Menage a trois

Um conto erótico de
Categoria: Homossexual
Contém 1837 palavras
Data: 13/02/2008 13:52:36
Assuntos: Gay, Homossexual, Menage, Swing

Menage a Trois - Cópia

Meu nome é César e fui casado com Silvia durante 15 anos; nos casamos muito jovens, eu com 20 e ela com 18. Éramos apaixonados e descobrimos juntos todo o prazer do sexo feito com amor. Após dois anos de casados, com a experiência e a liberdade de uma vida a dois feliz no sexo, começamos a falar mais abertamente sobre nossos desejos e fantasias sexuais. Líamos juntos os relatos de casais em menages e swings, assistíamos a filmes eróticos e fantasiávamos curtir juntos outras xaninhas molhadas e também outros cacetes. A fantasia provocava em nós um desejo cada vez maior e transávamos intensamente todos os dias. Nossa intimidade e liberdade aumentava cada dia mais e fazíamos de tudo durante nossa seções de amor. Ela adorava um sarro, ser tocada, dedilhada, beijada, chupada e penetrada na xotinha e no cuzinho; gostava muito de chupar os bicos do meu peito, meu saco depilado, meu cacete duro, de lamber meu cuzinho e me enfiar seus dedinhos. Éramos alucinados por sexo e gozávamos inúmeras vezes todos os dias. Eu tinha uma vontade enorme de vê-la transando com outra mulher e ela se excitava muito com isso, mas dizia que também queria transar com outros homens e que eu também deveria transar com eles. Eu dizia que não toparia, pois era hétero, mas ela contra-argumentava dizendo que também não era lésbica e que se ela podia eu também poderia. Eu não podia contradize-la, pois senão jamais teria a oportunidade de vê-la com outra mulher; e, então, concordava, pois afinal 'os direitos são iguais'. Nossas fantasias sempre giravam em torno de lindas loiras de seios rosados e xoxotas depiladas, assim como ela, e de rapazes morenos de pau duro. Quando eu falava em concretizar nosso desejo com outra mulher ela escorregava e dizia várias vezes que jamais passaria da fantasia, pois achava que eu, na verdade, só queria comer outra mulher, mas com seu consentimento. Apesar de jurar-lhe que este não era meu objetivo, ela não a! creditava que eu desejava loucamente era vê-la gozando com outra xoxotinha melada e linda como a dela. Eu disse-lhe, então, que lhe provaria que não era aquele meu objetivo (apesar de que tinha o maior tesão para comer uma gatinha junto com ela), e que ao invés de transarmos com outra mulher nossa primeira experiência seria com outro cara. Ela riu e não acreditou, disse que era apenas fantasia e que eu não teria coragem de deixar outro homem tocá-la, que eu era ciumento e machão demais para isso. Secretamente, nos dias que se seguiram, procurei numa revista um anúncio que ela havia achado interessante e respondi, relatando no email os nossos desejos de casal e fornecendo meu telefone para contato, caso o rapaz escolhido se interessasse. Dias depois ele me ligou e disse ter ficado muito excitado com a possibilidade de ser o segundo macho na vida de minha mulher; marcamos um encontro e nos conhecemos pessoalmente. O rapaz tinha meu tipo físico, uns cinco mais velho, tinha boa aparência, era educado, simpático e disse que seria sua primeira vez com um casal, mas que era liberal e queria realizar todos os nossos desejos. Conhecia muito bem minha mulher, sabia o tipo que ela gostava e percebi logo que ela iria gostar do cara; marquei então nosso encontro, com ela, para daí a dois dias. Ao chegar em casa, um pouco mais tarde que o habitual, ela me questionou o atraso e eu lhe disse que estava com o cara que havia escolhido para transar conosco na próxima sexta-feira; ela riu e disse que não acreditava. Falei que era sério e que ela deveria pagar pra ver. Transamos muito gostoso nesta noite imaginando ela trepando com outro. Os dias se passaram com grande expectativa; na sexta, cheguei em casa e ela ainda não havia se arrumado pra sair; eu lhe