Aconteceu, mas seu eu pudesse voltar atrás!

Um conto erótico de Helena
Categoria: Grupal
Contém 6191 palavras
Data: 17/01/2008 01:02:13
Assuntos: Grupal

Olá caros leitores,

Meu nome é Vivianne, aconteceram algumas situações comigo no reveilón que preciso relatar por aqui, tento freiar meus impulsos, mas o desejo de dividir e requentar aqueles momentos de muita emoção são irresistíveis. Os nomes das pessoas são verdadeiros, menos o meu e o de Helena.

Felizmente, começa um novo ano e meu eterno sonho de encontrar um grande amor, um amor que acabe com o sentimento de vazio no meu peito pode, mais uma vez, ser retomado.

Sou muito assediada pelos homens, mas não sou fácil e só me interesso realmente por pessoas que têm um algo a mais, sou mineira de Guaxupé, sul de minas, mas depois de ter feito faculdade de psicologia em Ribeirão Preto, mudei-me para Belo Horizonte, onde trabalho em uma clínica de reabilitação de drogados e faço especialização. E quando digo que trabalho, é porque trabalho mesmo. Muito, às vezes, 12 horas por dia, mal sobra tempo para estudar. E, é cada história que ouço por lá, que esta minha aventura não é nada de mais.

Bem, antes do natal fui convidada por Helena, uma grande amiga que fiz na especialização, para passar o reveilón em Capitólio, num condomínio super luxuoso. Os pais dela, que, diga-se de passagem são médicos super conceituados em Minas, têm casa lá. Aceitei na hora, já havia ouvido falar super bem do lugar e na hora pensei na oportunidade de conhecer alguém interessante.

Combinamos de irmos no meu carro no sábado de manhã, uma vez que na sexta haveria a confraternização de encerramento do curso que fizemos. Para o meu desencanto o único homem interessante que havia na sala de aula - Anderson, visto que os outros eram uns imbecis (crianções ou pervertidos), foi com a namorada. O casalsinho demonstrou que estava muito feliz um ao lado do outro, inclusive com planos de casamento, que a todos surprendeeu, especialmente à mim, que acreditava que aquele dia seria a grande oportunidade de conhecê-lo melhor e, quem sabe, ficar com ele. Não deu, fiquei indignada, a sensação de vazio interior explodiu em mim. Perguntava a mim mesma, tantos homens e quando aparece um interessante ele tem que ser comprometido? Droga, não sou de dar em cima de homem comprometido. Na verdade, esta espécie vive me perseguindo e eu sempre dou um jeito de escorregar destes cafajestes.

Depois de beber um pouquinho desabafei meu fardo à Helena, que era uma loira muito bonita com um corpo escultural que admirava muito, tinha mais ou menos a minha altura, 1,69 e meu peso, 57 kg, apesar de ser 7 anos mais velha que eu, no que, de novo me disse:

— Vi..., pare de procurar. Claro que é sempre bom ter alguém do nosso lado, mas certamente tem alguém especial para você, enquanto estiver perdendo tempo na procura, ele não vai aparecer.

Era o que sempre ouvia, mas sou muito romântica e sempre acreditei num grande amor, estava a 5 meses separada do meu ex-namorado, de quem terminei justamente pela falta de afeto. Outra coisa que tenho também é libido, é muito alto, então, nos últimos 5 meses havia ficado e transado com alguns caras que, acreditando que teriam a chance de um relacionamento sério comigo, foram usados, apenas para satisfazer um desejo momentâneo. Esses desejos são mensais, surgem sempre em que estou no período fértil. Fico incontrolável, não gosto de me masturbar e só uso esse recurso em última hipótese, assim, já fiz algumas safadezas das quais me arrependi profundamente no dia seguinte.

Voltando à viagem, busquei Helena em sua casa no sábado, mais ou menos 9 e 30 da manhã, ela estava, como eu, com cara de ressaca, mas aquele sol, aquele calor animavam qualquer um que estivesse a caminho do lugar onde iríamos. Helena me falou que seus pais não iriam mais, o que de certa forma, deixou-me até um pouco mais à vontade, segundo ela, eles e mais dois irmãos mais velhos dela, com as respectivas esposas conseguiram, de última hora, algumas vagas para curtirem o reveilón em Buenos Aires. Disse:

— Bravo, então iremos apenas eu, você..., dois sobrinhos, né?, seu irmão mais novo, a esposa e uns... 2 casais de amigos dele?

— Uhn..., bem, vai um primo meu também – disse Helena.

Fiquei contente, na viagem conversávamos muito e, entre as muitas histórias, ela me disse rindo e debochando:

— Vivi, meus sobrinhos são uns gatinhos, mas os acho pouco maduros para você, o Narciso tem 18, o Dudu tem 20 e meu primo Rodrigo tem 21 ou 22, se não me engano.

