Delícia de cunhada

Um conto erótico de antonio
Categoria: Heterossexual
Contém 533 palavras
Data: 24/01/2008 14:19:47

Ela fazia aniversário de 29 anos bem distribuidos num corpinho de 1,61 cm de curvas esculturais e rabinho extremamente empinado. Sempre troquei e-mails quentes com ela apesar dos dois serem casados, mas quando se tem uma cunha da gostosa como ela e sempre te diz que o marido é impotente desde o início do casamento e nunca se tratou, é demais.

Na festa onde rolou muito carne e bebidas quentes e frias, o clima foi esquentando principalmente quando há vi vestida com uma calça branca de saco bem transparente com uma calcinha preta minúscula que mal cabia em sua bunda. Um tomara que caia aparecendo o umbigo lindo.

Lá pelas tantas, ela resolveu ir al apto para pegar mais bebida e me ofereci para ajudá-la. No elevador antes que ala apertasse o terceiro andar, fui mais rápido e apertei o 15 dizendo que precisava lhe dizer algo. Ficou sorrindo meio nervosa mas aceitou. Saimos então do elevador e entramos na escada que era uma escuridão só. Acendemos rapidamente a luz somente para nos localizarmos e apaguei. A luz. Eu estava numa fogueira só e com todo carinho lhe dei um abraço que fui correspondido imediatamente. Cheirei seu pescoço e comecei a passar a mão em sua bunda por dentro da calça de saco cru. Na hora ela pediu para que eu tirasse pois tinha já tinha dono. dei uma recuada para não intimidá-la. Trouxe sua mão até meu penis e então ea resolveu apertá-lo no escura e começou a gemer de tesão. Finalmente consegui colocar o dedo na sua vulva e no mesmo instante ela teve um ataque de tesão intenso pois estava totalmente molhada. Houvimos um barulho na porta de aço da escada. Já estávamos semi nus e o desejo aumentava a cada segundo com a possibilidade de sermos descobertos pelos vizinhos. Assim, ela foi virando de costas para mim agora somente de calcinha dizendo que sempre teve vontade que alguém a encoxasse no onibus ou metro. Quando encostei, ela deu uma empinada na bunda e meu pau estava tão melado que foi escorregando para seu cuzinho que na hora ela abriu as pernas e começou a uivar como uma loba. Sem que eu manifestasse qualquer reação, no mesmo instante deu a ré e meu oau foi entrando naquele anus quente e macio. Ela ia para frente e voltava num ritmo de bateria de escola de samba. Um vai e vem frenético que como nunca havia acontecido comigo. Em poucos instantes ela foi tremendo e acelerando até que gozou sem parar. Achei que fosse morrer. Suas pernas tremiam e suas nádegas contraiam meu penis intensamente. Assim que se acabou, virou e começou a chupar o desejo do tesão. Na boca ela não queria que eu gozasse porque não tinha onde limpar. Só com camisinha. Então como estavamos a quase meia hora longe da festa,me bateu a punheta mais maravilhosa que alguém pode fazer. Gozei na parede da escada com a ajuda de sua mão.

Nos vestimos rapidamente porque seu marido com certeza a estava procurando. Ela voltou para festa e eu fui lavar meu pinto que estava feliz e satisfeito. Até hoje mantemos contato mas como aquela vez nunca mais.

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