Meu melhor amigo me traiu

Um conto erótico de X
Categoria: Heterossexual
Contém 1843 palavras
Data: 23/01/2008 16:36:34
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é X, e hoje venho relatar um fato que aconteceu comigo a pouco tempo atrás. É meio longa a história, mas vale a pena. Tenho 19 anos e moro no Rio, já que curso faculdade por lá. Divido apartamento com um amigo meu, o Marcos. Nos conhecemos desde os tempos de escola, e o considero como meu melhor amigo. Bom, temos uma amiga, também dos tempos de escola, a Anelise, que chamarei aqui de Ane. Para falar um pouco dela, a Ane tem 1,59 no máximo, mas tem um corpinho lindo demais, e uma bundinha arrebitada. Detalhe, eu era apaixonado pela Ane, mas nunca tinha tido nada com ela. Eu sempre falava dessa minha paixão para o Marcos, e ele, q era mais conquistador e papava muitas mulheres (já sabia disso, mas morando com ele passei a ver com freqüência as fodas q ele promovia no quarto dele), me dava muitos conselhos a respeito dela. O problema, é que sou meio “bobão” com as mulheres. Bom, aconteceu q um dia a Ane me ligou, pedindo para ela ficar uns dias na minha casa, já que ela tinha uma prova para fazer. Eu disse que tudo bem, e fiquei animado demais, pois essa seria a minha chance de ter alguma coisa com ela. Falei para o Marcos e ele ficou animado, dizendo q eu não poderia perder essa oportunidade. Ela chegaria dois dias após a ligação. Eu fiquei ansioso pela chegada dela, e quando chegou o dia, fui na rodoviária para recebe-la. Quando a vi minha paixão cresceu ainda mais, a Ane tava ainda mais gostosinha. Ela me viu e me deu logo um abraço, dizendo q estava com saudades e tal. Fomos para casa, e ela me contando as novidades no caminho. Chegamos em casa, e ficamos conversando sobre várias coisas na sala. Logo depois, o Marcos chegou da praia (sem camisa) e deu um abraço na Ane, dizendo q ela tava diferente e linda. A Ane sorriu, e o Marcos se juntou a nós na conversa sobre a época de escola. O tempo passou, e o Marcos se arrumou e foi pra faculdade, já q ele estudava a noite. Eu chamei a Ane para dar uma volta, mas ela disse q estava cansada e preferia ficar em casa. Depois de ter tomado um banho, ela colocou uma linda roupinha de dormir, nada provocante, mas meiguinha do jeito q ela era. Ficamos conversando na sala até ela dormir. Eu estava mto apaixonado, a Ane além de linda e gostosinha, era meiga e muito especial. No outro dia pela manha, tomei um café e passei no quarto pra dar um beijinho na Ane, que ainda dormia. Falei com o Marcos depois e disse q estava indo pra faculdade. Ele falou q ficaria em casa e que se a Ane quisesse ele a levaria pra conhecer a praia. Me despedi e fui. Fiquei contando as horas pra voltar logo pra casa. No final da tarde voltei, e a Ane e o Marcos assistiam a um filme na sala. “Senta aí rapaz, que eu to indo pra faculdade”, disse o Marcos, e se despediu de nós. Falei com a Ane e ela disse que os dois tinham ido a praia. Antes do Marcos sair, dei uma passada no quarto dele e perguntei o q ele tava achando da Ane. Ele me disse “rapaz ela ta muito gostosa. Você tem que dá uma chegada nela rapaz. Hoje lá na praia, ela de biquíni tava muito gata. Se fosse eu no teu lugar, comia muito essa menina.”. Eu dei risada e falei que não sabia como fazer. Ele me disse pra eu dar um jeito, mas pra num deixar de comer ela, e foi embora. Voltei pra sala e chamei a Ane pra dar uma volta. Fomos no shopping, mas voltamos logo, porque ela tinha que estudar. Eu deitei no sofá pra ver um filme e acabei pegando no sono. Acordei de madrugada assustado, e ouvi umas risadas do quarto dela. Fui lá devagar e vi que o Marcos e ela viam um álbum de fotos da época da escola e riam demais.

Ane: “Olha a Thaís aqui. Ai que saudades da minha amiga”

Marcos: “Dela eu só sinto saudades de uma coisa, hehehe”

Ane: “Hehehe. Ela contou pra gente da transa de vocês”

Marcos: “Acabei com essa menina, coitada”

Ane: “hehehe. É, ela falou”