— Que peninha Lê, detesto pegar para criar.

— Nossa Vi..., você também é muito exigente, eu tenho 34, você 27, eu que sou eu, se um desses sobrinhos me der mole, nossa..., tá no papo.

— Até parece Lê, “seee... eles te derem mole”, eles devem ser loucos para pegar a titia.

— Pois é, isso é verdade, mas eu tento não cair em tentação sabe Vi..., isso na minha família dá até tragédia. Eles, inclusive, já compraram convites para irem numa boate, bom que ficam mais afastados de mim.

A conversa foi ficando cada vez mais íntima e lá pelas 2 horas de viagem, no total de 3, a Helena me disse:

— Vi..., tenho que te confessar, os amigos do meu irmão são o Edgard e o Bruno. Já dei para os dois. Não sei se eles sabem entre eles, mas te confesso que são deliciosos na cama, todos dois.

Então eu disse:

— Mas Lê, você não me disse que eles têm namorada a bastante tempo?

— Têm sim, ambos. Inclusive na época, cada um, a seu jeito, traiu a namorada para ficar comigo.

— Você é doida, se essas chifrudas desconfiarem vão querer te afogar no meio do lago.

— Com certeza – disse Helena às gargalhadas – mas te digo que valeu a pena. Você vai logo perceber.

Bem, estava no meu período fértil, não precisa dizer mais nada, né? Aquela conversa, misturada às músicas da I. Arie que escutávamos, mexeram com a minha libido e estava doida para chegar e ver os sobrinhos e o primo da Helena para saber com qual dos três ia acontecer. De qualquer maneira, já sabia que a Lê era bem safadinha, durante o curso ela me contou cada uma que eu fiquei boquiaberta, mas eu não era boba e já começava a imaginar o que viria pela frente.

Enfim chegamos, o sol na estrada me cozinhou, estava em busca de uma piscina para me refrescar. Os rapazes, aos quais fui apresentada, muito solicitamente vieram carregar nossas malas. Realmente, como já havia me adiantado a Lê, eram três mocinhos... O Narciso, apesar dos seus belos traços e corpo musculoso, nem barba na cara tinha, dos outros dois, o que, levemente já parecia entender alguma coisa sobre ser um homem era o Dudu, mas mesmo assim, quando chegamos, apesar daquele sol e daquele visual, os três jogavam videogame, pode? Ricos e classes médias são assim, tentam esconder as preocupações mundanas dos filhos e retardar-lhes as rugas, o que só estraga a formação da responsabilidade. Era o que sempre falava com as mães dos garotos que tinham problemas com drogas na clínica. Mas, netos de médicos se caracterizavam pela qualidade e fugiam do defeito, percebi logo que os garotos eram da “geração saúde”.

Apesar do calor, o quarto, uma suíte, com apenas uma cama na qual iríamos dormir, estava fresco, de lá se tinha uma visão privilegiada do lago e da piscina, que refletia o céu, simplesmente maravilhoso. Babei por aquilo tudo, realmente fiquei impressionada com as casas, só tinha visto ambiente tão requintado na casa dos meus tios em Angra. Helena foi logo se despindo e o fez pela primeira vez na minha frente, não vou esconder, não sou lésbica e nunca senti atração física por outra mulher, mas ao ver aquele corpo de mulherão, fiquei com tesão.

Ela colocou um biquininho enquanto eu me espreguiçava na cama... e desceu. Lá de cima deu para ver que os rapazes rapidamente já se acomodavam na borda da piscina para curtirem o espetáculo. E foi isso mesmo que o fizeram, babaram discretamente com a Helena dentro da piscina. Logo depois desci e eles também, apesar de discretamente, visto que Narciso e Dudu estavam de óculos, babaram no meu corpo, que não é malhado, mas com tudo muito redondinho e no seu devido lugar. Rodrigo, o primo, mais saidinho, logo nos fez rir:

— Prima, que amiga linda..., será que ela gosta de um anjo?

Não me fiz de rogada e antes da Lê emendei:

— Bem, se o anjo tiver asa, uma auréola e, principalmente for assexuado, certamente. Falei isso só para no final complementar... – a história do assexuado é brincadeira tá...

Helena ficou impressionada com a minha desenvoltura e para chamar a atenção dos meninos para si disse:

— Eu prefiro um capetinha. Principalmente se ele tiver sexo bem definido.

Todos caímos na gargalhada, menos Dudu, que estava sério, fitava-me constantemente e estava, tenho que reconhecer, me deixando louca, com seu jeitinho de moleque que quer virar homem. Começamos a beber todos juntos e a conversa ficou, ao comandar de Helena, cada vez mais picante.

Eram umas 5 da tarde, o sol abaixou e subimos todos juntos já um pouco soltinhos com a bebida. Dudu vinha por trás de mim, ajudou-me a subir a escada empurrando-me pela cintura. E Helena, que já parecia, ou fingia estar bem alta, dava tapinhas no bumbum dos garotos para que eles se apressassem.

