cuzinho!

E ela retrucou: - Você vai deixar ele tirar o cabaço do meu cu?

E depois de mais alguma conversa entre os dois fui entender que iria inaugurar aquele cuzinho virgem pertencente àquela bundona branca e maravilhosa.

Com o consentimento do marido, fui enterrando aos poucos o pau no rabo da Sara e ela gemia, reclamando da dor e pedindo para não parar, para comer seu rabo que seu marido nunca tinha conseguido comer.

O cu era realmente apertado. Parecia que queria degolar meu pau, causando até um certo incômodo.

Só depois de muitas socadas é que o cuzinho de Sara foi se acostumando. Ficou lubrificado e facilitou para que meu pau entrasse macio. Aí eu abusava: tirava todo o pau e colocava de volta em seu cu. Tirava e colocava. Era demais comer aquele cu zerado. Chamava ela de gostosa e socava com força naquele rabo. Abri o máximo que pude as suas pernas e a bunda, colocando uma sobre o braço do sofá e a outra apoiada no assento, com o corpo reclinado para baixo. Era uma posição estratégica para me deliciar com seu rabo. Nessa altura nem lembrava da buceta, só queria meter e meter naquele buraquinho que até então só eu teria comido. Depois a deitei no sofá, abri suas pernas e apoiei nos meus nos meus braços para a bunda ficar bem exposta e coloquei novamente o pau no seu rabo na posição de frango assado. Nessa posição meu pau entrava na íntegra. Seu corpo estava todo vergado para levantar o máximo a bunda.

Aí gata já não gritava, só fazia gemer, parecia que ia morrer com a lança enfiada no rabo. Virava o corpo para um lado e para o outro tendo a bunda dominada por mim.

Quando eu saia ela própria já segurava as pernas para manter o cu na posição certa de receber a pica.

Com a pica crava, lambia sua língua, seu rosto, pescoço e dizia que o cuzinho dela era uma delícia e ela dizia: - Então come ele, come meu cu! Goza dentro do meu cu! Dá tua gala pro meu cuzinho!

Isso só me dava mais tesão e fudi o cuzinho da Sara por mais ou menos uma hora e meia, sem gozar nem amolecer o pau.

De vez em quando tirava e dava para ela mamar, depois atolava novamente no rabo.

Garanto que consegui literalmente arrombar aquele cuzinho virgem. Tirava o pau e via o rombo que ficava. Percebia o cu se fechando aos poucos e depois enfiava de uma vez, sem pena (não era a minha mulher mesmo).

Nisso o safado do Emanu também comia o cu da Lelê de quatro, socava com tanta força como que querendo se vingar de mim por ter castigado o cuzinho virgem de sua esposa. Ele não ficou por baixo, comeu muito o cu da minha puta.

Por vezes socava com tanta força que eu ouvia o barulho da pica atolada no rabo dela: “Flopt, flopt, flopt”. Ele ainda humilhava minha esposa dizendo:

- Toma pica no rabo, puta safada! Arreganha bem esse cu pra eu fuder!

E minha esposa que estava acostumada a levar meu ferro no rabo apenas arrebitava o cu e segurava firme as estocadas, rebolando o enorme traseiro que ela tem.

A transa se prolongou até o amanhecer. Ainda fizemos DP nas duas. Minha esposa já tinha provado anteriormente duas picas, uma na buceta e outra no cu e se comportou direitinho, mas a Sara, por ser sua primeira vez, gritava, berrava de felicidade e até ensaiou umas lambidas nos seios da Letícia. Acabamos e nos despedimos, onde a Sara pediu para dar mais uma mamada no meu pau, que imitada por Letícia mamava no pau do Emanu. Depois de darmos leitinho para elas se alimentarem, prometemos de combinar para irmos a outro baile.

casaljonh_le@hotmail.com

Macapá-AP

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Comentários

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Cara sou d Macapá leia meus contos iniciação em macapá, me add diario_73@hotmail.com legal adorei

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cara foi muito legal nota Dez me amrrei por te tirado o cabaço do cú dela gostaria de fazer parte dese relacionamento.....

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gostei muito do conto pois gosto muito de fazer a mulher sentir uma grande preção de prazer... vpou dar 10...

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lulu

gostoso cara também quero participar moro na região, vamos fazer contato

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Ótimo conto. Nota 10.

Pena que o casal seja de Macapá.

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