Iniciando minha gostosa esposa

Um conto erótico de Leco69
Categoria: Grupal
Contém 1874 palavras
Data: 08/03/2008 18:23:11
Assuntos: Grupal, Swing

INICIANDO MINHA GOSTOSA ESPOSA

Quando decidimos nos iniciar no mundo swing, eu e Mari enfrentamos todos os nossos medos e receios. Ela é morena mignon, 38 anos, 1,55m, 58 kg, seios e bumbum grandes. Tem cabelos escuros e de comprimento médio. Malha muito, todos os dias. Enfim, sou casado com uma morena gostosa há oito anos. Ela sempre foi muito séria e correta. Isso fazia nossas relações dependerem de minha iniciativa e criatividade. Chamo-me Caio, tenho 30 anos, 1,67m, 60 kg, sou pardo e me considero bem fisicamente. A mulherada diz por aí que eu “dou um caldo”. Procuro fazer muitas loucuras com Mari, pra que ela esteja sempre satisfeita e ela adora. Por isso, procuro comê-la sempre que posso: no quarto, na cozinha, no banheiro, sempre pedindo boquetes rápidos, o que ela adora e faz com maestria. O problema é que eu sempre quis comer outras mulheres. Meter em outras bucetas. Decidi tentar realizar esta fantasia, mas não queria traí-la. Resolvi compartilhar com minha esposa o que estava na minha cabeça e fui franco com ela. Perguntei se ela aceitaria que transássemos com a presença de mais uma garota. Ela ficou indignada e disse que isso nunca teria sua permissão. Com o tempo, durante nossas transas, perguntei se ela toparia uma troca de parceiros. Ela disse que se fosse no mesmo ambiente toparia. Segundo ela, na hora H eu daria pra trás, ficaria com ciúmes e acabaria desistindo. Ela concluiu que certamente eu não ficaria à vontade, devido a presença de outro homem. Queria me desafiar, me colocar à prova, queria que eu soubesse como seria difícil assistir seu parceiro transando com outra pessoa. Eu disse que não seria problema, desde que sempre estivéssemos juntos. Resolvemos então viajar pra outra cidade ao encontro de um casal que conhecemos na net. Não poderia ser ninguém conhecido, pois queríamos sigilo absoluto. Depois de um encontro cheio de conversas interessantes e alguns tragos, fomos para um hotel e decidimos ir para o apartamento onde eles estavam hospedados. O rapaz deveria ter uns 24 anos, era branco, alto, forte e bem dotado como eu. A moça era mais velha, uns 29 ou 30, tinha peitão e era magra. Uma bunda normal, nada de incrível. Fiquei imaginando como ela devia agüentar muita pica, pois é uma característica das magrinhas. Com Mari nervosa e querendo desistir, ficamos inicialmente afastados do casal. Depois de muita conversa, convenci Mari a ficar observando o casal, para ver se quebrava o gelo e na esperança de ela se animar e deixar rolar. Fiquei abraçando minha mulher por trás enquanto o casal, mais experiente, já estava no clima: ele de pé, já sem roupa, e a moça de joelhos à sua frente engolia a rola do cara, olhando pra cima, pro rosto dele, que murmurava obcenidades: “vai... chupa minha pica... engole tudo.... uhhh... delícia !!”. Mari e eu assistíamos a tudo isso nus, eu abraçando ela por trás, mordiscando seu pescoço, com uma mão em seu seio e outra na buceta, ora esfregando o grelinho, ora enfiando um dedo. Mari já não reagia muito. Descontrolada de tesão, ela me faz sentar no braço do sofá, em frente ao casal, e de pé ela inclina o corpo pra frente, iniciando o que ela faz como ninguém: engole vigorosamente meu pau, ritmada pelo vai-e-vem de minhas mãos, que agora afagam seus cabelos pela nuca. Tomado de tesão, começo a esquentar a brincadeira: “caralho... que delícia de boquete amor...engole tudo, gostosa...”. De repente o casal se aproxima e observa de perto. A posição de Mari deixa uma visão convidativa, os dois começam a passar a mão em seu corpo, e Mari sem tirar minha rola de sua carnuda boca, me olha nos olhos, deixando claro que apartir dali, tudo que acontecesse seria por minha vontade e aprovação. Noto então que ela fecha os olhos enrugando a testa: O rapaz estava lambendo vigorosamente os lábios da buceta de Mari por trás, massageando com uma das mãos o grelo da minha gostosa morena, terminando com pequenas pinceladas no cuzinho. Percebi que quando a língua do rapaz chega no cú de Mari ela ligeiramente o relaxa, permitindo que a língua vá mais fundo e recebendo melhor a umidade que agora escorre por todo o seu corpo: “ai amor...que delícia...caralho!!! que tesãooo...chupa minha buceta garoto...vai...não para!!!”. Dois dedos do rapaz faziam vai-e-vem na buceta molhada de minha gostosa, que agora usava as duas mãos pra abrir sua gostosa bunda e receber melhor a língua do cara, que se concentrava agora no seu cuzinho: “caralho, que tesão... vai garotooo... uuhhhgg... Caio, eu não vou agüentar...aaahhhh, que delícia meu amor...”. A outra menina já estava chupando meu pau com vontade, mas eu só queria observar aquela imagem de minha esposa doida pra levar pica. Quando dei por mim, percebi que Mari fechava o semblante, mordendo os lábios inferiores. Inclinada pra frente, ela virava a cabeça e olhava pro alto. Tremia. A sensação era mais forte que ela. Estava dominada pelo tesão. Queria ser fodida de todas as formas, ser feita de puta, gozar muito. Ela agora queria curtir o sexo. Não queria fazer amor. Queria trepar forte, curtir uma foda barata, saciar seu tesão de mulher madura. Fiquei com muito tesão em ver ela daquele jeito. Minha mulher era tudo de bom: bonita, gostosa e safada, muito safada. Instintivamente, Mari ajoelha ao mesmo tempo em que o rapaz envolve os cabelos dela até um pouco acima da nuca. Ela inicia um boquete insano no cara. Ele a segura pelo cabelo e força até a garganta. O rapaz hurra: “vai, caralho... engole essa pica toda!!!”. Ela tosse devido o contato da pica com sua garganta. Ela luta contra a ânsia de vômito, seus olhos fixos no rosto ofegante do rapaz escorrem lágrimas. Mari não se entrega. Ela relaxa o pescoço deixando o jovem conduzir a pica várias vezes até o limite de sua garganta. Num esforço sobrehumano para evitar um gozo, o jovem rapaz puxa a cabeça de Mari pra trás, revelando pra mim o rosto suado de minha esposa. Da boca da minha gostosa escorre muita saliva, melando seus firmes e bicudos seios, a mesma baba que besunta toda a rola do cara. Ela agora estava completamente molhada de suor. Pude sentir aquele cheiro bom de sexo no ar. A buceta de Mari literalmente pingava. Desesperada ela suplica: “Caio, eu quero essa pica dentro de mim... Deixa amor? Deixa ele me comer agora? Quero sentir esse pau novo me comendo com força... Deixa eu dar pra ele, amor??”. Acenei com a cabeça e disse: “vai garoto... aproveita... fode minha gata bem gostoso...”. O rapaz então levanta. Minha gostosa agora se segura no braço do sofá, e começa a receber a pica latejante do cara: “puta que pariu, Caio!!! Que delícia de pica você me arranjou amor... Caralho, que tesãoooo!!! Uhhhhggg...”. Fiquei impressionado com a entrega total de minha esposa ao sexo sem limite. Ela agora ergue uma das pernas, colocando um dos pés sobre uma cadeira que estava próxima, procurando uma penetração mais funda. Ela queria toda aquela pica dentro dela. Precisava disso. Queria sentir o saco do cara batendo em sua buceta. Uma das mãos segura o sofá. A outra mão está sobre a coxa que está levantada. Ela está olhando pra trás, pro rosto rubro e suado de seu estranho parceiro, que a segura firme pela cintura, e soca com violência: “toma pica então, gostosa...toma!!! não é isso que tu quer? Fode gostoso o meu pau.... delícia de buceta...aaahhh...vou te dar muita rolada nessa bucetona, safada!!!!”. Ela então, forçando seu corpo pra trás ao ritmo das estocadas dele, gagueja: “força, garoto... soca forte... aaiiii....que delíciaaaa!!! Não para!!! Come essa buceta com força...forte!!! Mostra pra quê veio.... uuuuhhhh, soca mais!!! Vai garoto... me come com força pra ele ver...”. Nunca vou me esquecer daqueles ruídos que eu só tinha visto em filmes. A rola entrava e saía fazendo aquele “floc, floc, floc”. Suas respirações ofegantes e gemidos se misturavam ao barulho seco da virilha do camarada encontrando a bundona empinada da Mari (aquele tap, tap...). Seus seios firmes e malhados iam e vinham no balanço cadenciado provocado por cada uma das firmes estocadas que ela tomava. Possuída de tesão, minha morena intima o rapaz: “ô garoto, eu quero essa pica bem fundo na minha buceta. Quero que meta sem pena, pro meu Caio ver como eu quero ser comida...”. Ela deita o cara de costas no chão, e de frente pra ele, com os dois pés chapados no solo, um de cada lado da cintura do rapaz, ela começa a cavalgar com violência. A pica é toda engolida pela xana mais que lubrificada de Mari. Segurando na cintura do cara, minha gostosa força o corpo pra baixo, quase esmagando as bolas do cara. Ela anuncia: “firme garoto...aaaaiiii.... eu vou gozar nessa rola agora.....vai...caralho, que trepada!!! Meu deus, como eu queria isso... soca tudo em mim, garoto...uhhhggg...mostra pro meu marido que eu tô gozando na tua rola...agora...”. Fiquei admirado com sua performance, pois apesar de termos realizado grandes fodas, ela nunca tinha se expressado assim, como uma verdadeira safada, curtindo o sexo, não o cara. O rapaz, então, já quase sendo quebrado ao meio, enfia a ponta do dedo no cú da Mari, que goza tremento o corpo todo, enfiando fundo a rola pra dentro de sí, num movimento pra frente e pra trás, esfregando a buceta pelo corpo do parceiro com a pica toda dentro. Ele aproveita e enfia a ponta do dedo médio no cú relaxado de Mari, que coloca a mão pra trás e conduz metade do dedo do rapaz pra dentro de seu cú, e hurra um gozo frenético: “caralhooooo... que delícia, meu deus!!!!! Aahhhhnnnnnn...goza tudo em mim, assim gostoso pro Caio ver.... mais... enfia esse dedo no meu rabo que eu gosto... gostoso!!!! Puta que pariu, que delíciaaaaa!!!!”. Percebo o cara gozando nela pelos espasmos do seu corpo a cada jato despejado dentro de Mari, que se estremece toda e dá longas piscadas, deixando as pálpebras entreabertas, mostrando tão somente o branco de seus olhos, num gozo incontrolável. Fiquei muito excitado e gozei dentro da boca de minha parceira, que sem cerimônia engoliu tudo, sem derramar uma gota de porra. Mari então sai de cima do rapaz e, meio sem jeito, entra no banheiro. Fui tomar banho com ela e acabamos transando gostoso. Não demorou muito e fomos embora Foi uma sensação estranha ver minha mulher transando com outra pessoa. Ao mesmo tempo, assistir aquela morenaça trepando como louca, totalmente dominada pelo tesão, foi muito bom, fiquei satisfeito. A verdade é que fiquei feliz por ter proporcionado essa experiência pra ela. Isso melhorou nossa relação, aumentou nossa cumplicidade. Apesar de jurarmos não cometer novamente essa loucura, não demorou muito pra repetirmos a dose. Atualmente, transamos com casais, moças e, eventualmente, convido um ou dois rapazes pra baixar o fogo da Mari. Em nossa última viagem, fizemos uma festa particular com outros dois casais, onde pude transar com uma loira maravilhosa e assistir minha morena gostosa e tesuda trepando com dois amigos, coisa que pretendo descrever em outra oportunidade.