Engraçado que Narciso e Dudu não eram nada parecidos, e perguntei:

— Vocês são filhos dos mesmos pais? – Mas Helena me explicou:

— Não, eles também são primos, cada um filho de um irmão meu. Para você ver, só nasceram homens depois de mim, uma delícia não?

Rodrigo não perdeu a oportunidade para falar:

— Pois é, quem me dera ter uma tia dessa, já pensou?

— Mas porquê Digo? O que você faria com uma tia dessa? – perguntou Helena de bate-pronto.

— Bem, eu ia tirar muita casquinha, mas como sou primo a situação é bem mais delicada, né? – rebateu Rodrigo, que já estava com o pau durinho, típico de garotinhos, com aquela conversa sacaninha.

— Vi..., você aguenta isso..., nós cercadas na sala por três molequinhos de paus duros?

Não tinha reparado que os três estavam excitados, apenas Rodrigo, visto que estava encoberta pelo corpo de Helena e Dudu estava atrás de mim. Não seria uma cena que me encheria de tesão se não fosse pelo período que passava. Mas, no que vi aqueles garotos afoitos pelos nossos corpos fui tomada por um calor que gelou a minha barriga e fez meu corpo carecer de um toque imediato. Encostei então minhas costas no corpo de Dudu e senti o pau dele roçar meu bumbum. Se fosse um homem de verdade teria me agarrado e me tomado na frente de todos, mas como era um menino refugou e se encolheu, como se quisesse dizer: Isso é muito pra mim! Caía a minha primeira impressão, de que ele seria o mais hominho dos três. Todos viram a cena e Rodrigo disse rindo:

— Que isso Dudu, tá dando pra trás? – Mas Helena sentiu o meu tesão e eu pude perceber nos olhos dela que aquela era a ocasião dela avançar, ou meu suposto flerte com o pau de Dudu acabaria provocando uma reação em cadeia contrária as minhas pretensões e às dela. Então ela disse:

— Tá bom viu Rodrigo, vai me dizer que é mais macho que ele?

— Claro prima, encosta em mim pra você ver.

— Encosto e aí? – Disse Helena, jogando-se pra cima do mocinho. Foi a senha, ela tinha me feito entender que, se quiséssemos algo ali, teríamos que correr atrás.

Rodrigo a deu um beijo na boca já passando a mão por todo o corpo dela. Os outros dois arregalaram os olhos, no que eu dei uma leve piscada para Narciso que veio pra cima de mim como um tourinho desmamado. Logo disse no pé do ouvido dele:

— Calma Narciso, precisa me devorar não.

E o molequinho foi me beijando como se eu fosse a única mulher do mundo. Até que me senti bem assim, mas mal começou a me afagar já foi logo colocando o pau dele pra fora do calção. Afoito, muito afoito. Helena foi puxando Rodrigo para o quarto em que eles dormiriam e eu fui a acompanhando, tirei minha sandália e fui pisando nos pés de Narciso. Dudu que, à essa altura, estava com cara de pidão, pois sabia o que tinha perdido, nos acompanhou até o quarto. Literalmente, o circo começou a pegar fogo. Helena tirou o pau de Rodrigo pra fora e começou a chupá-lo e disse:

— Quem diria em Rodrigo..., sendo chupado pela priminha.

— Pois é prima, sempre bati muita punheta pensando em você, isso é um sonho, vai mais devagar senão vou gozar. Vou gozar..., não aguento.

E pronto, a batalha mal havia começado e já havia um combatente desarmado. Não quis nem saber, deitei numa das camas de solteiro do quarto dos meninos e abri as pernas, Narciso veio como um tanque pra cima de mim, ele era bem fortinho, e muito rápido nos movimentos com meu corpo e nas chupadas que dava no meu pescoço. Disse:

— Narciso, vai para o que interessa. – E fui tirando a parte de baixo do biquini. – Isso, chupa aí..., mas não faz com essa força toda, vai devagar, menos..., não, mais embaixo..., assim..., continua..., não pára Ná..., uhn..., gostoso.

Apertava a cara dele contra a minha vulva e, não dei refresco, apesar da carinha dele de nojo. Minha bucetinha estava depiladinha especialmente para a ocasião, qualquer homem caíria de boca e ficaria deliciado, mas esses moleques.

Quando abri os olhos, e parei de passar a língua em meus lábios, que é o que gosto de fazer quando estou sendo chupada, fiquei chocada com a cena a poucos metros da minha frente, Dudu tinha criado coragem e já enrabava a tia Helena, enquanto esta chupava o pênis do Rodrigo que já dava sinais de reaquecimento.

