Uma vez com papai

Um conto erótico de Pedrinho
Categoria: Homossexual
Contém 2095 palavras
Data: 19/03/2008 13:56:52
Assuntos: Gay, Homossexual

- Vamos, papai, por favor! - falei com ansiedade e cheio de disposição para aceitar dentro de mim o enorme tronco.

Ele levantou-se para pegar a vaselina, o mastro grosso e muito duro balançava com os seus movimentos, os ovos grandes, ali pertinho da base, sempre cheios, como se estivessem inchados, os fiéis servidores, sempre prontos para ejacular o seu produto nas cavidades invadidas pelo “patrão” para deleite do seu dono, e delírio do passivo. Após lubrificar a cabeça e o pescoço, além do cabresto, veio pra mim, desabotoou a minha cueca sinalizando o que vinha em seguida, e eu, prontamente terminei de despir-me e, agora, completamente nu, deitei-me de bruços para receber a grande cabeça entre as nádegas. Esse momento é mágico! O passivo tem uma certeza: nada, nada mesmo, impedirá a intrusão do volumoso membro viril na caverna já bastante visitada. A partir de agora, somente vale colaborar, ajudar na entrada. Qualquer resistência que não seja a normal, decorrente da justeza das carnes, resultará em dor. Um sobrosso sempre se apossava de mim nesses momentos, não de medo, pois já estava bastante acostumado com a invasão, mas era uma sensação diferente, pois aquela enorme cabeça em forma de coração, ou de uma cobra, como que adquiria vida própria dentro das minhas entranhas e ao passo que entrava, a acariciava; por outro lado, algumas vezes, devido à ansiedade, os seus movimentos eram bruscos, e agia de forma grosseira que redundavam em incontrolável excitação; enquanto isso, durante a viagem, a cabeça enorme beijava as minhas partes mais intimas e mais fundas, já alcançando a entrada do meu intestino grosso e em seguida, após levar-me ao orgasmo, despejava a sua própria lava quente, aos borbotões, no meu interior, no cólon, de onde seguia direto para a corrente sanguínea, em virtude de ser despejada em lugar tão distante.

Ele veio, pesadão, procurou uma posição confortável nas minhas costas, deixando espaço para o seu pau para poder movimentá-lo dentro de mim. Quando ele soltou o peso do seu corpanzil, eu gemi de prazer. Sempre gemia. Era incrível a sensação de que aquele homem que estava sobre mim era o papai com sua barriga peluda e os peitos enormes, também peludos, que só homens bem adultos possuem, acariciando as minhas costas, e era perturbadora a sensação de que era ele o possuidor da pinta que eu na minha infância e começo da adolescência desejei tanto, mas que ficou só nos sonhos, nas minhas punhetas, nas longas cheiradas das suas cuecas usadas que eu fazia para sentir o aroma inconfundível e embriagante dos seus ovos e da cabeça de sua pinta. Naquela época eu nunca poderia pensar que um dia teria ela todinha dentro de minha ansiosa bundinha.

Após ele se ajeitar em cima de mim, procurando a melhor posição, durante o qual, o contato de sua pele morna, febril, veio a parte mais – não digo, mais perturbadora, mas a mais enlouquecedora de todas - : veio o momento em que ele se preparava para introduzir o pênis em mim, então ele começava mordiscando a minha orelha, - eu acho que era para eu relaxar - roçando com o seu bigode duro como uma escova a minha nuca, ao mesmo tempo que a mordia suavemente (não sei onde ele aprendeu que a gente, o passivo, tem uma tesão enorme na nuca: eu acho que ele viu o cavalo cobrindo a égua, e teve essa certeza), prosseguindo com as carícias, ele roçava o seu rosto com a barba por fazer no meu rosto – ele descobriu que eu gosto mais assim, quando ele está com a barba por tirar – e, no mesmo instante, ele encostava a cabeça da pinta no meu esfíncter anal que ainda se encontrava contraído, fechado, pronto para enfrentar o invasor, resistindo enquanto pudesse.

O liquido lubrificante que escapava da sua pinta, rapidamente lambuzou toda a entrada e então, somado à vaselina, não há contração que resista aos avanços do grosso membro viril, por mais que se aperte o anel é impossível impedir a entrada do membro. Além do mais, eu sempre estou preparado é para facilitar os avanços do seu pênis, relaxando as carnes, empurrando a bunda para trás, de encontro ao seu pau. Ele forçou a entrada e, após alguns segundos de pressão, o papai, percebendo que o meu anel começava a ceder, cochichou no meu ouvido, cheio de tesão:

- Vamos, meu filho! Você quer que eu encha as suas tripas de gala?

