A Japinha safada (republicado)

Um conto erótico de Lascador@luk
Categoria: Grupal
Contém 1196 palavras
Data: 18/01/2008 08:08:05
Assuntos: Grupal

Bem sou alto 1,85 de altura, moreno tipo cabo verde, olhos mel e cabelos negros , 30 anos de pura malhação e um pênis de proporções normais (acho eu) 20 x 6,5 centimetros, casado a quatro anos com uma menininha, de 21 anos hoje, tipo filezinho, com 1,60 de altura, bunda e pernas bem torneadas e os peitinhos que mais parecem os das gurias no inicio da puberdade, verdadeiros limõezinhos, com bicos que desafiam a gravidade e temam em ficar apontados para cima, uma xoxotinha que nunca havia visto nada igual, com um grelo descomunal, e lábios carnudos e rosinha, não tinha pelos, e não que fossem depilados é que não os tinham mesmo, acho que devido a sua descendência nisey. Eu era professor de natação em um clube aqui na nossa cidade aonde tinha na turma da tarde algumas adolescentes, e foi lá que conheci a que hoje seria minha amada esposa a Telma, ela andava sempre acompanhada com Sophya, uma loirinha de 1,65 de 16 anos com um par de coxas de fazer inveja a qualquer mulher feita, um bumbum não tão grande porém, muito largo e seios de médios para grandes porem, bem firme, que por teimosia ficava de quando em vez a saltar pelo maiô a fora, e assim ficavam a darem risada quando acontecia, ficando eu na época completamente excitado e descontrolado, colocando na hora a prancheta na frente da sunga tentando esconder o pau que de forma involuntária ficava a ponto de bala.

No final de uma destas aulas, elas se aproximaram de mim com a desculpa que o carro da mãe de Telma havia quebrado e se eu poderia lhes dar uma carona até a casa de Sophya aonde os seus pais haviam viajado e Telma ficaria com ela para lhe fazer companhia até a segunda quando os mesmos voltariam, disse-lhes que sim, poderia leva-las em casa, já no caminho as conversas começaram, e elas querendo saber se tinha namorada, disse-lhes que não que estaria sozinho e dedicava o meu tempo para concluir a faculdade de educação física, no instante em que Sophya dissera que seria um desperdício, um homem tão bonito sem ninguém, e Telma completou, se havia alguma chance dela me ajudar na sua carência e solidão? Ambas rindo mito.

Neste momento eu já estava com o pau querendo saltar pela bermuda e Sophya, que estava no banco da frente comigo, falou:

-Telma acho que sim, pois o nosso querido instrutor de natação está com o bilau no andar de cima.

As duas caíram na risada e logo Telma pediu-me para tocar, ajeitando-se por entre os bancos e acariciando por cima da bermuda o meu pau. Que com aquela pergunta já latejava de tesão.

- Sophya você não sabe o que está perdendo, de tão quente parece que vai queimar minha mão.

Sophya então pediu para que Telma parasse, pois já estaria com a xoxotinha já toda babada e não responderia por ela, e se o instrutor não deixasse ele brincar com o seu membro também?

De pronto disse-lhe ficassem inteiramente a vontade pois, seria ele naquele instante um simples boneco em suas mãos (literalmente).

Neste momento acabávamos de chegar a porta da casa de Sophya, em um condomínio de classe média alta, aonde já ordenava que descêssemos, e eu quis saber se não haveria nenhum risco de sermos visto?

Deixa de ser bobo disse-me ela, desde os 12 anos que fico sozinha quando meus pais viajam e já tinha combinado tudo com Telma, inclusive dando folga a moça que cuida da nossa casa.

Quando entrei na sala, já fui agraciado por aquelas pequenas mãozinhas a tentar retirar minha bermuda, ao tempo em que se despiam também, Sophya abocanhou meu pau como fosse um sorvete de casquinha, que devido a grossura deva-lhes um pouco de trabalho, chupava, lambia e babava ao tempo em que o punhetava e dizia que hoje, aquela porra seria inteiramente delas, Telma que observava a chupeta que a amiga fazia e já tocando uma linda siririca, que a cada retirada dos dedos da buceta parecia pingar tal era o tesão daquela guria. Foi quando Sophya pedira para que Telma fizesse como de costume, aplicasse aquelas chupadas na pequena vagina, que aquele momento já se encontrava parecendo brasa de tão vermelha.

Enquanto Telma lambia a rósea buceta de Sofya, colocou-se com a bunda para cima e eu passei a chupar aquele pequeno cuzinho que a cada lambida ela empinava mais e mais as suas ancas forçando a penetração de minha lingua naquele buraquinho apertado, e começara a pedir que introduzisse o meu pau em sua boceta que estava doidinha de tesão, quando posicionei a cabeça do pau naquela xoxota que já estava parecendo uma cachoeira de tão úmida, ela como uma flexa empurrou de uma só vez o meu membro contra o fundo de sua grutinha soltando neste momento um gemido seguido de uma tremedeira, anunciando que estaria muito gostoso e de cara já estava gozando em fortes contrações que mastigavam meu pau, deixando ainda mais melecado, ficando por alguns minutos a bombar, até encontrar o fundinho daquela gruta que se contorcia a cada investida, em um determinado momento Sophya cobrava ser penetrada também, porém avisara que ainda seria virgem e pedia que eu comesse seu cuzinho, ainda com o pau todo molhado do gozo de Telma, pedi para que ela ficasse de quatro e comecei a pincelar a cabeça da minha pica na entradinha do seu doce cuzinho, que piscava a cada toque, forcei a entrada e ela já dava sinal que estaria doendo, pois já tinha feito anal em outras ocasiões, porém com meninos de pau pequeno, e não se quer imaginava que um pau bem maior que os de costume seria tão doloroso e complicado, ainda assim o tesão por ela sentido, era maior até do medo de ter seu rabinho rasgado, e assim o fez, dizendo que apesar daquela dor, não parasse, mesmo que ela pedisse, e assim fui ajeitando, lubrificando e sentindo cada milímetro a pressão aumentando contra meu cacete, até que ao tempo em ela soltou um misto de grito e gemido mais forte, a cabeça do pau já vasculhava o fundo do seu lindo chicote, que agora ela já ensaiava pequenos movimentos de vai e vem, dizendo que a dor tinha cessado e só sentia era prazer, prazer inclusive de se sentir uma verdadeira mulher, pois acabara de romper as suas pregas e estaria dando prazer a um homem de verdade. Agora já de pernas bambas pelo esforço e não conseguindo mais me conter, anunciei o meu gozo ao mesmo tempo em que Sofhya já começara a gemer mais forte, e aquele cuzinho a abrir e fechar como se chupando meu cacete, e ali mesmo depositei uma grande quantidade de esperma em vários jatos que mais parecia um cavalo a gozar.

Partimos para o banho aonde ainda rolou algumas sacanagens, e aprecei-me para não perder a aula na faculdade, porém por algumas outras oportunidades, voltamos a repetir as festinhas, até quando os pais de Sophya se mudaram para o sul, e como já havia me formado e continuava ficando com a Telma resolvemos nos casar.

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