Ai que tesão que me deu e que está me dando ao escrever esse conto e lembrar do que aconteceu neste exato momento. Agora pelo menos estou mais tranquila, porque estou de TPM, mas fosse a 10 dias atrás já estaria ligando para alguma amiga para sair. Após, sei que Narciso tirou o pênis dele pra fora e enfiou em mim com tudo de uma vez, mas como estava muito lubrificada nem o senti direito dentro de mim, além disso era enorme a velocidade que esse bombadinho me comia. Sei que gozei gostoso naquele pau mas, apesar de continuar a querer mais, ele tirou o pau de mim, gozou na minha barriga, vestiu a sunga dele e foi pro lado da tia.

Vendo-me sozinha, Rodrigo que já estava em ponto de bala novamente veio e me comeu gostoso. Minha xaninha tinha ficado toda vermelha pela velocidade que aquele bobadinho tinha imprimido para me comer. Rodrigo, bom observador, foi bem mais delicado, enfiou aos poucos e ia me comendo devagarzinho enquanto beijava a minha boca de forma suculenta. Realmente, ele era o mais hominho de todos. Ouvi um grito abafado:

— Ai Dudu..., come gostoso, come a titia, gostoooooosooooo, uhmmmmmmm

Era Helena, que gozava no pau do próprio sobrinho. Fiquei mais excitada e percebendo que o gozo de Rodrigo vinha a passos largos dei uma forçadinha interna esperta e gozei de novo, agora no pau daquele machinho:

— Ai meu machinho, isso..., come, come, vai, uhrrrrrr.

Eu dei uma olhadinha pra Helena que já abocanhava o pau do Narciso, ela olhou bem fundo nos meus olhos e disse:

— Vi..., sua bucetinha tem um gosto maravilhoso, vem cá, eu vou querer.

Aquilo me deu um calafrio, nunca tinha transado com outra mulher, e disse:

— Ai Lê, estou toda ralada, outra hora você me chupa. – Helena sentiu a minha situação de desconforto e:

— Tudo bem Vi..., agora eu deixo passar. E continuou mamando a pica do Narciso e, pouco depois, ele lambuzou a boca dela com o pouco esperma que saia de seu pênis.

— Ai seus sobrinhos malvados..., a titia quer mamar mais.

Eu ainda estava excitada e Helena também, sentíamos, e isso deu para perceber claramente, que não tinham homens suficientes ali pra nós duas. Os três já pareciam saciados e acreditavam que aquela trepadinha de 40 minutos, 1 hora, no máximo, já tinha sido o auge do auge de suas vidas sexuais.

Ela então, pegou o pau de Rodrigo que estava meia bomba e o aboncanhou por uns 5 minutos, os outros dois vieram me saciar, mas, ainda têm muito que aprender. Eu peguei o pau de Dudu e comecei a chupá-lo enquanto Narcisinho apressadinho, começou novamente a socar em mim forte e rápido, sem me deixar curtir o pau dele dentro de mim. Claro que gozei de novo e gostoso, porque olhando nos olhos de Helena pude perceber que estávamos realizando todas as fantasias sexuais esperadas por aqueles rapazinhos a anos, quem sabe a décadas, e isso mexe com qualquer mulher.

Apesar da minha sede, Dudu gozou pouquinho na minha boca e Narciso deu bobeira e gozou dentro de mim, disse a ele que não tinha problema, pois tomo anticoncepcional. Mas ele ficou super grilado, como um pirralho.

Assim, terminamos a transa, que foi boa, mas foi só um balde d´água no vulcão, fui para o banheiro e logo logo Helena apareceu.

— E aí linda, o que achou dos meus sobrinhos?

— Gostosinhos, mas têm muito a aprender, né?

— Oooh..., se tem. Mas foi uma delícia dar para eles, os vi crescer, sabe? E vendo agora que eles são capazes de foder uma mulher..., nossa, me deu um puta tesão.

— Percebi mesmo que estava fora de si. Realmente pra você a emoção é bem diferente.

— Deixa eu ensaboar suas costas. Aqui, já os avisei tá, que foi só uma transa, que agora eles devem aplicar o que aprenderam nas mocinhas da idade deles – disse Helena meio preocupada.

— Sério? – Eu ri. Ahh, meu fogo está aceso até agora, e não é que ainda encaro o pau do Digo de novo?

Nós duas rimos e ela enxaguava minhas costas do início da minha nuca, tinha feito um coque no cabelo, até a minha buceta que, apesar de um pouquinho ralada pelas pancadas do Narciso, ainda estava sedenta.

Passado um tempo, fizemos um lanche e ficamos as duas conversando sobre coisas corriqueiras, eram umas 9 e 30 da noite, vimos barulho de carro na garagem. Chegavam 2 carros cheios de gente. Helena levantou e sussurrou:

— Vem, corre, corre. – E corremos para o banheiro. – Chegaram os homens de verdade! – Minha barriga gelou.

