Decisão fatal

Um conto erótico de Xico Catarina
Categoria: Heterossexual
Contém 849 palavras
Data: 02/02/2008 08:53:42
Assuntos: Heterossexual

Vou contar uma coisa para vocês. Quase fui padre, mas minha vida mudou. Hoje, comigo é assim: ajoelhou tem que chupar! E se ficar de quatro, então, nem conto!

Teve uma época na vida em que fiquei em dúvida. Minha mãe queria que eu fosse padre e meu pai sonhava que eu fosse engenheiro. Num só dia decidi. Foi no dia em que conheci Vera.

Eu estava entretendo-me no clube quando vi aquela beleza escultural sentada numa cadeira perto da cachoeira. Cheguei junto e apliquei-lhe uma bela lábia. Minutos depois, estava sentado ao lado dela papeando mil assuntos. Então, Vera levantou-se e fiquei apreciando seu caminhar até as quedas. Não preciso dizer que sua bela bundinha me deixou de queixo caído e babando. Não era do tipo grandona, e sim do tamanho exato que eu queira e precisava.

Logo depois, Vera vinha requebrando seu delicioso corpo bronzeado, e segurando a aba do chapéu pra não voar. Quem estava voando era eu. Viajando naquele material de primeira. Olhei e analisei melhor o mulherão: as unhas dos pés pintadas, as pernas, os quadris e a pele cor de bronze.

Minha cabeça de cima girava ao ver tanta gostosura, e a de baixo se mantinha educadamente dentro do calção.

Vera se enxugou bem devagar e minha língua atrevida acompanhou a toalha em todo seu percurso. Quase falei uma besteira. Mas soube me controlar e continuei viajando por aqueles contornos perfeitos e alucinantes! Ancas poderosas, seios pequenos (cabiam na boca, isso basta!) e seu charme envolvente.

Ela sentou, pegou uma cerveja. Brindamos, rimos e conversamos sobre várias coisas. Os goles de cerveja gelada refrescavam meus instintos. Peguei sua mão e fitei-a nos olhos - assustados como os de uma gazela perseguida.

Disse que estava a fim dela e ela revelou que precisava de um companheiro fixo, amável, honesto e que gostasse de transar e passear bastante.

“Sou eu!” - pensei modestamente. Saquei que era apenas uma questão de tempo. Ah, isso eu tinha de sobra.

Eu já estava ardendo, devido ao sol forte, e ficando vermelho. Ela se ofereceu para me passar um óleo refrescante. No embalo, tirei duas cervejas da minha sacola refrigerada e servi uma a ela. Enquanto Vera me massageava, pude sentir o poder de suas mãos decididas e experientes. Puxa, aquela mulher sabia o que queria e esperava que fosse o mesmo que eu.

Papo vai e papo vem, horas depois estávamos no meu apartamento, que era ali perto.

Joguei-a no sofá, brincando, e ataquei-a como um tarado. Vera não perdeu o espírito esportivo, tirou o sutiã e esfregou os peitinhos cheios na minha cara dizendo: “Vamos tigrão! Você dá conta do recado?”.

Na hora, abocanhei um mamilo e chupei-o com volúpia serpenteando a língua pela bolinha rosada. Estava durinha. Ela suspirou e agarrou minha cabeça. Passei a mão por seu corpo e fui tirando o resto da roupa. As ancas traziam a marquinha do sol. Que corpo! Minha rola, curiosa, já saía do calção querendo participar. Vera, olhos de gazela, percebeu e logo foi acariciando a cabecinha. Então, enfiei a mão em sua buceta peluda e bolinei por entre os lábios vulvares. Ela suspendeu as pernas e eu me encaixei entre elas por encanto. Pincelei os grandes lábios lubrificados com a cabecinha e em poucos segundos meu pau invadia sua vagina latejante. Estremeci de tesão e comecei a comer aquela mulher ansiosa e receptiva.

Vera gemeu: “Estou louca para gozar! Ponha tudo!”. Minha rola, dura como uma pedra, se aprofundava naquela gruta insaciável. Ela rugia como uma gazela e travou a vagina com o meu cacete dentro - chave de buça ou quê? Senti o ar me queimando a cabecinha. Sua buça era tão apertada que parecia um cu. Ela continuou rebolando gozou, gritou, gemeu e não parou. Eu ainda não tinha gozado. Subitamente, Vera, alucinada, virou de bruços, abriu as nádegas e pediu para eu enrabá-la.

A cabecinha já estava supermolhada. Encaixei no anelzinho rosado e fiquei olhando. Ela gemeu brava: “Mete logo, seu puto!”. Ah, não deu outra. Meti a rola dura com força. Senti o ânus apertar a cabecinha e ceder. O resto entrou até a metade. Vera ficou louquinha, se contorcendo como uma cobra atacada.

Não fiz muito esforço. A caceta lubrificada afundou por si só. Agora, quem estava louquinho era eu. Queria gozar. Então, deitei em cima dela e comecei a comer seu cu, colocando o pau lá para dentro. Estava muito gostoso. Segurei seus quadris e acelerei os movimentos de vaivém. Meu saco estava estourando de tanta porra querendo sair. Sentido minha rola queimando-lhe a rosca, Vera começou a arranhar o tecido do sofá com as unhas e a gozar, gozar, gozar e rebolar com meu pau dentro. Uma delícia sem igual!

Não deu mais para segurar e enchi seu cu de porra. Continuei gozando, gozando e gozando. Quando acabei, não quis tirar a benga. Fiquei curtindo. De repente, Vera começou bolinar o clitóris e disse: “Fica dentro de mim que eu quero mais!”.

É leitor, foi assim que desisti de ser padre. Tudo bem. Minha mãe não ficou chateada, pois também não sou engenheiro.

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Comentários

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EduMilene, o conto não é meu, só foi publicado por mim...

Peguei em alguma revista e deixei até com o nome do autor que publicou.

Raramente dou nota a eles, na maioria das vezes dou as notas para fazer contraponto às notas zero dadas pelo Pastor...

Se esse fato estiver incomodando posso retirá-lo e reepublicá-lo.

Ao dono do site: Não é mais possível retirar os últimos contos? Por quê?

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O conto até que é legal mas esse negócio de votar (sempre 10 é claro) nos próprios contos tá enchendo o saco.

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Belo conto o seu. Bem escrito e com um erotismo sem fantasias como a maioria dos contos deste site. Parabens.

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