Não adianta correr

Um conto erótico de boneca
Categoria: Heterossexual
Contém 1387 palavras
Data: 19/01/2008 07:46:27
Assuntos: Heterossexual

Tenho 20 anos, sou branca de cabelos compridos pretos e lisos,estatura média, meu corpo é do tipo violão, seios fartos, e tenho a nescessidade de manter meu corpo assim devido a empresa que trabalho exigir boa aparência, que diga-se de passagem me dá um trabalhão, rosto redondo tipo coreana.

A história que vou relatar é verídica, por isso não divulgarei nomes de pessoas nem de empresas.

Moráva-mos em São Paulo, eu, minha mãe , meu irmão e meu pai, nesta época eu com 5 anos e meu irmão com seis, quando meus pais resolveram se separar devido á várias crises que vinham emfrentando no casamento, mas essa é outra história.Então minha mãe resolveu vir para uma cidade do interior na casa de meus avós onde etávam morando. Nesta época meu avô possuia um estabelecimento comercial onde minha mãe comessou a ajudar, até por quê ela não tinha emprego.

Foi aí que minha mãe conheceu meu atual padrasto. Um homem alto, com mais de 1.80m, pele clara, cabelos lisos, muito forte com mais de cem quilos espalhados pelo corpo, com um pouco de barriga, acho que por ser segurança, ás vezes ficava bebendo cerveja com os amigos depois dos compromissos, muito sério, raramente sorria, emfim um brutamontes do tipo ignorante. Aquilo me deixava com um pouco de medo, mas nós sentíamos um ar de segurança, pois ele éra muito legal.

Passado algum tempo, resolveram se juntar pois o relacionamento deles já estava bem sério, então fomos morar na casa dele. Meu padrasto então já estava criando a gente, pois nos dava de tudo, educação, moradia e até carinho, pois nos criava coma se fosse nosso pai.Eu o adimirava, muitas vezes tinha inveja da minha mãe, principalmente quando eles comessavam a se abraçar e se beijar, eu queria aquele homem para mim, mas eu éra uma criança ainda.

O tempo foi passando, fui ficando mais jovem e meu corpo comessou a tomar forma. Nesta época já tinhamos uma boa educação, pois meu padrasto nos criava com severidade, que por muitas vezes nos dava até uns tapas, mas é que nós aprontávamos muito e eu até gostava de apanhar dele , pois ele não machucava só queria nos corrigir, eu me sentia muito bem por ele encostar as mãos em mim, algumas vezes até o provocava de propósito só para ele me bater, e algumas eu me decepcionava pois éra minha mãe quem batia.

Numa noite, estáva-mos assistndo tv, eu minha mãe e meu padrasto, nesta época eu já tinha 18 anos, resolvi ir deitar deixando os dois na sala.

Passado algum tempo, não sei quanto, me deu vontade de ir ao banheiro que, passaria em frente a porta da sala, e, quando atingi a porta da sala fiquei paralizada com a cena.

Eu já conhecia sexo, mas nunca tinha visto duas pessoas ao vivo, meu padrasto com a bermuda um pouco arriada eminha mãe debruçada em seu colo chupando o pau dele, "e que pau". Ele estava com as costas toda encostada no sofá, a cabeça virada para cima de olhos fechados, sua mão deslizava nas costas dela fazendo um movimento delicado de vai e vem, tocando seu pescoço e descendo suavemente até sua bunda, tocando seu ânus, e minha mãe engulia toda aquela rola e voltava lentamente até a cabeça dando lambidinhas e ás vezes passando os dentes,ele delirava de puro tezão e minha mãe também demonstrava estar gostando.

Fiquei ali observando por algum tempo, um fogo me penetrou tomando conta da mnha buceta, minhas pernas comessaram a bambear, ali mesmo comessei a me alizar, me tocar, senti os meus seios se enrigesserem, mas despertei e fiquei com medo que me vissem, então fui para meu quarto e me desmanchei na siririca pensando que bom se fosse eu.

Trabalho em São Paulo, então viajo muito, e nessas viajens sempre me vem aquelas imagens me deixando enlouquecida, mas eu não queria, éra o meu padrasto marido da minha mãe, mas aquilo me atormentava cada vez mais.

Num dia de manhâ, estáva-mos em nossa chácara, por volta de 40 quilômetros de casa, quando tocou meu celular. Éra da empresa solicitando a minha presença, que eu teria um turno aquela noite.