— Helena, Helena, não brinca com fogo. Mulher quando quer marcar território já viu.

Saímos do quarto, e na entrada do corredor demos de cara com os três vindo em nossa direção, até suspirei. Quando esvaziava meu pulmão percebi a face de poucos amigos das namoradas vindo logo atrás. Gelei e interrompi o suspiro pela metade.

— Oi Viviane. – disse o irmão da Helena.

— Oi Felipe, oi Beatriz, como foram de viagem? – O irmão da Helena era até gatinho, mas era um verdadeiro babaca, daqueles homens que se acham o rei da cocada preta, mas, pelas histórias que Helena me contava, comia o pão que o diabo amassou na mão da namorada – a Beatriz – que inclusive já o havia feito de corno, mas que acabou voltando com pena dele. De qualquer maneira procurei ser simpática, pois estava em sua casa e ele, a princípio, foi muito educado ao abonar a minha presença no reveilon.

— Bem, acho que vocês já se conhecem, mas a Viviane não. Então, esse é o Bruno, esse é o Edgard e suas namoradas, Renata e Patrícia e esta é a Vivi. – disse Helena nos apresentando. Já apontava, ao mesmo tempo, para seus sobrinhos para aproveitarem o ensejo e acabar logo com aquela chatice.

Todos cumprimentados e apresentados, percebi na cara de Renata e Patrícia, uma mistura de: o que estou fazendo aqui? E de: se essa piranha olhar para o lado do meu namorado!

E elas tinham toda a razão de pensar assim, mas não de mim, e sim de Helena, que a esta altura do campeonato já tinha trocado olhares escandalosos com os dois rapazes, mas pelo fato de ser a dona da casa, foi super bem tratada pelas convidadas de seu irmão.

Além disso, as recém chegadas também tinham que defender o território, visto que Helena não havia exagerado em nada ao falar que eles eram homens na concepção mais máscula da palavra, muito antes pelo contrário, Bruno era moreno mais escuro, não muito alto, tipo uns 1,72, mas com uma boca e um charminho, nossa, de homem feito, lá pelos seus 32, 33 anos. Já Edgard era alto, uns 1,80 e mais magrinho, mas era branquinho, com um olhar e uma cara de homem, apesar de aparentar ser mais novo que Beto.

Assim, é bom lembrar que, há homens mais bonitos e mais atraentes, mas naquele momento, naquelas circunstâncias, e, pelo estilo elegante e despojado de ambos, namoraria com qualquer um dos dois sem pensar duas vezes. Certo é, que Helena tinha dito tudo:

[— São homens, têm cara de homens, fodem como homens.] – relembrava o que ela havia me dito no carro. Apesar de saber que, àquela altura do campeonato, os dois já estariam muito bem alertados por suas respectivas namoradas sobre a possibilidade de levarem na cara à suspeita de qualquer escorregão.

O que percebi logo em seguida foi que os três: Dudu, Narciso e Rodrigo foram se arrumando e saindo, sem nem nos dar tchau. Foram para a festa de uma famosa boate que ocorria na região. Renata, Patrícia e Beatriz então se acomodaram no sofá e nos pufes espalhados pela sala que estávamos, enquanto os rapazes começavam os preparativos para um petisco na chapa regado a muita caipirinha, vinho, tequila e cerveja.

Beto ofereceu um copo de tequila a Helena e ela o pediu dois, porque um era pra mim, começamos a beber e os caras, à exceção do babaquinha do Felipe ficaram agarrados às suas namoradas. O Felipe ficou de garçon, um gesto de humildade? Em breve perceberia que não.

Começamos a beber muito. Quando percebi, os caras estavam altos, muito piores que eu e Helena que havíamos bebido, se muito, dois copos de tequila e dois de caipirinha. Eles nitidamente agradavam da situação. Era conveniente demais todos com namorada e ainda duas solteiras sobrando, e conversavam com Helena, sob os olhares e os afagos dominadores de suas amantes:

— E aí Helena? O que tem feito de bom?

— Bem Bruno, terminei um curso agora, foi super bacana, ano que vem estava pensando em fazer outro, mas não sei se caso, se compro uma bicicleta, o mercado está fraco de pretendentes. – E todos cairam na gargalhada com o despojamento de Helena.

— Fraco de pretendentes, olha aí Edgard, que papo hein...

— Pois é, Helena, isso é estória, tenho certeza de que se quisesse arrumar alguém sério, já estaria casada.

— Mas eu sou séria, o problema é que os caras não são sérios comigo. – Bem, a conversa estava fluindo legal, Helena estava mostrando seu lado engraçado para a turma.

