Realizando a fantasia de uma coroa

Um conto erótico de Joca49
Categoria: Grupal
Contém 1697 palavras
Data: 08/02/2008 10:11:19
Assuntos: Grupal

Tenho lido os contos deste site e vejo que muitos deles são de situações parecidas como que vem ocorrendo comigo há um bom tempo. Moro no interior de São Paulo, sou branco, cabelos castanhos, 1,75 m, 70 kgs, tenho 54 anos. Minha esposa se chama Vera, também é branca, pele bem clara e de cabelos pretos e tem 53 anos. Ela é do tipo mignon, com 1,48m, cerca de 55 kgs e estamos casados há 30 anos. Embora seja uma coroa, aparenta menos idade do que tem, pois se cuida bastante. Faz caminhadas e freqüenta academia, suas pernas não tem o mínimo vestígio de varizes, são limpinhas e firmes. Ao casar era virgem, embora eu tivesse tentado comê-la quando éramos noivos, mas ela não quis ceder.

Adoro sexo, que pra mim é uma das coisas mais deliciosas e importantes da vida, ela também, porém com altos e baixos. Me parece que nos dias de ovulação ou algo parecido, há aumento da libido e em outras ela não quer muita conversa. Ela é do tipo multiorgasmica e quando está nos dias da libido em alta é insaciável. Logo no começo do casamento percebi que ela tinha vários orgasmos e então passei mentalmente a contar o número de vezes que ela gozava em uma relação. Uma dúzia era coisa comum, enquanto o pau estava dentro da sua buceta ela ia tendo orgasmos, um após o outro e só parava quando eu gozava ou então ela ficava estafada e sem folego. O recorde foi em uma vez que chegou a gozar 25 vezes. Eram ocasiões em que o pau e a buceta ficavam vermelhos e esfolados de tanto atrito. Com o passar do tempo, o que é natural devido à idade, o número de vezes foi diminuindo em virtude do cansaço dela, mas ainda agora, chega facilmente a 6, 7 vezes, enquanto tiver um pau dentro da buceta goza sem parar, é somente o tempo de readiquir a respiração.

Uma coisa que sempre me deixou um pouco encucado é que, muitas vezes, quando estávamos tendo relação ela pedia “mais no fundo, mais no fundo”, embora já estivesse tudo enterrado, quase também o saco, ela ainda queria “mais no fundo”. Com o tempo percebi que na realidade não era questão de empurrar mais, pois não tinha mais o que empurrar, mas sim, que a buceta dela pedia um pau maior do que o meu. O meu pênis não é dos mais pequenos, é do tamanho do pênis médio do brasileiro, mede 16X3,5cm, o que leva perfeitamente a maioria das mulheres normais ao orgasmo. Quando eu lhe perguntava o que estava faltando, ela respondia que tinha a impressão que o pau não tinha chegado no fundo. Nesses dias, quase sempre, a foda pra ela ficava incompleta e segundo dizia, terminava faltando algo mais e que acabava ficando por muito tempo com dor na vagina, pelo orgasmo ser , segundo ela, muito fraco ou por não tê-lo atingido. Eu também me sentia frustrado, pois a verdade é que uma das formas de tesão do homem é ver a sua mulher gozar, ver sua cara se contrair de tesão. Não conseguir fazer com que a mulher goze plenamente, trás um pouco de sentimento de culpa, de não ter cumprido o seu papel, embora tenha se esforçado.

Interessante como a natureza faz as coisas, pois a gente vê muita mulher pequena, medindo 1,50m, casado com sujeitos de 1,80/190m, e ficava pensando como ela tão pequena agüenta o ferro do sujeito. A Vera embora de estatura pequena tem uma buceta avantajada, tanto que muitas das calças que coloca a xana fica proeminente, chagando a entrar no meio de sua buceta e deixando marcada, o que ainda hoje me trás um pouco de ciumes. A xana é almofadada, do tipo capô de fusca, cheia, grande mesmo, comparando com outras que conheci.

Como disse acima, muitas das vezes me sintia frustrado por não poder preeencher completamente a sua xana. A gente ver que o pau que a natureza nos dotou não está cumprindo direito a sua função, não é muito legal. No começo sentia que perguntar a Vera se o que ela sentia era necessidade de um pau maior, pra mim era no mínimo constrangedor, e me sentiria sem valor e com a autoestima lá em baixo. Mas , infelizmente, essa é a verdade que a gente tem de encarar. Essa conversa de que tamanho não é documento e que um pauzinho faz a mulher gozar é uma tremenda mentira, nem para todas, pois há mulheres e mulheres, umas clitorianas e outras mais “vaginas”. Há mulheres que se satisfazem com um pau de 13/14cm e outras que gostam de coisa maior, como é o caso da Vera, que queria ser preenchida com um pau de 20 cm pra cima.

Na hora do tesão, quando pedia “mais no fundo”, eu acabava falando algo como, “você quer é um pau maior, de uns 20 cm, né......” e ela pedia pra que eu enfiasse mais. Nesse momento havia um aumento do tesão e nessas horas, sinto que um pau de 20 cm é realmente o que ela precisa. Em outras vezes ela dizia que não, mas sem muita convicção, pois a “bandida”, gemia mais alto.