Então eu precisava ir para casa pegar minhas coisas para ir para São Paulo, mas iria demorar muito. Então minha mãe pediu para meu padrasto me levar para ser mais rápido, e ele disse que tudo bem, pois ele teria que passar no centro para comprar algumas coisas.

No centro parou próximo a uma banca de jornais, onde iria pegar algumas coisas e me convidou para ir junto. Eu caminhavana rua e ele na calçada, quando de repente uma força estranha me jogou para cima da calçada como se eu fosse um papel no vento. Éra ele me puxando, pois um carro quase me atingiu na rua, comfesso eu fiquei com as pernas bambas não com o carro, mas com aquele urso me pegando, fiquei louca, a quentura voltou dentro de mim, se ele me quizesse eu daria para ele ali mesmo.

Em casa fui para o banheiro tomar um banho e me trocar, e ele ficou no telefône falando com um amigo que deu a entender que ele não iria, pois não daria tempo para me levar, desligou e foi para o computador.

Estava na sala dos fundos somente de calcinha, quando percebi ele me olhando perplexo. Ficamos nos olhando por algum tempo, até que ele sem jeito me pediu desculpas, pois ele só queria perguntar se eu iria demorar não esperava que eu estava daquele jeito.

Para não deixá-lo se afastar tive que agir rápido, e perguntei se eu tinha ficado bem com aquela calcinha. Ele não deu uma palavra somente balançou a cabeça afirmando que sim. Então perguntei se ele queria ver as outras e ele continuou com o movimento.Fomos até meu quarto e ali comecei a tirar as calcinhas da gaveta, quando ele me disse que não, que ele queria me ver sem calcinha. Então eu sorri para ele e comecei a tirar minha calcinha e ele foi chegando perto e me pegou e me puxou para seu corpo e começou a me beijar me apertando num forte abraço, fazendo com que eu sentisse o volume que já estava armado por baixo da sua bermuda. Foi o maior tesão sua mão alizando minhas costas apalpando minha bunda forçando minha buceta contra seu pau. Aquilo me anlouquecia, o fogo voltou e eu estava com as pernas bambas totalmente entregue áquele troglodita.

Com a outra mão tocava minha buceta num movimento lento, depois subindo até meus peitos e me beijando como se quizesse me engulir. Desci minha mão e coloquei seu pau para fora e comecei a punhetá-lo deixando-o completamente louco. Eu queria ele para mim e fui beijando seu peito, passando a língua até ficar de frente com aquele pinto carnudo, e não tive dúvidas em abocanhá-lo, fazendo ele soltar um gemido de prazer. Chupei como nunca tinha chupado ninguém até que ele percebeu que ia gozar, então me puxou para a a cama, me colocou de frente para ele e deitou sobre mim e voltou a me beijar, passou a lamber meu pescoço foi descendo até meus peitos e começou a sugá-los, então continuou descendo até chegar em minha buceta. Eu já estava louca, me contorcia, gemia e quanto mais, mais ele aumentava os movimentos. Como sabe chupar uma buceta esse filho da puta. Gozei imensamente em sua boca. Então ele se levantou e disse que queria minha buceta, começou a me beijar e foi emfiando seu pau lentamente até entrar tudo, no movimento de vai-e-vem foi acelerando até que num determinado momento explodimos juntos num gozo. Ficamos naquela posição por algum tempo, e me disse que dali em diante eu seria sua putinha.

Tomamos um banho e fomos para o terminal de ônibus que me levaria para São Paulo. Como o ônibus demoraria um pouco ainda, ficamos no carro nos beijando. Então percebi que seu pau estava duro novamente, como o carro é insufilmado resolvi fazer outra chupeta para ele, e fiz questão que gozasse tudo em minha boca limpando tudo com a língua, ele ficou louco de tezão.

Foi a melhor viagem que fiz para São Paulo, sentindo o sabor de sua porra e pensando quais seriam nossas próximos encontros.

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Comentários

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obrigada pelas críticas. Mas não escrevi aqui para ganhar notas e sim para entreter a quem possa interessar. E nem todo conto é real. é como estória e história, acho que com todo esse esnobismo deve saber a diferença. Mesmo assim obrigada por ter tido o seu precioso tempo em ler meu " CONTO". Bjss

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