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Comentários

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Excitante demais, visitem nosso blog https://contosparaleradois.wordpress.com/ , um novo conceito em contos para casais.

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Todas gostamos , o problema é a primeira vez, adorei o conto

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Excelente conto. Muito bem escrito e bem realista. Adorei!

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Agora sim...conto bem narrado, ortografia quase perfeita e o melhor, fez o quero e ainda vou fazer com minha mulher.10

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Muito bom,ótima narrativa,tmb somos adeptos do swing e já passamos por experiências parecidas!

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O relato é ótimo. Essa coisa da cumplicidade do casal é que faz o tesão ir ao máximo. Fazemos isso a quase 15anos e nosso casamento só fica melhor a cada dia. Parabéns e nota 10

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adorei seu conto, eu uma fantazia q mtos tem ,mas nao tem coragem de realizar.nota10

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Adoramos a sua historia... foi muito parecida com a nossa!! conseguimos ter contato com vcs por e-mail?

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Muito bom, tenho muita vontade de iniciar minha mulher no swing, mas não tenho coragem nem de inciar o assunto. Ela é muito reservada no assunto sexo, que chega a atraplhar nosso relacionamento, por isso tento apimentar a coisa, mas não consigo. Parabéns nota 10

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O que importa é que o casal aproximou-se e adquiriu cumplicidade. Agora, não se engane, sua esposa sempre desejou foder com outros machos, só um marido sensível pôde encaminhá-la para a realização de suas fantasias mais íntimas. Você está de parabéns !!! NOVE !!

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já fui a uma casa de swing e, realmente, todos ficam com a libido a mil. é encostar e gozar. o conto foi bem construido. valeu.

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