— Eu, por exemplo, com todo respeito tá my love – disse Bruno dando um beijo molhado em Patrícia – se não tivesse comprometidasso, não deixaria uma mulher como você escapar. Nesse momento o clima deu uma fechada, e Bruno logo levou um cutucão da namorada indignada. Helena sacou:

— Não brinca Bruno, sua namorada é um anjo, você deve passar bem demais com ela.

— E passa mesmo viu Helena – disse Patrícia – recebendo olhares de aprovação de Beatriz e Renata.

Como deu para perceber estava difícil quebrar o gelo da ciumeira, já tinha pego Edgard olhando para mim umas 3 vezes e o que eu mais queria é que todos sumissem da sala e ficassemos só eu e ele. Estava ardendo por dentro e já imaginava as loucuras que ele poderia fazer comigo na cama, [fode Edgard, fode Edgard].

— Ohhhhhhhhhhhhhhh..., acorda Vivianne, né? Em que planeta você está? – disse Edgard.

— Oi..., o que? Não entendi o que você falou, pode repetir.

— Perguntei porque uma moça como você está solteira? É a mesma opção pela libertinagem da Helena?

— Estou quer... [endo um homem como você] Ah, tá, entendi, não! É que terminei a 5 meses e não achei ninguém legal de lá pra cá.

— Ah tá, entendi. – Todos riram de mim imediatamente depois, provavelmente a primeira pergunta tinha sido outra, mas não estava prestando atenção e quase escorreguei na segunda.

Nossa, me senti uma zero à esquerda, estava imaginando o Edgard fazendo sexo comigo gostoso, sentia tanto tesão que estava louca para sair e me masturbar, até que Beatriz, e ainda bem que partiu dela, sugeriu que jogássemos um jogo de advinhação. Não vou me ater aos detalhes, mas o jogo foi muito divertido e eu e Helena ganhamos, apesar de termos roubado muito. Debaixo da mesa e no meio das comemorações rolou de tudo, Edgard cutucou, atrevidamente, minha vagina, apertou minha coxa, minha bunda e tenho certeza que fez o mesmo com Helena, principalmente quando as duas namoradas mimadinhas, que não souberam perder, foram, ajeitar as coisas para dormir.

Fomos para cama rindo muito e começamos a contar para cada uma o que cada uma tinha recebido de afago durante as cochiladas das namoradas. A esta altura percebi que toda a pureza que me restava já tinha ido por água abaixo. Mas espero que vocês leitores entendam que estava numa fase de excitação extrema. Já eram umas duas horas, Helena, a insistente, queria porque queria transar comigo na falta de homem, quando começamos a ouvir uns grunhidos vindos do quarto onde estavam o casal.

— Tem certeza que não quer experimentar Vi.... Só um pouquinho.

— Não Helena, isso é totalmente contra os meus princípios. Depois que eu gozar na sua boca eu vou me jogar daqui de arrependimento. – Ri.

— Pára com isso, sei que você é tão safadinha quanto eu e sabe muito bem que não gosto de mulher, mas você é um tesão..., reparei na sua bucetinha molhada mais cedo e minha boca encheu d´água.

— u-h-n-nh – me-uhnnnn- fo----uhnnnnnn.

Olhamos uma para a outra e corremos para espiar, pela varanda, o que acontecia, não teve como resistir. As portas são forradas de maneira dupla, por vidro dentro e por fora madeira, abrimos a de madeira, só um pouquinho e a visão foi muito agradável. Ao mesmo tempo que morri de inveja, a cena fez com que eu mordesse os lábios e enchesse, involuntariamente, a minha boca d´água. Helena começou a bolinar meus seios que não resistiam mais.

Edgard fodia Patrícia, a namorada de Bruno, e este era cavalgado deliciosamente por Renata. As duas eram bonitas, mas ambas, ao contrário de mim e Helena, tinham pouco peito, Renata era mais vistosa, loira, olhos azuis, tinha 1,64 e um bumbum arrebitado, enquanto Patrícia tinha uma pele de seda, era um pouquinho cheinha, mas do alto de seu 1,70, e cabelos longos era toda rosadinha e tinha lindas tatoos pelo corpo.

Ficamos atônitas e minha vontade de transar superou qualquer limite moral que carregava dentro de mim, fomos tirando nossas roupas devagar e falei baixinho:

— Chupa Lê..., me chupa agora!!!!! – O chão estava quente pelo sol que havia batido ali durante toda tarde, e eu soava um pouco e meu suor me ajudou muito, pois me fazia deslizar para a boca de Helena, enquanto contia meus gemidos.

Nossa, se soubesse que Helena chupasse tão bem teria feito antes, ela se deliciava com todo o seu rosto na minha xaninha. Só que eu estava com medo, sabia que aquilo iria deixá-la louca e eu teria que retribuir sem poder fazer feio, na mesma moeda. E não demorou muito, Helena se contorceu e literalmente se sentou na minha cara. Ela estava muito molhada e me flertou por entre nossos corpos sussurrando:

— Só saio de baixo de você seca. Chupa sua putinha!

