Leia e Goze (parte 1)

Um conto erótico de rafito
Categoria: Homossexual
Contém 921 palavras
Data: 26/02/2008 01:13:52
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá,

Se você não tem muita paciência, pode ir logo pra parte II dessa história. Mas eu te garanto que se você ler a primeira também, o prazer vai ser melhor ao terminar as duas histórias.

Eu vim aqui porque, depois de muito tempo batendo punheta pros contos que li nesse site, chegou finalmente a minha vez de escrever e proporcionar aos leitores o relato da minha primeira experiência de contato com o corpo de outro homem.

Desde meus 12 anos, eu sempre tive uma vontade louca de chupar um pau. Eu já batia minhas punhetinhas na cama, quando ainda só saía uma gotinha de porra depois daquela sensação de coceirinha prazerosa que era mexer na cabeça do pinto. Eu sonhava com as meninas do colégio, beijava meu braço imaginando suas bocas, era um taradinho, mas como sempre fui super tímido, nunca fazia nada.

Tive minha primeira transa com mulher aos 17 anos. Foi delicioso, uma tremenda primeira vez, e eu adoro transar com mulher, é bom demais, não tem como achar ruim!

Bom, voltando aos meus 12 anos. Certa vez os amigos de meus pais foram à praia para nos encontrar, e esse casal tinha um filho. Um moleque da minha idade, loirinho, bonitinho, e com jeito de sapeca. Eu não sei como, mas acho que foi ali, vendo aquele moleque, que nasceu minha vontade de tocar e ser tocado por uma pessoa do mesmo sexo.

Fomos até o mar, e começamos a falar de meninas, boceta, peitão, aquele monte de merda que criança fala quando tá começando a puberdade. Estávamos só eu e ele na água mansa do mar, e eu fui ficando com tesão, mas morrendo de vergonha de estar sentindo aquilo. O desgraçadinho também tava de pau duro por causa dos assuntos, e começou a de vez em quando dar umas abaixadinhas na sunga e dando umas bombadinhas no pinto, voltando-o logo pra dentro. Desde os vestiários da escola, quando eu abaixava a cabeça pra fingir que não queria ver o pinto dos moleques, eu não via um pauzinho e, dessa vez, fiquei com um tesão do caralho, da sentir a gotinha de porra correndo dentro do pau.

Foi quando eu zuei o moleque, dando uma de gostoso: "quer pegar no meu pau?". E ele prontamente me aloprou, me chamando de bicha, mulherzinha, etc. Eu continuei encarando ele e falando com sorriso sacana "ah, vai, você quer pegar no meu pau". E ele disse a frase mais inesquecível da minha vida, que talvez alguns de vocês já tenham ouvido quando moleques e saibam do que eu tô falando: "cê pega no meu que eu pego no seu".

Olha... o tesão foi tanto que parecia que meu pinto ia explodir. Eu falei, "tá bom". Me aproximei daquele corpo branquelinho na água, com aquela luz de fim de tarde batendo no mar e deixando a situação mais deliciosa ainda. Ele abaixou a sunga, deixando agora o pinto exposto sem sua mão cobri-lo por cima. Aquele membro de moleque soltiho na água, balançando durinho, com a cabeça rosa, à minha disposição. Eu estiquei o braço, pequei no pau, e sem brincar nem dois segundos, ele recuou pra trás dando risada, com um pouco de vergonha, e guardou a pica de novo. Eu dei risada também, e falei "já? Bom, problema seu, agora é sua vez". Ah se arrependimento matasse. Eu botei meu pau pra fora, ele ameaçou umas cinco vezes botar a mão em mim, e então pegou. No que ele pegou, o filhinho da puta pega no meu saco e dá um puxão que eu achei que o maldito tinha arrancado minhas bolas. Puta que pariu, como doeu aquilo. É de arrepiar, eu sei, mas foi o que o idiota fez.

Eu fiquei puto da vida, com aquela culpa batendo nas costas, pensando "tá vendo o que dá fazer o que não deve!". Ele viu que me machucou, pediu desculpas logo depois, e ficamos conversando até a dor passar para eu poder sair do mar.

Passaram-se dois anos até eu revê-lo, em um churrasco na casa dos pais dele. Saí de casa naquele dia já pensando em dar um jeito de rever aquele pinto, pois lá tinha piscina. Ao encontrá-lo, fomos prum canto de fora da casa e ficamos conversando. Ele disse "e aí, você ainda é viadinho". Eu disse "viadinho o cacete, babaca, se liga!". Mas tudo na brincadeira. Aí falei que ficar conversando dos nossos papos dava tesão, e propus irmos ao banheiro bater uma punheta. Ao chegar lá, cada um foi prum box e batemos. EU morrendo de curiosidade, até tentei dar uma espiada, mas ele me expulsava do box. Eu já era cara de pau com ele, e ele só se defendendo. Gozamos nossas "gotinhas" e fomos pra piscina.

Dentro da piscina, outra sensação incrível. Apoiados na borda, eu tentava com o pá cutucar a bunda dele, e ele a minha zuando. Eu oferecia minha bunda, baixava minha sunga e falava pra ele pegar. Ele dava risada, me chamava de bichinha, e vinha com o dedão do pé e cutucava meu cuzinho, que era lisinho, gostoso... Mas a merda desse moleque era que ele só ameaçava, tirava uma comigo, mas nada ia adiante. Ainda fomos tomar banho no vestiário da piscina, onde vi ele peladinho, ainda tentei brincar de "pega no meu que eu pego no seu" mas ele começou a ficar bravo, mandando eu parar. Levei a sério, e essa foi a última vez que eu o vi.

Agora, pode ir pra parte II!

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