No mato é selvagem de verdade...

Um conto erótico de Spice cat
Categoria: Heterossexual
Contém 919 palavras
Data: 17/03/2008 13:56:36
Assuntos: Heterossexual

Ola!

Sou uma gaúcha bissexual, casada há quase dois anos com uma mulher, linda por sinal, mas como todos devem imaginar, todo aquele que sabe ser bissexual não consegue viver sem fazer sexo com ambos os sexos, no meu caso, nunca consegui ficar sem transar com homem.

Tenho um ex-namorado, muito, mas muito gostoso mesmo, ele também casado, mas diz viver um casamento fracassado, enfim, nunca deixamos de nos falar , de nos encontrar, embora por inúmeras vezes sem que absolutamente nada acontecesse, mas , os encontros foram tantos que acabamos nos entregando ao tesão q sempre sentimos um pelo outro.

Em um de nossos encontramos, resolvemos sair à tarde pra dar uma volta, apenas para nos ver e matar a saudade de jogar conversa fora, a principio sem nenhuma intenção sexual, só que sendo pessoas casadas, obviamente não poderíamos ficar num local de muita exposição, então fomos até um balneário, como moro no interior, é um lugar bem arborizado, escondido, podendo ate dizer de difícil acesso.

Chegando lá estacionamos o carro e percebemos que havia famílias a beira do lago, curtindo também, a sua maneira, a bela tarde de sol que certamente, não seria melhor que a nossa. Nos encaminhamos até o bar e tomamos uma cerveja para matar a sede,pois realmente estava muito quente, e nem imaginávamos o quanto mais quente iria ficar.

Aquela única cerveja serviu para dar vazão aos nossos mais selvagens instintos, dali saímos , caminhando pelo campo, até chegarmos em um mato fechado, estávamos visivelmente loucos de tesão, entramos passando por debaixo de uma cerca de arame, olhamos ao redor , quase sem poder mais resistir a vontade louca de nos tocarmos.

Após constatarmos de que estamos completamente sós, então nos entregamos ao tesão completamente, nos beijamos , e assim logo , já fomos colocando a mão em nossos sexos, ele com aquele pau maravilhoso, enorme , simplesmente delicioso, totalmente duro, na minha mão, pulsando de tanta vontade de me fuder ali mesmo, e eu simplesmente pronta, esperando por ele totalmente molhada, com o clitóris latejando , praticamente implorando para ser chupado, e foi o que ele fez , me encostou numa árvore ,desceu meu short e foi meu cheirando por cima da calcinha, levantou minha perna , colocando no seu ombro, arredou a calcinha e por fim, enfiou aquela língua quente na minha buceta que chamava por ele em desespero, me chupou toda , me deixando louca, gemendo baixinho, puxando a cabeça dele contra mim, e ainda aquela situação, aquele lugar, quem nunca fantasiou transar assim , no meio do mato, encostado numa arvore? Eu sim, e muitas vezes...

Depois de me deixar com as pernas bambas de tanto me lamber chupar e morder o grelo, ele ergueu-se, olhou bem nos meus olhos com aquela cara de safado e perguntou se eu não queria chupar aquele pauzão que era só meu... eu , a ele respondi simplesmente virando para a posição em que eu estava e me abaixando, mordendo-lhe o peito, a barriga, até chegar naquele pau duro como rocha, pulsante, com as veias todas inchadas, e foi ai que o abocanhei sem nenhum pudor, ainda olhava pra ele enquanto passava a língua em volta da cabeça rosada do seu pau, ele tão safado quanto eu, pegava o pau e passava pelo meu rosto dando batidinhas deliciosas, eu seguiu lambendo e chupando, escutando seus gemidos e pedidos de mais e mais, até que num certo momento ele me pediu que parasse, pois agora queria me foder bem gostoso ali mesmo escorada naquela arvore, eu , prontamente virei e empinei a bunda pra ele e disse - vai , então me fode agora, enfia todo em mim – e ele enfiou, foi colocando bem devagar, socando todo aquele cacete dentro da minha bucetinha, que recebia ele com todo o calor do mundo, completamente molhadinha, sugava aquele homem para dentro de mim. Quanto mais ele metia, mais eu pedia pra ele meter, queria que metesse com mais força, e ele, pra minha felicidade , nunca deixava de me atender, meteu , meteu , meteu, ate as bolas, enquanto me fodia, ainda acariciava meu grelo, e eu ficando cada vez mais louca, e então fui baixando mais meu corpo, ficando mais empinada ainda pra servir aquele homem com todas as honras que ele merecia por estar me proporcionando tanto prazer, até que num súbito momento senti que estava a ponto de gozar, olhei pra trás e disse – fode agora, com força, que eu quero gozar e deixar esse pau todo molhado – e ele meteu, Deus, como ele meteu, sentir o pau dele batendo no fundo de mim, os estalos da virilha dele batendo na minha bunda e aquele dedo maravilhoso apertando meu grelo, eu não suportei mais e gozei, num desespero total de tesão, empurrando ele pra trás , forçando minha bunda contra o pau dele, querendo mais e mais , ate que ele também não agüentou e anunciou que iria gozar, eu logo sai da posição, peguei pau dele com força e toquei uma punheta firme , apertada, rápida, ate que em espasmos , ele jorrou toda aquela porra me dando mais vontade ainda de punhetar aquele pau, por fim, não agüentei, me ajoelhei e dei-lhe ainda a ultima satisfação de limpar todo aquele instrumento maravilhoso com a língua , ate deixá-lo em total estado de graça.

Nos recompô-mos daquela excitante situação e calmamente voltamos ao carro, onde ainda lá, na beira do lado, estavam as mesmas pessoas com suas famílias achando que estavam curtindo o dia. Mas quem curtiu ali fomos nós, que ainda deixamos no ar, ao passar por eles, nosso inebriante cheiro de sexo selvagem...

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