Os dois continuaram lá rindo e falando sobre os casos de Marcos, que tinha pego boa parte das meninas de nossa sala. Logo depois a Ane disse que ia dormir, e o Marcos saiu do quarto dela. Eu corri pra sala e fingi que dormia. No outro dia, acordei cedo e fui pra faculdade. Passei no quarto da Ane e ela dormia com um shortinho, e com a bundinha empinada. Fiquei doido, cobri ela e fui pra faculdade. Voltei da faculdade e não tinha ninguém em casa. Mas logo depois, o Marcos e Ane voltaram da praia, rindo como sempre das histórias. Ficamos ali na sala conversando, e o Marcos foi logo pra faculdade. Levei a Ane pra comer uma pizza fora, mas não conseguia chegar nela, ela era especial demais pra eu tentar alguma coisa, quanto mais uma foda. Voltamos pra casa, ela foi estudar e eu dormi. Dois dias se passaram sem muitas mudanças em relação a ela, só que eu estava mais apaixonado e encantado por aquela doce menina. Mais uma vez, fui pra faculdade e na hora do almoço, liguei pro celular dela e a chamei pra ir no cinema a noite. Ela disse que sim, mas parecia meio apressada. Devia estar indo pra praia com o Marcos. Acabou que voltei bem mais cedo para casa. Entrei no ape, mas logo que entrei ouvi uma coisa q me assustou. Ouvi alguns gemidos que vinham do quarto da Ane. Deixei minhas coisas no sofá e fui andando bem devagar em direção ao quarto dela, meio que já sabendo o que eu iria encontrar. Mas quando cheguei lá não acreditei, era demais pra mim. A Ane cavalgava igual a uma puta no pau do Marcos, que segurava e batia na bunda dela. Eu fiquei paradão com aquela cena, pensei em ir lá acabar com aquilo, mas me escondi e fiquei vendo o que ia rolar. A Ane continuava cavalgando freneticamente, e aquela imagem de menina santa e pura que eu tinha feito não existia: ela era uma cachorra! Pulava na vara dele, rebolava e gemia que nem uma cadela no cio. Eles ficaram naquela posição mais um pouco, até o Marcos tirar ela de cima e botar ela de quatro na cama. Ele enfiou na buceta dela, que parecia bem apertadinha, sem dó nem piedade, arrancando mais gritos dela. Ele bombava com força e ora apertava os peitinhos dela, ora batia naquela bundinha linda. Eu comecei a ficar com tesão naquela cena, e fiquei acariciando o meu pau. Ela gritava “fode essa bocetinha fode”. O Marcos parecia estar doido com a safadeza da baixinha. Tirou da buceta dela e pediu pra ela chupar o cacete dele. Ela atendeu o pedido e chupou com maestria. Depois ele botou ela deitada na cama, abriu as pernas dela e enfiou gostoso na bucetinha. Ficaram ali por um tempo, e o filho da puta não gozava logo. Depois ele pegou ela no colo e fudeu ela em pé, depois colocou apoiada na janela e bombou forte, ou seja, fuderam de todas as formas. Terminaram num frango assado, em que a Ane rebolava muito. Depois de uns dois minutos, o Marcos tirou o pau da buceta dela e enfim, gozou na barriga da Ane. Os dois ficaram ali deitados se beijando, e o Marcos ficou apertando a bundinha dela, enquanto ela punhetava ele. Ela ainda recebeu umas dedadas na bucetinha. Ficaram ali de beijo até que o Marcos propôs um 69 pra ela, no qual ela aceitou no ato. Ficaram ali de sacanagem, até que o Marcos ficou falando uma coisa no ouvido dela. Ela disse que não, que tinha medo de doer. Eu já tinha sacado, ele queria o comer o rabinho dela. Eu tava parado, não acreditando que o meu melhor amigo tava fazendo aquilo comigo, mas ao mesmo tempo, tava com muito tesão, batendo uma punhetinha loca ali. Até que o Marcos falou “não vai doer não, eu sei como fazer isso. A Thaís não te contou como ela adorou. A gente faz ali no sofá, que nem ontem...” Opa. Então eles já fodiam desde o dia anterior. Eu era um otário msm. Ela parecia ter aceitado, e os dois foram pra sala. Eu me escondi e logo depois fui atrás, e fiquei de longe observando. A Ane já tava no sofá, com aquela bunda empinada, esperando a vara do Marcos. Ele deu uma cuspida no pau e no rabinho dela e começou a introduzir. Foi bem devagar e foi arrancando gritos da Ane. Conseguiu penetrar e deixou a vara lá dentro, e segurando a bundinha dela, fazia ela dar uma pequena rebolada na vara dele. Depois de um tempo ele começou o vai e vem, e a cachorrinha parecia estar adorando. Passado um tempo, ele já bombava mais forte e batia na bunda dela, e a chamava de cadela. Ficaram ali na posição, até q ele deitou no sofáe botou de ladinho nela. Ela pedia mais força e ele atendia. Ela mesmo saiu do pau dele, subiu em cima e posicionou a vara dele no rabinho dela, e cavalgou que nem uma cadela. E eu lá, na minha punheta. Ficaram ali até que ele falou q ia gozar, e o fez no rabo dela mesmo. Ela não tirou o pau dele de dentro, se deitoiu sobre ele e ficaram ali de beijo. Depois disse, “vamos tomar um banho que o X daqui a pouco ta ai, e eu disse que ia no cinema com ele.” “Tá bom. Ele te leva no cine, e eu te levo a loucura, hehehe”. Ele ficou apertando a bunda dela e chupando seus seios, e seguiram para o banho juntos. Ela ainda pagou um boquete pra ele no chuveiro, se beijaram, e ele saiu pra ir pra faculdade. Eu sai, esperei um tempo e voltei pro ape. Ele tava de saída, falou comigo e foi. Ela ficou ali no sofá vendo tv, conversamos, fomos pro cine, como se nada tivesse acontecido. Ela ficou mais três dias com a gente, e eu passei a sair mais do ape, pra deixar os dois sozinhos, pois aquela cena da foda deles me dava um tesão imenso. E até ela ir embora, eles fuderam de todas as formas sempre q eu não tava por perto. Teve madrugada, que mesmo eu estando lá, vi ela pagando boquete pra ele. Quando ela foi embora, fui levar ela na rodoviária. Os dois se despediram como se nada tivesse acontecido. Na volta pra casa eu vi que tinha perdido uma grande oportunidade, mas mesmo sem comer ela, aqueles dias foram de muito tesão pra mim, e aquelas cenas não saem da cabeça.

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Comentários

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Somente agora li essa maravilha de conto.Muito bom!Já tem muito tempo que ocorreu,mas espero que você retorne pra contar alguma novidade que rolou durante esse acontecimento e hoje em dia.

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