Na primeira vez que conversei com ela sobre uma forma de lhe dar um orgasmo mais forte, com um pau maior, ela desconversou, e que não era bem assim, que estava satisfeita com o tamanho do meu pau, mas, com certeza, falava essas coisas para que eu não me sintisse chateado. Falei a mesma coisa outras vezes e ela sempre respondia da mesma forma. Da última vez que isso ocorreu eu praticamente broxei. Ela ficou naquele desespero por não ter conseguido chegar ao orgasmo, apertando as pernas, fechando os punhos e mordendo os lábios e dizendo que estava com dor na vagina. Eu lhe disse que a sua buceta merecia algo maior e que não estava me sentido capaz disso. Falei que iria arrumar uma cara de pau grande para comê-la. Acho que pelo desespero e o tesão incompleto, ela disse: “quem sabe um dia”, com um sorriso meio maroto. Insisti e ela me disse que não queria me trair, que se fosse para fazer teria de ser com um cara muito especial, uma pessoa discreta e muito bem escolhida. Que fosse branco, jovem, de um pau maior do que o meu, que morasse fora de nossa cidade. Eu sei que “no fundo”, era isso que ela queria há muito tempo! A vontade de experimentar um outro homem superou a sua resistência.

Bem, em outubro viajamos para passar uns dias em uma cidade balneária, onde ficamos hospedados em um hotel. Lá conhecemos na piscina do hotel um rapaz chamado Júlio, que trabalhava de representante, de uns 25 anos, bem apanhado, branco, de cerca de 180m, educado. Ele estava de sunga e o que chamava um pouco a atenção era o volume debaixo da sunga. Conversamos no bar da piscina e papo vai vai papo vem, a conversa descambou pro lado do sexo, e após umas batidas e cervejas ele fez elogios a Vera pela sua forma e idade que não aparentava ter. A impressão é que em determinada parte da conversa o volume debaixo da sunga estava bem aumentado e aquilo chamou a atenção de Vera. De volta ao apartamento falamos da rapaz e me parece que a conversa com Júlio e seus elogios a ela tinham despertado a sua libido, pois ela teceu alguns comentários elogiosos aos dotes dele. Resolvemos que no dia seguinte, pois era domingo, iríamos entabular uma conversa mais incisiva com ele. Bem, encontramos com o Júlio na piscina e após conversarmos, acabamos o convidando para que fosse ao nosso apartamento à noite para continuarmos a conversa.

À noite ele chegou e a Vera estava de vestido leve, decotado e um pouco acima do joelho, perfumada e sensual. Ofereci uma bebida e o papo foi encaminhado para o lado de sua insatisfação com o meu pênis que era pequeno e a vontade que ela tinha de experimentar um maior que a preenchesse mais profundamente. O ambiente foi se tornando carregado de erotismo e em pouco tempo a Vera tinha tirado o vestido, ficando somente de micro calça e de sutian. Ele tirou a camisa e a calça e na plenitude de seus 25 anos tinha a ferramenta em brasa. Seu pau embora maior do que o meu, na realidade não tinha todo o volume que aparentava ter quando de sunga, deveria ter uns 19 ou 20 cm por 4 ou pouco mais. Bem, resumindo, da sala passaram ao quarto, onde Júlio a comeu na posição de frango assado, a que ela mais gosta pois a penetração é mais funda. Ela gozou por diversas vezes como sempre faz, mas também pediu que ele fosse mais fundo. Eu de pau duro observando a cena de minha mulher ser possuída por outro sujeito. Era uma mistura de ciúme e de prazer. No auge da libido, resolvemos fazer uma dupla penetração, ela se deitou por cima de mim e Júlio veio e penetrou em sua vagina por detrás. Ela subiu nas paredes, ficou doida de tesão e saiu uma verdadeira cachoeira de dentro dela, que me deixou enarcado. Gozamos os três. Ela caiu de lado estafada e com a buceta toda melada e inchada e dormiu profundamente. Júlio tomou um banho e se retirou. Foi uma primeira vez memorável. Vera acabou realizando a fantasia de ser preenchida plenamente e eu de ver a sua cara de prazer pleno.

No dia seguinte ao falarmos do acontecimento na noite passada, embora com uma mistura de remorso na conversa, ela confessou que embora bom, sozinho o Júlio não a tinha preenchido e que somente aconteceu quando houve a dupla penetração, e que ela pensava que para ser preeenhida plenamente por um só pau ele teria de ser maior do que o do Júlio .

Bem, estamos a procura de alguém superdotado, com essas características de Júlio e com um pênis acima de 22X5, para fuder uma buceta profunda e larga e realizar de vez a fantasia e essa necessidade de Vera. Joca49@yahoo.com.br

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Comentários

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Interessante esse conto, aconteceu comigo, só que de maneira inversa e diferente, eu não fui comer a mulhr do meu colega e amigo, um garotaão de 19 anos muito bonito, rosto de garota lábios vermelhos e carnudos, corpo e pernas bem torneadas e uma bonita bunda, era o tipo do rapaz que sempre foi mimado pela mãe, ah!, também não tinha pelos no corpo, trabalhava-mos juntos em assistência técnica de uma empresa multinacional, também viajava-mos juntos várias vezes, cofesso que sentia tesão por ele, tinha uma enorme vontade de comer o cu dele, ele era muito bonitinho como já disse antes, mas vou deixar pra relatar isso num próximo conto, aguardem.

Quanto ao conto em si, meio chatinho e inverossímel. Nota 5

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Muito bem escrito, dá pra ficar de pau duro. Agora se for verdade, que buceta tem essa Vera tem, que só de dois pra prencher...

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