Que tempo bom, que não volta nunca mais (II)

Um conto erótico de Contador de historias
Categoria: Heterossexual
Contém 973 palavras
Data: 19/02/2008 03:24:32
Assuntos: Heterossexual

Esta é a segunda parte de minha história, portanto leiam a primeira pra entender melhor.

No dia seguinte àquela experiência com a Juraci, eu nem sabia como olhar pra ela, mas tinha decidido, que iria comê-la de qualquer jeito, só não sabia como.

Peguei um garfo, entortei uma ponta, e comecei um duro trabalho de fazer um buraco na parede do banheiro pra poder vigiá-la durante o banho, quase detonei os dedos neste trabalho, mas valeu a pena, pois pela primeira vez pude vê-la totalmente nua no banho, e fiquei maravilhado, pois era muito melhor do eu imaginava em meus sonhos. Ela demorava no banho, e fazia com uma graciosidade que eu jamais havia imaginado, lavava vagarosamente o corpo com a esponja, tocando os seios com uma demora, era como se estivesse se conhecendo pela primeira vez, e quando chegava ao ponto entre suas pernas, parecia que o mundo parava pra ela, era capaz de ficar tocando aquela parte por horas, e de meu observatório, eu via a tudo, tocando meu pau sem parar, e eu gozava, uma, duas até três vezes, aprendi a me masturbar, vendo ela no banho. E acho que eu fazia barulho, porque percebi, que ela fazia isso, olhando em direção ao buraco, de onde eu estava, com aquele sorriso malicioso no rosto, e o buraco já estava tão grande que era impossível ela não estar me vendo vigiá-la.

Até que um dia, ao terminar o banho, ela me chama, e pede pra eu pegar a toalha que ela havia esquecido no varal, fui correndo, e na hora de entregar a toalha, ela abriu totalmente a porta do banheiro, e pediu pra eu entrar e secar suas costas, quase desmaiei, fiquei ali parado na porta feito um idiota, e ela sorrindo perguntou, "o que foi, tá com medo de mim, vem eu não mordo".

Entrei no banheiro, ela virou-se de costas, e eu comecei a secar suas costas, meu pau escapando novamente pelo calção, doía de tão duro que tava, levemente fui enxugando e descendo até chegar naquela bunda maravilhosa, foi quando perdi a cabeça. Era muita pressão, tirei o pau pra fora e encostei naquela bunda. ela me perguntou o que eu estava fazendo? Respondi - Nada!! E continuei alí com o pau encostado, morrendo de medo dela brigar comigo. Então ela vira pra mim, ergue os braços e fala - Enxuga o resto! Confesso que quase tive um troço, mas fui em frente, não podia mais parar, e fui enxugando, quando cheguei em sua boceta, ela abriu um pouco as pernas, me deu um sorriso encorajador, então a toquei naquele tão sonhado ponto, e mesmo na minha inocência eu percebi como estava molhada, não do banho, mas de algo muito mais poderoso, o tesão. Ela abafou um gritinho, um leve sussurrar entre os dentes, quando passei a mão entre seu lábios vaginais, e a partir daí tudo aconteceu, não havia como voltar. Num impulso ela me ergueu de pé, e num mesmo movimento abaixou-se pegando meu pau com a mão e levando até a boca, quase dei um pulo pra trás, mas ela segurou-me pelas nádegas, e engoliu meu pau todo de uma vez, me fazendo sentir algo que mal consigo descrever, e ela chupou sem medo, com vontade, sem soltar-me por um segundo sequer, aquilo foi demais pra mim, e quando vi estava gozando em sua boca, e ela engoliu tudo sem perder uma gotinha sequer. Em seguida levantou-se e me deu um beijo, daqueles que eu só havia visto na tv, durante a madrugada( aqueles eram outros tempos). Meu pau continuava duro, em nenhum momento ele baixou. Ela então deitou-se no chão molhado, escancarando as pernas, e pediu pra eu chupá-la. Até hoje fico pensando, como eu sabia? Nunca havia chupado uma mulher antes, mas eu sabia. Fui passando minha língua em volta da boceta, lambi seus lábio vaginais, ela gemia, arfava, queimava em febre, abri com meus dedos a boceta cheirosa, e lambi o seu clitóris, percebi que ela pulava, e dava pequenos chutes de tanto tesão, lambi sem parar, sugava o suco que saia daquela vagina sedenta, não quería mais parar de chupá-la, podia ficar um século inteiro, chupando, e então ela gozou. Foi um gozo violento, que nunca mais em toda minha vida eu vi igual, ela tremeu chocalhou, rebolou, fez tudo e ... gozou.

Em seguida me puxou pra ela, e pegando meu pau, encostou em sua porta vaginal, e me disse baixinho, no ouvido - Vai, mete!!!

Então eu meti, de uma vez, socando meu pau sem parar, ela suspirou fundo, fungou, quase chorando de tanto tesão, segurando-me pelo quadril, levantou seu corpo ao meu encontro, e num mesmo movimento puxava e empurrava meu quadril, obrigando-me a um vai e vem, que me levou à loucura, peguei o ritmo, e fui socando, indo e vindo cada vez mais rápido, esquentando, parecendo o movimento de uma maria fumaça, acelerando. Ela gemia, gania, fungava, gritava, me arranhava, parecia uma louca desvairada, e gozamos juntos feito loucos, e não paramos. Continuamos no mesmo ritmo, suados, aos gritos, aos prantos e gozamos de novo, sem tirar de dentro. Então caímos cansados, sem ar, desfalecemos e dormimos ali, no chão molhado daquele banheiro, sozinhos, o mundo lá fora havía sumido, éramos só nós dois e ninguém mais.

Continuamos nossas aventura por uns três meses, mas então ela foi embora com o esposo pra outa cidade, e nunca mais a vi, vim a saber anos depois que ela tem um filho, e lembrei-me de uma vez que ela disse à minha mãe, que seu marido não podia ter filhos. Então penso... será? Não acho que não.

Hoje aos quarenta, faço as contas e ela deve de estar bem velhina, mas em minha mente ela, ainda tem 25 anos e eu 14. até hoje me masturbo pensando nela... que tempo bom.

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Comentários

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cara muito bom seu conto,feliz vc na sua infancia.parabéns

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