Não teve outro jeito, meti a boca com vontade e a chupei muito e quanto mais eu a chupava mais ela apertava meus clitóris com os lábios, tentava enfiar inocuamente sua língua dentro da minha vagina e enfiava um dos dedinhos no meu cuzinho, este, que a esta altura já piscava, querendo ser penetrado. Abro um parenteses para dizer que já dei meu cú algumas vezes, mas só uma minoria de homens sabe comer, quem pede, quase nunca sabe como chegar lá.

Foi quando percebemos que nosso calor e nosso suor embaçavam o vidro do outro lado da porta de madeira, perto de onde estávamos deitadas. Quando meu foco de visão aumentou, observei que ao mesmo tempo em que fazia uma cara de prazer incontrolável, Edgard já sabia que estávamos do lado de cá.

Então, ele olhou para o Bruno, e entregou o que acontecia atrás daquela fresta de porta, ao mesmo tempo enfiava meu dedo na xana de Helena. Percebi que tinhamos todos sido descobertos, à exceção de Renata e Patrícia que estavam viradas de costas para a fresta, depois do vidro, gemendo alto. Talvez gemiam tão alto mais para provocar as solteironas no quarto ao lado do que propriamente de tesão, foi o que imaginei na hora.

Os dois levantaram e foram nos buscar, dei um tapa na bunda de Helena e sussurrei alto:

— Levanta...

—Hã.... – disse Helena no momento em que os dois abriram as duas portas e nos pegaram numa posição nada confortável para mim.

Lá atrás Renata e Patrícia já balançavam a cabeça negativamente, mas homem é homem, menino é menino.

Os dois nos levantaram do chão e nos colocaram em cima da cama.Eu ainda estava com a saia atravessada na minha cintura e a Lê de sutiã. Eles arrancaram nossas únicas peças de pano, que ainda, poderiam ser um socorro na hipótese de uma fulga. Renata e Patrícia perderam o tesão na hora, mas olhando uma para outra, com vontade de chorar, perceberam que nada poderiam fazer contra a volúpia daqueles machos.

Eles simplesmente nos arrebataram, Edgard tinha um pinto maravilhoso, nunca tinha visto nada tão forte, grosso e grande, queria colocar na boca, mas ele me colocou de quatro e se posicionou atrás de mim, minha cabeça estava entre as pernas de Renata, sua namorada, ela me olhava com nojo e segurando meu cabelo, disse:

— Então tá, já que é assim. Edgard, come o cú dessa filha da puta! Já que ela quer, vamos ver se ela aguenta. – Renata se levantou, segurou meu cabelo esfregando minha cara no lençol suado pela sua buceta, com a outra mão abriu meu bumbum e cuspiu no meu cuzinho.

Nem consegui olhar o que acontecia com Helena, senti minhas entranhas se abrirem e Edgard custou a colocar, mas colocou cada centímetro daquele pau enorme em mim. Patrícia então ordenou:

— Vai Edgard, faz o que você fez comigo na primeira vez. – Ele me violou, imaginei a dor de um parto e, forçosamente, Edgard não quis saber, meteu na minha bunda com gana.

Comecei a chorar por dentro, talvez se parasse, se corresse, mas a dor foi passando, ou, eu fui me acostumando com ela e fui tomando pau na bunda, quando olhei para o lado a cena era muito mais agradável. Helena cavalgava gostoso no pau do Beto observando o que Edgard fazia com meu cú, ao mesmo tempo chupava os seios de Patrícia, sentada na cara do seu namorado.

Helena começou a gozar, gemeu como uma cadela e levava com ela Patrícia, que quase engasgava Beto com tanto líquido que saia de sua vagina. Eu não sentia mais meu cú, muito embora identificasse exatamente o rombo que o pau de Edgard fazia nele. Mais uns dez minutos depois que Helena e Patrícia alternavam a posição, haviam gozado umas 5 vezes e nada do Edgard ceder. Até que Helena saciada, veio por trás dele e começou a lhe desferir lambidas vorazes no ânus, ele gozou muito no meu cuzinho.

Renata, visivelmente atordoada, ficou o tempo todo ao meu lado com a mão na coxa do namorado e observando que teria que dividir o pau mais gostoso do mundo com mais 2 mulheres. Vez ou outra ela olhava para Patrícia com uma cara de reprovação feroz. Vendo aquilo tudo a única observação que eu podia tirar da cara dela era: Porque eu não nasci homem? Custei a me refazer do arrombamento que tinha sofrido, deitei de lado na cama, percebi que a noite pra mim tinha acabado, não tinha mais condição física de fazer nada. Neste momento Bruno foi me virando sob o olhar atento de Patrícia, abrindo minhas pernas, pincelou minha vagina e olhando nos meus olhos foi me comendo gostoso. Meu tesão estava sendo refeito, quando Renata que tinha sofrido “tadinha” ao ver o namorado me comer, sentou na minha cara e com uma raiva, típica de mulher traída, disse:

— Agora vou acabar com esse rostinho de safada na minha delícia, pode começar a chupar sua filha de uma puta. – E com as duas mãos puxava meu rosto contra a sua xana ou, quase me sufocava descendo de uma vez, quando eu sedia um pouco para enxugar meu rosto.