apressei e disse que chegaríamos atrasados ao encontro. Ela novamente riu e disse que não acreditava e que era tudo brincadeira minha. Escolhi sua roupa mais sensual e ela a vestiu, tomei um banho e saímos, mas durante todo caminho ela dizia que sabia que não nos encontraríamos com ninguém. Ao chegarmos ao local, um bar, o rapaz já estava lá e quando eu o apresentei ela ficou vermelha e nervosa. Ela mantinha-se tímida; tomamos alguns chopes e falamos de vários assuntos, principalmente sexo. Notei que a medida que o assunto esquentava ela se excitava e quando o papo estava bem quente pedi a conta, paguei e propus irmos para um motel realizarmos nossas fantasias. Já no carro ela empacou, disse que não sabia se queria, que tinha medo e que não sabia se iria ser bom. Eu disse que só existia uma maneira de saber se seria bom: fazendo! Após alguns minutos de conversa ela resolveu ir. Excitados e nervosos chegamos ao motel e logo que entramos na suite o rapaz foi tomar banho e nos deixou sozinhos. Aproveitei para colocar uma música suave, dançar com ela, beijá-la e excitá-la, mas ao enfiar minha mão em sua calcinha percebi que não precisaria me esforçar muito, pois sua xoxotinha estava meladíssima; então comecei a despi-la bem lentamente, beijar seus seios, todo seu corpo e lamber aquele mel delicioso, viscoso e quente que escorria de sua buceta. Voltei a beijar sua boca para dividir com ela o gosto de seu mel, quando percebi que o rapaz estava próximo, nos observando. Ela estava entregue e não havia percebido; fiz-lhe um sinal para que se aproximasse e a abraçasse por trás. Nesse momento ela se arrepiou todinha, suspirou fundo e sua respiração se acelerou. Ficamos num sarro gostoso a três e ela se virou pra ele para abraçá-lo enquanto eu descia sua calcinha e por trás colocava meu pau duríssimo entre suas coxas trêmulas. Ele a abraçava, beijava sua linda boca de língua macia e lábios carnudos, apalpava seu corpo e beijava os bicos eretos de seus lindos seios. Eu a puxei e a fui conduzindo pra cama, nos deitamos e nosso amigo veio junto. Ela começou a chupar meu pau e eu mostrava pra ele como ela chupava bonito e pedi que pusesse o seu pau na boca dela. Quando ele sacou seu pau e ela se virou para chupá-lo, somente neste momento é que pudemos ver o tamanho daquele cacete. Senti que ela tremeu, seus olhinhos brilharem e ela olhou pra mim encantada, assim como a dizer "nossa, veja que pauzão". Ela o pegou em suas mãos, que não o abarcavam completamente, admirou-o, punhetou-o levemente por alguns segundos e aproximou-o de sua boca para chupá-lo. Foi um momento lindo vê-la com aquele cacetão na boca; um pau grande, de mais ou menos 20 cm, rosado, muito grosso, cheio de veias e bem cabeçudo. Eu, sem planejar, tinha acertado em cheio, pois não poderia existir um pau mais perfeito que aquele para sua primeira vez, um pau diferente, belo, grande, grosso e absolutamente duro. Estava admirando aquela linda cena quando ela me puxou pra perto, perguntou se eu estava gostando de ver ela chupando um pauzão daqueles; eu digo que sim e que estava linda e maravilhosa com ele na boca. Ela me beija na boca com aquele gosto de cacete, me embriaga com seu beijo molhado e me conduz para chupar junto com ela; eu exito, mas ela me olha com carinho e tesão e pede "chupa comigo, eu quero". Totalmente embriagado de tesão, nesse momento eu divido com ela aquele cacete quente, grande, grosso e duro; sinto seu sabor melado e, apesar de um pouco constrangido, percebo que naquele momento o que importa é nosso prazer e confesso que gostei muito. Excitadíssimo, posicionei-me por trás dela e penetrei sua xoxotinha; fiquei curtindo aquele pauzão em sua boca e ouvindo seus gemidos abafados por ele. Gozei naquela bucetinha apertada e a deixei toda lubrificada com a minha porra. Quando me afastei, vi quando ela o puxou pra cima dela; posicionei-me para