Luau

Um conto erótico de Mateus
Categoria: Homossexual
Contém 1381 palavras
Data: 18/03/2008 05:39:48
Última revisão: 19/03/2008 04:06:33
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu nome é Mateus, tenho 23 anos, e o que vou contar a seguir é verídico.

Tudo começou no diaem Florianópolis. Minha namorada passou o verão inteiro reclamando que eu não levava ela pra viajar já fazia muito tempo. Então eu sabia que as nossas aulas voltariam na semana seguinte e programei uma viagem pra ilha da magia. Foi uma viagem de namorados, apenas eu e ela. Ficamos na praia Brava, eu escolhi essa praia pois alguns anos antes já tinha participado de alguns campeonatos de surfe lá. No primeiro dia fizemos um programinha bem de casal. Na verdade passamos o dia inteiro fazendo sexo, ela elogiando como eu fazia aquilo tão bem. E claro que um homem se sente realizado escutando a mulher da sua vida falando que o seu sexo é maravilhoso. Fizemos algumas baladas, conhecemos alguns lugares bem legais. Um dia eu levantei bem cedo e eu vi que tava rolando umas ondas bem legais, cada tubo alucinante e eu não pensei duas vezes e me joguei. Lá eu conheci uns brothers: Paulo, Rafael, Gabriel e uma galera. Trocamos altas idéias e eles me chamaram pra um luau que ia rolar no canto esquerdo da Brava durante a noite. Cheguei em casa e a Marcela ainda estava dormindo. Acordei-a da maneira que ela mais gostava, com minha língua na buceta dela, fazendo ela ter quase um orgasmo... Saímos pra almoçar e eu contei pra ela a respeito do Luau, ela ficou super empolgada. À noite fomos pro Luau, chegando lá eu encontrei os brothes e mais umas 30 pessoas que eu nunca tinha visto na vida. A galera tava louca. Eu e Marcela colocamos as nossas bebidas na roda e começamos a beber. Depois de sabe-se lá quantas doses de destilados eu e ela estávamos bêbados. A galera totalmente louca propôs que todos os homens entrassem de cueca no mar. Na verdade eu não estava muito afim, mas eu não seria o estraga prazer e acabei topando. Caímos na água, e começou a rolar varias brincadeiras só entre homens, todos bêbados. Eu vi que o Rafael (um dos brothers que eu tinha conhecido pela manhã) não tirava os olhos de mim. Mas o cara bebado nem se toca muito nesses detalhes. Foi ai que tudo começou. Ele chegou no meu lado, e começou a esfregar a bunda no meu pau. No começo tirei uma com a cara dele e fiquei o chamando de viado, mas ele me intimou e disse que se eu era homem de verdade não teria problema em se esfregar em mim, pois eu não sentiria nada. Eu tnão falei nada, o cara ficou se esfregando, e eu não resisti. Meu pau ficou igual a uma pedra, e ele começou a bater uma pra mim dentro do mar. O povo começou a sair da água e eu disse pra ele ir na frente pois meu pau precisava baixar. Chegando lá eu encontrei a mulherada armando uma rodinha de verdade ou conseqüência. Achei o fim da picada aquilo, não jogava aquele jogo desde o colegial. Mais uma vez topei a parada pra não parecer o chato. Fizemos várias rodadas até que caiu o Rafael e a Marcela. Ela pediu conseqüência e ele não exitou. Pediu um beijo na boca dela. Ela olhou pra mim, riu, e beijou o cara que tinha acabado de bater uma pra mim. Fiquei muito puto, com nojo da cara dela. O Jogo foi acontecendo até que caiu eu e outro cara. Ele me pediu pra bater uma pra ele, eu disse que não curtia aquilo e que se eu tivesse que fazer aquilo ali eu preferia parar de jogar. Todos ficaram tirando com a minha cara, e disseram que se eu não estava disposto a pagar a conseqüência que nem deveria ter jogado. Fiquei de canto só observando eles jogarem, até que o mesmo filho da puta que tinha pedido aquilo pra mim alguns minutos antes, acabara de pedir pra minha namorada o mesmo. Só que a Marcela diferente de mim não exitou, se levantou e foi lá e bateu uma pro cara. Eu simplesmente me levante e fui pra casa. Chegando lá eu peguei as coisas da vadia e coloquei tudo na rua. Deixei um bilhete dizendo pra ela tomar seu rumo e nunca mais me procurar. Ela bateu na porta, implorou pra conversarmos. Disse que estava bêbada e que eu não podia levar em consideração o que tinha acontecido aquela noite. Fiquei aquele dia inteiro trancado no ap. No dia seguinte 5 e meia da manhã resolvi levantar pra pegar onda. Chegando na praia o Rafael estava lá queimando um e se preparando pra fazer