A empregadinha virgem

Um conto erótico de Long Play
Categoria: Heterossexual
Contém 882 palavras
Data: 20/01/2008 16:23:16
Assuntos: Heterossexual

Eu morava só e frequentemente visitava a casa da minha mãe que ficava em uma cidade próxima a que eu morava. Fazia alguns meses que não ia lá e quando cheguei, avistei uma ninfeta, lourinha, aproximadamente uns 18 aninhos, pernas torneadas, pele lisinha, seios pequenos e bem durinhos. Ela só andava de short curtinho e top com a barriguinha de fora, mostrando um corpo perfeito. Conversei com o meu irmão que morava com a minha mãe e perguntei quem era. Ele me falou que era a Ana Paula, a nova empregada da minha mãe, recém chegada do interior. Ele foi logo me avisando que ela era muito séria e não dava bola para ninguém. Fui logo me apresentando e tratei logo de fazer amizade com ela, mas ela era realmente muito séria e não dava chances de me aproximar com alguma outra conversa. Resolvi sair para tomar umas cervejas com uns amigos, e quando retornei à noite a encontrei sentada no sofá com uma saia bem curta e um top solto que deixava notar a forma dos seus seios e os biquinhos bem durinhos. No sofá da frente estava minha mãe também assistindo televisão, foi quando sentei ao lado da Ana Paula. Ela muito séria nem disse boa noite, porém, como eu já tinha tomado algumas cervejas e estava bem desinibido, comecei a pegar nos seus cabelos e ela fez uma cara de desaprovação dizendo que eu parasse senão minha mãe poderia ver. Na verdade ela havia gostado, mas tinha ficado com medo. No outro dia de manhã ela estava varrendo o quintal e minha mãe ainda esta dormindo, foi quando me aproximei dela e pedi um beijo, foi quando ela disse que estávamos correndo um risco muito grande, pois minha mãe poderia nos ver e achar ruim, foi quando notei que o problema era só esse, pois ela realmente gostava da minha presença. Mesmo correndo o risco, dei-lhe um beijo na boca e ela retribuiu de uma forma bem carinhosa. A partir daí passamos a nos agarrar, beijar, nos esfregar escondidos, com medo da minha mãe nos flagrar. Uma vez coloquei-a sentada na pia da cozinha e comecei a chupar seus seios, pareciam duas flechas de tão durinhos e pontudos, ela adorava meus carinhos e estava cada vez mais entusiasmada. Ela dizia ser virgem e que nunca um homem havia lhe tocado os seios. Decidi partir para algo mais picante quando a convidei para ir a um motel próximo. Ela me falou que não tinha como ir, pois ela era recém chegada e não tinha nenhuma desculpa para sair. Montei todo um esquema dizendo-a que ela deveria pedir para ir ao Shopping e eu estaria esperando-a em frente ao mesmo. Ele ficou meio reticente em pedir à sua patroa, mas pediu e acabou dando certo. No horário e local combinado ela aparece, linda e maravilhosa com o cabelo molhado, um short colado e um top preto realçando com sua pele bem branquinha. Ela entrou no meu carro e fomos a um motel próximo, escolhi a melhor suíte e quando chegamos, ela ficou um pouco tímida, pois tudo aquilo era novo para ela. Quando ela foi se despindo, realmente pude notar a beleza que era aquela mulher, aqueles seios branquinhos, com os biquinhos bem rosados, duros parecendo umas flechas, sua barriguinha sarada, seu bumbum bem redondinho e sua buceta totalmente lisinha, sem nenhum pelo. Caí de boca em sua buceta e ela gemia alto pedindo para não tirar a boca, pois estava achando uma delícia. Já estava louco para meter naquela bucetinha raspadinha e ela queria que continuasse chupando-a, foi quando me levantei e fui colocando a cabeça do cacete naquela grutinha cheirosa e virgem, quando comecei a enfiar ela soltou um grito enorme dizendo que estava doendo e não queria, pois era muita dor. Tentamos de todo jeito mas ela insistia em não querer, pois estava doendo muito. Saímos do motel um tanto frustrados, pois não conseguíamos o que queríamos, mas marcamos de ir em outra ocasião. Na mesma noite, quando foi dormir, ela apareceu no meu quarto só de camisola e sem calcinha e deitou na minha cama, foi quando começamos novamente as tentativas e logo que fui empurrando o cacete, ela foi logo sangrando, pois estava rompendo o seu hímen, foi muito sangue e fiquei com medo da minha mãe acordar e ver aquela cena, pois os lençóis estavam todos sujos de sangue. Ela apavorada correu logo para o seu quarto e foi se lavar e tive que trocar toda a roupa de cama. No outro dia ela acordou bem cedo e foi lavar toda a roupa de cama do dia anterior. No outro dia eu tive que retornar e marquei de voltar no outro final de semana, foi quando realmente aconteceu de verdade, ela começou a me procurar no meu quarto à noite e desta vez foi maravilhoso, pois ela estava sedenta de sexo e não havia mais virgindade, pois ela havia perdido na última noite comigo. Fizemos amor a noite toda e o medo era que minha mãe acordasse e nos visse transando. Fizemos isso muitas vezes, fomos diversas vezes ao mesmo motel e ainda hoje, ela já tem 20 anos sempre que visito a minha mãe, Ana Paula está lá, sempre linda e gostosa me esperando.

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