ver aquela penetração e nesse momento, pelas dimensões distintas de ambos, temi pela sua xaninha, mas quando ví ela esfregando a cabeçona em toda xoxotinha e posicionado o pau na entradinha, quando ouvi os gemidos de prazer que ela sentia enquanto aquele pauzão entrava apertado nela , devagar e firme em suas carnes, e percebi em seu rosto o prazer que aquela penetração apertada lhe causava, fiquei louco de tesão e de pau duro novamente. Pensei que ela não aguentaria, mas a vi inexplicavelmente engolir tudinho e pedir : "mais, mais, mais fundo, põe tudo, mais rápido, mete mais, mmmaaaaaiiiisss... Gozei sem me tocar ao vê-la gozando loucamente e inúmeras vezes seguidas, como nunca havia imaginado. Ele também gozou litros de porra dentro dela e quando tirou seu pauzão de eu vi sua buceta totalmente aberta e escorrendo porra; ela então me estendeu a mão, me chamou e pediu que eu lambesse toda sua xoxota e mordesse seu grelo. Ainda tremendo e com a respiração descompassada eu a atendi e pude sentir como estava quente, laceada, alargada e toda esporrada. Beijei aquela buceta todinha, chupei seu néctar, mordi seu grelinho saliente e duro como nunca. Ela gozou novamente e eu senti o conhecido gosto de seu abundante mel, misturado com o gosto da porra quente que escorria interminavelmente de suas entranhas. Ela estava louca de tesão e queria mais; também pediu para chupar-me e em seguida o chamou para chupar meu pau junto com ela; foi uma sensação incrível sentir duas bocas me lambendo ! e me chupando ao mesmo tempo. Depois que gozei novamente, penetrei sua buceta agora larga e macia, bombei alguns minutos e ao ver que nosso amigo estava novamente de pau duro mandei que ela o cavalgasse e que empinasse sua bundinha. Vi quando ela montou nele, pegou e levou aquele pauzão para a entrada da xoxota e quando ele sumiu todinho lá dentro; posicionei-me por trás e penetrei seu cuzinho quente e apertadíssimo, mais que o normal, pois tinha uma tora entupindo sua buceta. Pude sentir o meu pau e o dele se tocando dentro dela e nunca a ví gozar tão alucinadamente. É impressionante, mas conseguimos também enfiar os dois em sua buceta, realizando um sonho de anos; gozamos de novo e ainda trepamos e gozamos diversas vezes, nas mais diversas posições, com enorme tesão, até a completa exaustão. Fomos embora completamente saciados, realizados e felizes e ao chegar em casa ainda encontramos forças para mais uma trepada, antes de desmaiarmos exaustos e em êxtase total. Esta foi a primeira de outras transas que se sucederam, foram poucas, mas marcantes, mágicas e inesquecíveis. Infelizmente, depois de anos de um casamento feliz, sem explicações e sem qualquer motivo inteligível, ela se fechou para nossas aventuras e nos separamos. Por isso resolvi registrar aqui esses momentos maravilhosos, para que a memória não me traia e eles não se percam. Resolvi compartilhar com vocês esses momentos, que foram os momentos mais felizes da minha vida. Hoje, com mais desejo, buscamos casais iniciantes e liberais para revivermos esses mesmos mágicos momentos.

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Comentários

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Delicioso.... uma pau grande e duro... delicioso... mas eu daria a bundinha para o de pau grande... na hora do gozo nem sntiria a diferença...

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uau... muito bom. Muito erótico. experiência deve ter sido inesquecível

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adorei...nota dez, eu adoraria poder comer os dois...bjkas

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queria que meu marido fosse tão liberal assim para podermos nos encontrar... falamos sempre sobre essa fantasia nossa, mas ele não concorda em realizar. vc me deixou de agua na boca e toda molhadinha

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