o aquecimento pra cair na água. Eu tentei voltar, pois não estava afim de conversar com o cara. Ele me chamou e acabei indo lá. Começamos a conversar e a queimar um juntos. Ele me pediu desculpas pelo que tinha acontecido e acabou me confidenciando que ele mesmo havia comido minha mulher naquela noite. Eu não pensei muito e dei uma porrada na cara dele. Ele pegou e caiu em cima de mim pra me dar porrada. Ele tinha uma força fora do comum e conseguiu me imobilizar. Eu pedi pra ele sair de cima de mim, disse que eu queria ir pra casa, que quando eu escolhi passar alguns dias em Florianópolis havia feito a escolha errada. Ele disse que eu estava enganado, e que ele comeu minha mulher, mas que na verdade era comigo que ele queria fazer sexo. Usou a força e me deu um beijo, eu achei aquilo nojento. Pedi pra ele parar. Ele me disse que só deixaria sair dali se eu desse um beijo nele. Eu não quis e ele começou a usar mais força, até que eu não podia mais com o cara e fui obrigado a dar um beijo nele. Comecei a beijar o cara com muito nojo, mas na verdade, na minha cabeça vinha a imagem dele comendo minha namorada. Ele ficou me beijando e eu acabei cedendo. Quando eu me dei conta, estava eu beijando a boca do cara e não estava achando mais tão nojento. Eu tava de long, ele começou a abrir e beijar meu peito. Foi descendo e quando eu vi, eu tava de pau duro e ele lá chupando meu pau, no meio da praia. Continuamos a brincadeira, ele tirou a bermuda dele, tirou meu long por completo. Deixou-me deitado na areia e sentou em cima do meu pau. Quando eu vi, o cara estava totalmente dentro de mim. Eu pensei que era a hora de me vingar, tirei ele de cima do meu pau, o coloquei de costas apoiado em um dos iluminadores que tinha na praia, peguei seu braço, coloquei pra trás e comecei a meter no cara. Ele gemia de dor, mas pedia pra eu continuar. Dizia que nunca tinha dado pra um macho de verdade e que estava adorando ser minha mulher mesmo que fosse apenas naquele momento. Fiquei bombando aquele cara por alguns bons minutos, até que pra nossa surpresa a namorada dele apareceu na praia pra pegar onda. Ele não sabia onde meter a cara, ela saiu xingando ele de bicha e todos os derivados. Sinceramente não senti pena dele. Eu peguei minha prancha, sai da praia como se nada tivesse acontecido. Cheguei no ap, peguei minhas coisas e me dei conta que era hora de ir embora. Quando eu estava saindo com as malas eu encontrei o cara, ele pediu pra eu não ir. Disse que as nossas vidas tinham sido arruinadas, que deveríamos ficar juntos. Eu levei o cara pra dentro do ap e em cima da mesa da cozinha eu meti nele mais uma vez. Ele pediu meu telefone, e eu disse que se ele quisesse ele deixava o dele. O Cara não pensou duas vezes e passou o número. Eu mandei ele embora e disse pra ele que se algum dia eu tivesse vontade de comer um viado, eu ligaria pra ele. Ele saiu de lá todo chateado, eu peguei minhas coisas e voltei pra Porto Alegre. Dia 28/04 eu volto para Florianópolis, até pensei em ligar pra ele, mas estou indo com um amigo meu. Chegando na ilha eu vou ver o que rola...

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Comentários

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Adorei seu conto, muito bom mesmo!!!Fiquei muito exitada com ele, aquela vadia da sua ex-namorada não sabe o q ela tinha e perdeu, pena q não deixou email para trocarmos aventuras!!!Não deixa d escrever o q vai acontecer dia 28, to curiosa, bjs!!!

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Eu achei muito bom! Parabéns pelo conto. Você agiu de uma forma bem sensata e com certeza ele viajou na sua. Mas confesso que estou ansiosa esperando seu próximo conto. Será que você poderia me passar seu email? Beijo

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Cara! Muito, muito louco! E mais, você agiu o tempo todo de forma muito correta. Te admiro, cara. E sabe de uma, esquece o viadinho.

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Gostei muito, ela foi uma burra em ter te perdido. Você escreve muito bem. Estou aguardando pra saber o que vai acontecer dia 28.

Beijão

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Ja vivi uma parada bem parecida.

Gostei muito, poderias ter deixado seu email ai pra trocarmos experiências.

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