- Aaaaaaaannnnn!!! – gemi de prazer pela antecipação. – Aaaannnnhhh! Estou pronto, papai! Mas, por favor, deixe eu demorar um pouquinho mais! Não faça eu gozar logo, não, papaizinho querido! Está bem, papai? – falei isso, quase implorando porque das vezes passadas ficou claro que era o seu pau que decidia o momento de eu gozar, mesmo quando eu queria demorar um pouco mais.

- Está bem, meu filho! Lá vai...

Quando a cabeça da sua pinta beijou os lábios enrugados do meu esfíncter anal, e começou a entrar, o meu próprio pau endureceu, porque repercutiu como uma carícia na sua base, eu senti uma falta de ar, a mente anuviada, uma sensação de desmaio, um quase imperceptível ardor na passagem, pela fricção exercida pelo cabresto do seu pau, que estava muito esticado. Não demorou e chegou a vez da cabeça entrar no estreito orifício, que, por alguns segundos seria esticado além de sua capacidade de dilatação, então senti doer um pouco, mas me causou prazer, já disse, o passivo alcança o orgasmo pela mistura de dor e prazer, este muito mais avassalador do que aquele. É como se a pequena dor sentida na introdução e durante a extrema dilatação, fosse o fiel da balança para equilibrar o extremado gozo e, assim, segurar por algum tempo o orgasmo do passivo, até que o rei, o senhor de todas as ações, Sua Majestade o Membro Viril alcance o seu próprio gozo e comece a lançar lavas ardentes nas flamejantes entranhas do passivo que fica espasmodicamente contraindo o anel, que repercute em toda a base que recebe o robusto membro, retribuindo dessa forma o prazer que o grosso pênis do papai proporcionava.

Quando a cabeça ultrapassou o esfíncter anal, o forte músculo, sentindo-se aliviado, contraiu-se, mas agora, em torno do tronco e o papai gemeu de prazer, ao sentir, segundo ele, o que lhe pareceu uma caricia, uma saudação de boas vindas para o enorme tronco que iniciava a sua longa jornada até a parte mais funda de mim.

- Meu filho, por favor, experimente apertar a minha pinta com o anel! É gostoso demais!

Tentei, em vão, apertá-lo, pois me faltava o impulso inicial, a inércia, em virtude de minhas partes estarem esticadas além de sua capacidade, daí me saía do controle e respondi, um pouco contrariado:

- Não consigo, papai! A sua pinta me deixa muito esticado e não tenho força no anel para apertá-lo! – falei um pouco desanimado e contrariado por não poder atender ao pedido do papai. – Mas, continue, papai! Não pare! Por favoooorrr!!!!!

O papai começou a roçar a barriga nas minhas costas, movimento que ele conseguia, apoiando-se nos braços levantados que aliviava um pouco o peso do seu pesado corpo. Esse movimento era apenas forma de acariciar-me com o seu peludo corpo, e levar-me juntamente com ele ao orgasmo, mas, enquanto isso, nunca deixava de empurrar lentamente o seu pau que seguia viagem até os confins dos meus intestinos. Eu gemi baixinho, procurava alinhar o mais possível a minha posição para facilitar a sua gloriosa invasão sem interrupção. Ele foi entrando, entrando, entrando... então senti os seus ovos grandes baterem suavemente nas minhas nádegas. Coincidência: no instante que a cabeçorra encostava na entrada do meu intestino grosso, os seus ovos pesados e grandes beijavam a entrada de minha bunda... Papai me abraçou como se estivesse numa luta corporal comigo, ele nas minhas costas, segurando-me por debaixo dos meus sovacos, aproveitando as mãos livres para esfregar com os calosos dedos os bicos dos meus peitos, deixando livre somente a minha cabeça, que ele procurava ansiosamente para beijar minha boca, e, as minhas pernas que, a essa altura de nada serviam, por isso ele afastava com as suas pernas para, assim, entrar mais fundo em mim, como se isso ainda pudesse. Não havia mais espaço dentro de mim, até a base grossa do seu pau e parte da raiz estavam além do meu esfíncter anal que se mantinha muito dilatado, que doía um pouco, mas a refrega na minha próstata de todo o corpo do seu pau pra lá e pra cá, estavam me levando ao orgasmo iminente. Roguei ao papai:

- “Oh, papai! Agora naaaaão! Eu vou gozaaaaaarrr! Paaaaaaaaaaare! Papaaaaaai!

- Meu filho, não goze agora! Oh, meu filho!... – falou o papai como se estivesse lamentando o meu orgasmo antecipado, mas, ao mesmo tempo, segurou-me a cabeça e virando-me para ele, beijou-me na boca, enquanto segurava a sua pinta e ficou imobilizado. – Não se mexa, meu filho, que a vontade de gozar passa! Não se mexa!

Ficamos imobilizados, sem movermos um músculo sequer, durante mais ou menos um minuto, até desaparecer completamente a minha vontade de gozar. Quando isso aconteceu, virei para o papai e falei:

- Agora, pode, papai! Pode continuar! Quando enterrar toda a sua pinta, esfregue os seus ovos suavemente na minha entrada, na minha bundinha, que é tão excitante!

Ele, então, continuou, implacavelmente, a socar lentamente, mas com determinação, a pinta na minha bunda, depois foi aumentando o ritmo gradativamente, mais rápido, mais rápido, mais rápido... E, ao perceber que o seu gozo se aproximava, gritou para mim, após uma empurrada funda nos meus intestinos:

- Se prepare, meu filho! Vou encher as suas tripas de gala! Vou deixar você de barriga cheia de minha gala!

Agora não dava mais para eu me segurar, o meu gozo se aproximava rápido e, a cada movimento, a cada enterrada do seu pênis, a cada esfregão que o corpo do seu pau fazia na minha próstata, era um convite e, ao mesmo tempo, uma provocação irrecusável ao gozo. De repente, sem aviso, entrei no ponto sem retorno e, como se recebesse um choque elétrico, todo o meu corpo estremeceu, - o papai depois me confessou que sentiu quando isso ocorreu comigo, e comecei a gozar desesperadamente, sem nenhum controle ou pudor. Comecei a gemer e a gritar, enquanto empurrava com força a minha bunda de encontro à sua trouxa:

- Aaaaaahhh!!!! Estou gozaaaaaaaannnndo papaaaaaaaaai! Aaaaaahhh!!!

Os jatos da minha pinta eram despejados diretos no colchão, uma vez, outra vez, outra vez, muitas vezes, enquanto o meu anel se contraía violentamente em volta do seu pau que se aproximava, também, do gozo final. O papai puxou até fora a sua pinta, deixando dentro de mim só a chapeleta e, de uma vez, sem parar, empurrou sem dó, nem piedade com força, até topar os ovos; voltou e repetiu, puxou e empurrou até o cabo, de novo... de novo... Na quarta ou quinta empurrada, devido a violência dos socos, minha bainha se apresentava um pouco frouxa pela mistura de vaselina, com a lubrificação natural na sua pinta e os sucos próprios da minha bainha retal, mais o próprio relaxamento das carnes, a dilatação natural em virtude do formato do seu pau com uma barriga deformante formando uma cintura larga (clac... ploc... clac... poc...).

A barriga da sua pinta entrava e saia com força, sem parar e o meu gozo que estava em curso, ganhou novo impulso, nova vida, pela fricção da minha próstata que nunca fora tão fustigada, tão surrada como agora. Era como se eu tivesse emendado um gozo no outro, sem intervalo.

O papai entrou na fase sem retorno e gritou para mim, gemendo:

- Agoooooora, meu filhooooooo! Vou gozaaaaaarrrr... Aaaaaaahhhhhh!!!!!! – enquanto falava, deu mais uma empurrada funda e segurou.

E iniciou os jatos longos e abundantes dentro do meu intestino grosso. Não contei quantos jatos, só sei que parecia não terminar mais. Dava para sentir pelas pulsações do seu pau, sincronizadas com as batidas do coração. Só percebi que ele terminou porque deixou-se cair pesadamente sobre mim, e ficou ainda uns dois minutos imobilizado enquanto recuperava o fôlego que lhe tinha faltado por alguns instantes enquanto gozava. Segurou carinhosamente a minha cabeça e ficou beijando insistentemente por todo o meu rosto, em busca da minha boca, e quando a encontrou, colou os seus lábios nos meus, como costuma fazer o amante com a fêmea que lhe propiciou todo o gozo

Ao se recuperar, foram as suas primeiras palavras, as seguintes:

- Ooooh, meu filho! Que gozada! Que bundinha gostosa! Eu não troco uma bundinha dessa por um “balaio de priquito”! – murmurava o papai com o pau ainda dentro de mim

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Comentários

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Delicioso! Confesso que não sou uma grande fã de contos gays mas tesão é tesão e esse conto me deu muito! 10!

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tbm já meti meu filho....alemaors26@hotmail.com

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muito louco esse seu conto, fikei com muito tesao... manda mas contos.

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Kara!!!

PERFEITO SEU CONTO!!!!!!!!

Fiquei com muito TESÃO!! Conta mais dessa sua relação com seu pai!!!

NOTA 10

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