Tarado com aquilo, Bruno socou firme em mim, o que estava ficando bom começou a doer um pouquinho e com as chupadas a que era obrigada por Renata acabei sendo, mais uma vez, vítima da lascívia daqueles putos. Olhei para o lado para ver se Helena tinha melhor sorte, e claro, estava de quatro sendo enrabada por Edgard com Patrícia em baixo chupando sua buceta. Ela gozou mais umas 4 ou 5 vezes pelas minhas contas. Então eu disse:

— Aiiiiii... estou arrombada, quero gozaaar.

— Cala sua boca puta de uma figa, arromba ela Bruno – disse Edgard provocando um riso sínico em Renata e Patrícia. Pensei comigo: [Mas Edgard? Logo você?]

Bruno metia como se quisesse bater o carro em um poste, acho que o pau dele chegava no meu útero. Comecei a me concentrar e gozei gostoso no pau dele, foi uma vez só, mas foi tão intenso que fiz algo que nunca tinha ocorrido comigo, esguixei meu líquido longe, foi tão longe que caiu sobre Edgard, Patrícia e Helena. Esta assombrada disse:

— Nossa!!!!!! Que putinha safada!

Foi quando Renata sentou com força em minha cara, me fazendo tocir e Bruno deu mais umas três estocadas jogando sua porra no seio de Renata que gozou e molhou toda a minha cara.

Bruno foi se enxugar com a toalha e Edgard começou a gozar no cú de Helena:

— Helena você é gostosa demaisssssssssssssss. Toma sua vadia! – E gozou gostoso, junto com Lê.

Patrícia saiu debaixo dela e foi ajudar seu namorado a se secar enquanto Renata deu um abraço em Edgard com a porra de Bruno no peito. Helena levantou da cama quando me senti sozinha e aquela sensação de vazio, que lhes contei lá no início foi tomando conta de mim, tive vontade de chorar, aquela pressão toda eu não aguentava. Mas o pior ainda estava por vir, as duas namoradas safadas perceberam a minha quietude e me olharam de maneira esnobe. Todos secos levantei da cama e logo percebi o estrago ao qual tinha sido submetida. Estava com ódio daquelas vadias e fiz uma cara de raiva pra elas que não deveria ter feito. Arrependi-me. Patrícia disse:

— Edgard, quero que você arrombe o cú dessa puta para ela deixar de ser atrevida, e você Bruno, come a buceta dela. E fez um urro de raiva.

Não me fiz de rogada, os dois vieram para cima de mim, fiquei por cima de Bruno e Edgard veio por trás. Foram 10 minutos de ardor e de dor. Gozei duas vezes, é verdade, mas percebi que meus tecidos eram descolados com aquelas estocadas, tentava frear, mas eles eram bem mais fortes, meteram em mim sem qualquer dó. O bom é que no meio daquilo tudo rolou uma cumplicidade entre nós três. Os dois gozaram e eu me estatelei na cama depois que Bruno me empurrou. Renata me pegou pelo cabelo e com os dentes travados foi me jogando para fora do quarto.

Eu estava com ódio mortal daquelas duas vadias, o que chegou a contaminar a minha amizade com Helena, mas quando consegui me equilibrar, após um tapa estalado que aquela vagabunda me deu na cara fui atrás de um beijo de Bruno, que estava mais próximo e em cujo rosto, que outrora estava colado ao meu, pude trocar uma cumplicidade só nossa. Patrícia se aproximou, agarrou-me pelo braço e tirando dois dedos da buceta os esfregou na minha boca.

Senti-me uma desalojada. Nunca havia imaginado a que ponto chegaria a lascívia, a ira, o ciúme e o desejo das pessoas. No outro dia cedo e, sequer aguentando apertar os pedais do autómovel, fui arrancada da cama por Beatriz e o vadio do Felipe sob os gritos de:

— Some daqui sua PUTA!!!!! Não quero ver a sua cara nunca mais!!!!!!

Rodrigo, Dudu e Narciso chegavam em casa de carro agarrados a três mocinhas e, quando encontrei meus olhos com o de Helena, que estava na janela do quarto em que dormíamos, pude perceber um sorrisinho demoniáco naquele rosto de safada.

O reveilón era na segunda, no domingo já estava em casa me recuperando lentamente do arrombamento. Queria vingança!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Aline/mg a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários