ASSALTO COLECTIVO À MINHA IRMÃ - 2ª parte

Um conto erótico de xxxxxx
Categoria: Grupal
Contém 7164 palavras
Data: 02/01/2008 16:10:18
Assuntos: Grupal

Luís ejaculara dentro dela entretanto, e enquanto minha irmã me chupava o pau eu senti o gozo dela no momento em que ele se veio. As mãos dela apertaram-me os colhões com força, e num primeiro momento pensei mesmo que ela mos quisesse arrancar para me converter num eunuco, ao mesmo tempo meu pau começou a ser chupado com muita mais força, minha irmã queria gemer de prazer mas não podia, meu pau atravancava-lhe a boca, sufocava, sentia sua anca ser acometida de movimentos frenéticos que indicavam a todos que ela atingira o orgasmo, eu estava-me quase a vir mas não queria já, tudo aquilo estava a ser tão bom que não podia acabar já, e quanto mais tempo eu estivesse de pau duro, mais gozaria com tudo aquilo. Retirei por isso o pau, e descansei

- Não te vieste?- perguntou o Luís.- Porquê ? Tens medo de não teres piça para mais? Já vejo que os estudos fazem mal ao tesão. Ou então é de tocares demasiado ao bicho. Eu cá por mim, acabei de dar à tua linda irmã uma boa esporradela, e vou já tratar de dar-lhe uma segunda. Mas antes, ela vai fazer-me um valente broche, que foi coisa que não me chegou a fazer da outra vez. E como ela me disse que podíamos fazer tudo se eu te fosse ao cu a ti, também não se deve importar que façamos tudo o que me apetecer mesmo sem te ter ido a tal sítio. Para ali, para o meio do quarto!- comandou, apondo-lhe com o braço para o espaço indicado- E agora, minha puta, de joelhos, rápido.

Haviam de ter visto a imagem da minha irmã, toda nua, maninhas perfeitas, pentelhos castanhos claros a condizer-lhe com a cor das olhos e dos cabelos, frondosos, ajoelhada, um ar de resignação no rosto, sabendo-se completamente à nossa mercê, e que nada nos demoveria de fazer-lhe o que muito bem entendêssemos, talvez por isso desta segunda vez ela não nos tentava enternecer, nem pedir piedade, porque sabia que a não teria, nossa tesão não o consentiria, nem sequer de lutar mesmo quando lhe batíamos com mais violência. Ela aprendera a gostar daquela forma de sexo, tão diferente por certo do sexo que ela fazia com o Carlos, ou talvez encarasse as nossas sevícias como uma expiação natural do seu relacionamento com ele. Afinal desde sempre lhe tinham ensinado que o sexo fora do matrimónio não é certo, e que as mulheres que o fazem merecem um castigo. E foi naquela posição de submissão que os homens criaram para se dirigirem aos deuses e às majestades que minha irmã foi obrigada a fazer um broche ao meu parceiro.

- Primeiro, começas pelos colhões. Quero sentir a tua língua bem devagarinho a lamber-me os colhões- exigia ele- Assim mesmo! Estão húmidos, não estão? Quero que os lambas. Assim mesmo. Agora o pau. Enfia o pau na boca. Quero sentir a tua língua a percorrer-me o pau e a cabeça da piça, vamos!

Em boa verdade não era preciso dizer-lhe como fazer, porque de broches percebia minha irmã. Mas dava-nos mais pica transmitir-lhe ordens, como o faríamos a um cão ou a um escravo nos tempos do Império Romano. E foi então, ao compará-la a um escravo que me veio vontade de a chibatar. Meu pai tinha um chibata que por vezes usava em mim para me castigar de asneiras mais graves que eu fazia. Não me bateu muitas vezes com ela, mas as vezes em que o fez doeram-me a sério. Meu pai nunca usara a chibata na minha irmã, quase sempre era minha mãe quem lhe batia a ela, e das poucas vezes que meu pai lhe batera fizera-o com a mão, a chibata não era instrumento para ser descarregada nas costas mimosas de uma menina. Mas estava convencido que se meu pai soubesse que a sua filhinha andava fodendo com o namorado, era capaz de esquecer tais pruridos cavalhareirescos, e bater-lhe com mais força do que já o tinha feito em mim, e minha irmã sabia disso. Num ápice fui ao quarto do escritório onde meu pai guardava a chibata, e trouxe-a para o meu quarto. Como minha irmã estivesse de costas para a porta, não viu o que eu trazia nas mãos, mas o Luís ao ver-me brandir tal instrumento de tortura pronto a deixa-lo cair nas espáduas despidas da dona da boquinha que lhe sugava o membro, teve uma expressão de alegria. Apenas me recomendou:

- Vai com cuidado! Senão ainda vamos ter muito de explicar aos teus pais, e à polícia.

A primeira pancada foi ao de leve. Foi só para a minha irmã tomar contacto com a chibata, preparar-se para o que lhe ia acontecer sem interromper o broche do Luís.

- Maninha1 – comecei- andas-te a portar mal, e se o pai soubesse o que andas a fazer, dava-te com a chibata, como me dá a mim, às vezes. Como não estou a pensar contar nada ao pai, mas como homem devo zelar pela honra da família. Vou por isso substituir-me a ele, e eu próprio te chibatarei. Mas ai de ti que pares de fazer o broche ao Luís, porque nesse caso apanharias mais!

Não lhe dei mais do que dez chibatadas. E nem sequer com muita força . Mas procurei fazer-lhe como o meu pai fazia, fazendo o látego descrever um grande ângulo no ar, de modo a que o mesmo lhe atingisse a pele na maior extensão possível, e procurando a cada chibatada atingi-la sempre em sítios diferentes, de modo a que ela apresentasse o maior número de vergões. As minhas chibatadas incidiram sobre as costas, as nádegas, e as pernas dos joelhos para cima. Apenas a última lhe foi desferida em simultâneo nas solas dos dois pés, e foi a que mais lhe doeu. Minha irmã mostrou-se à altura. É evidente que todas as vezes que o couro lhe assentava na pele, ela gemia de dor, e à última soltou mesmo um berro que se deve ter ouvido na casa toda. Luís confessou-me mais tarde, que de cada vez que berrava, a sua boca apertava –lhe a piça com força, e nunca nenhum broche feito por uma profissional da rua, onde ele ia muitas vezes, lhe soubera tão bem, como aquele.

Pousada a chibata, Luís entendia que era hora de comer o cu à minha irmã, para em seguida o comer eu. Mas eu estava demasiado excitado com a sessão de chibatadas, e queria continuar a demonstrar prepotência sobre aquela que eu já via apenas como escrava. E depois parecia-me que estávamos a ser muito moles, afinal uma violação como a que estávamos a fazer, num espaço de casa vazia como aquele onde nos encontrávamos, não o seria de todo sem a nossa presa amarrada, e de preferência desconfortavelmente amarrada.. Sugeri-lhe então, que antes de lhe ir ao cu, a levássemos para a cave.

O Luís não sabia, mas a nossa cave fora utilizada noutros tempos pelo homem que fundara a casa, meu bisavô, como loja, e encontrava-se por isso repleta de ganchos fortes de ferro, do género dos que se usam nos talhos para pendurar a carne, que tinham servido para pendurar o mais diverso tipo de coisas.

Foi num desses ganchos de ferro, que atamos com os mesmos cordões com que já a manietara-mos na primeira violação, minha irmã.. Propositadamente escolhemos um gancho cravado mais alto, de modo a que ela não pudesse apoiar os pés no chão, de modo a só ficar suspensa pelos braços, e foi nessa posição, sentado num banco velho de madeira, que afortunadamente dava pelos quadris de minha irmã, que Luís a enrabou com raiva, mas demoradamente como sempre costumava fazer, procurando causar-lhe o maior dano possível ao buraco da rectaguarda. Não sei se o fazia por puro prazer, se para se vingar da proposta que ela lhe fizera. Minha irmã berrava e pedia para ele parar, mas não era tanto a piça gigantesca dele enfiada no seu cu que a fazia gritar, mas mmis a posição suspensa dos braços, suportando o peso todo do seu corpo. Ainda sugeri que a amordaçássemos, mas Luís opôs-se.

- Nem penses! Quero ouvir a vacoila gritar- e os colhões dele batiam-lhe violentamente na porta do cu dela, minha irmã estava sendo empurrada violentamente conta a parede que sustinha o gancho, agora eram os braços dele que lhe comprimiam a cara contra a mesma, seu nariz esborrachava-se contra a pedra, cortando-lhe a respiração, a respiração dele pesada batia-lhe no cachaço, minha irmã teve então medo, havia sempre uma altura nas nossas brincadeiras que ela tinha medo, e nem admirava, mas o medo dela ainda nos dava mais tesão, meu caralho parecia uma lança em riste brandida por um qualquer cavaleiro andante, só que ali o cavaleiro andante não a empunhava para socorrer a donzela, mas para a trespassar – também ali não havia nenhuma donzela, pensei. Puxei então outro banco de madeira, igual aquele onde o Luís a estava enrabando sentado, enconstei-lhe as costas à parede, encavalitei as pernas de minha irmã nas minhas, puxei-lhe o ventre para mim, e estoquei-a. Era a melhor parte, quando os dois a fodíamos ao mesmo tempo.Ela gritou, e lembro-me de ter dito embora sem qualquer entoação de censura na voz:

- Vocês tratam-me pior do que a uma puta!

Só me ocoreu retorquir-lhe em tom escarninho:

- E diz lá se não é bom?

E o Luís acrescentou:

Ache Solteiros e Solteiras em Ridgefield!

- Podes crer que conheço muitas putas, e tu terias sucesso uma carreira de sucesso como uma delas.

Minha irmã deixava-se ir nos nossos movimentos, pelo menos agradava-me que ela tivesse posto de lado a sua postura frígida das últimas vezes, embora talvez isso se devessse à presença do Luís, talvez a puta embora se queixasse do tamanho da piroca dele. gostasse mais de ser encavada por ele do que por mim. Num momento de maior arroubo, o Luís que ainda lhe estava a comer o cu enquanto eu a fodia pela frente, levantou-se e o movimento do corpo dela fez-me levantar também. Nossas pirocas contudo aguentaram-se firmes dentro dela, e minha irmã sentindo a força delas tocando-lhe bem no fundo dos seus interiores profundos, uivou de dor. Compreendendo que de cada vez que nos erguêssemos em simultâneo lhe causaríamos mais dor, voltamos a repetir o acto uma vez após outra, de cada vez fazendo-a gritar mais, por vezes tirávamos as nossas pixotas fora quando nos erguíamos, para lhas voltarmos a enfiar quando nos sentávamos, e a fazíamos cair pesadamente sobre nossos dardos empinados. Não sei quanto tempo ficamos ali naquele “ desporto”, até porque eu e o Luís íamos alternado de lugar um com o outro, por vezes eu passava para o banco dele, e era eu quem comia o cu a minha irmã, enquanto ele lhe assaltava o pito, e trocamos de lugar várias vezes, um fiozinho de sangue saía do cu dela, como já acontecera anteriormente, suas axilas estavam transpiradas do esforço d se suster, queixava-se de cãibras nos braços, mas nós os dois parecíamos estar a competir sobre quem se aguentava mais tempo sem se vir. Fui eu quem perdeu o despique, ainda que possa dizer em minha defesa que não admirava pois ainda não me viera nessa tarde, e o meu companheiro já por três vezes esvaziara os balões. De qualquer modo, o Luís foi um camarada. Apercebendo-se que me estava a esporrar, esporou-se também de maneira a que ela sentisse o gozo dos dois em uníssono dentro dela.

Não a desamarramos logo. O Luís acercou-se dela, e disse-lhe:

- Então tu, minha coirona, pensavas que eu precisava do teu consentimento para dispor do teu corpo? Ainda tu tinhas os três, e já eu comia putas. Isto foi para que saibas que hei-de sempre dispor da tua cona e do teu cu, e da tua boca, e de tudo o que tu tens sempre que me apetecer quer tu queiras quer não, andes tu a foder com o teu namorado ou não. E com o teu irmão é igual, percebes? E sabes porquê? Porque de agora em diante és a nossa puta para sempre, ou até que nos cansemos de ti.

- Assim é que é falar – aplaudi eu. Minha irmã conservava-se calada, apenas se limitava a concordar com a cabeça.

- Muito bem!- o Luís parecia contente – então para ver se percebeste mesmo o que significa para ti seres a nossa puta, vamos voltar ao quarto para última lição de obediência que vais levar hoje.

Eu e ela olhamos para ele, admirados com o que ele ainda estaria pensando em fazer. Minha irmã então estava aterrorizada.

- Não me digas que ainda estão a pensar em voltar a meter-me as vossas pilas outra vez cá dentro?- perguntou em voz sumida, o olhar petrificado de medo, embora eu julgue que uma parte desse medo fosse encenado.

- Nada de perguntas. Fazes o que te mandar e mais nada- e uma bofetada reforçou a ideia- Traz os cordões.

Percebemos todos que ela iria ser novamente amarrada. Só não sabia para quê. Não acreditava que o Luís estivesse pensando em posssui-la novamente. Estava convencido que nenhum de nós tinha ainda tesão para tal.

Quando lá chegamos, Luís mandou-a ditar-se em cimac da cama, na posição de frango assado na churrasqueira- os braços completamente esticados amarrados à cabeceira da cama, as pernas esticadas para trás acompanhando a trajectória dos braços, e tal como eles igualmente amarrados fortemente à cabeceira da cama, a sua cona completamente oferecida. Ela mal se podia mexer, pois o Luís era muito hábil a fazer nós. Ao vê-la naquela posição comecei a me achar de novo de a voltar a foder.

- Calma!- aconselhou-me o Luís – Não foi para lhe ires já ao pito que a amarrei. Fazes isso no fim se tiveres vontade, mas agora quem lhe vai tratar da parreca vai ser aqui o nosso amigo – e agarrou na chibata do chão, mostrou-me a vontade de ser agora ele a manuseá-lo. Não podia ser! Então o Luís queria chicoter-lhe a cona? Ia matá-la.

- Que ideia! – contrapôs- Quem é que te disse que a cona dela não podia com umas chibatadas? Quando eras caloiro na escola, também não te fizeram bater com os colhões no esteio? ( era um velho ritual de iniciação aos caloiros, ,muito comum em várias escolas do meu País ) e tu não morreste por isso, pois não?

Tinha razão. Pedi-lhe apenas que não a machucasse demasiado, mas baixinho para minha irmã não ouvir, ela estava temerosa do que lhe iria suceder, e eu queria mantê-la assim, queria que ela pensasse que lhe ia acontecer tudo de pior que pudesse imaginar.

Ela contudo, apesar do medo, só começou a gritar após ter apanhado as primeiras vergastadas naquela zona tão sensível, até porque meu amigo contrariamente ao que me prometera, não estava a ser meigo com ela, acertava-lhe em cheio, de vez em quando fazia mesmo o látego chibatar-lhe os lábios da vulva, de maneira a que ela se contorcesse de dores, não, mais não, suplicava ela, na cona não, bate-me antes no rabo, ou nas costas, mas na cona não, não, por favor, mais não, oh! como és mau! , e ao mesmo tempo ele sem parar cobria-a de insultos.

- Se não andasses a dar a cona ao Carlos, não estarias agora a apanhar nela, puta!

Por fim ele parou. Grandes vergões cobriam-lhe a zona erógena, alguns fios de sangue escorriam-lhe dos lábios e de toda a área à volta, a púbis sugestivamente vermelha das lacerações. Eu ficara excitadissimo não apenas com as chibatadas que o Luís lhe infringira, como sobretudo com os gritos agónicos dela, e lamentei que ele tivesse parado, muito embora compreendesse que ele teria de parar, não poderia chibatá-la até às últimas consequências.

- Se ainda tens piça, come-a- disse-me então ele- Ou se preferires aplica-lhe mais uns açoites.

Confesso que sentia muita vontade de também lhe açoitar a cona com o látego, mas tive pena da sua boceta ensanguentada. Apenas lhe dei umas varadas nas mamas, ela gemeu, mas não com tanta garra como quando estivera a ser espancada na madre, e já completamente em pé, sem a desamarrar penetrei-lhe a rata pela última vez nesse dia, pausadamente, os ardores carnais plenamente satisfeito.

-Quero ver que desculpa é que vais dar ao Carlos, para nos próximos dias te escusares de foder com ele !- zombei. Oh, deuses do céu, que bom é ser homem e ter uma mulher debaixo de nós ( ou em cima ) onde possamos despejar os colhões!. Só lamentava, na posição em que achava, que o meu querido amigo de farra, não sentisse pelo meu cu, o mesmo entusiasmo libidinoso, que sentia pelo cu de minha irmã, ou pelo de outra mulher qualquer. Minha maninha é quem tinha razão: afinal, o que é o que o cu delas tinha de diferente do meu?

Não a voltáramos a chibatar, muito embora lhe continuássemos a desferir uns bofetões, e a continuássemos a insultar de quantos impropérios nos vinham à mente, não queríamos correr o risco de o Carlos descobrir as marcas dos vergões infligidos na pele, mas dispúnhamos sexualmente dela sempre que nos apetecia. O Carlos não o imaginava mas para ele iam apenas as sobras. Aliás, minha irmã só transava com ele porque nós o queríamos, minha irmã era apesar de tudo uma moça decente, quando compreendeu que estava na nossas mãos, e que nós iríamos continuar a abusar dela, quis acabar tudo com ele. Afinal, ela o amava e não lhe parecia bem corneá-lo daquela maneira. Nós contudo, não o consentimos. Ela poderia engravidar, como veio a acontecer, pois ela voltara a recuperar o poder de voltar a tomar ela própria as pílulas, uma vez que me cansei de lhas dar eu, e se isso acontecesse ( como aconteceu, convinha-nos que ela tivesse um público namorado que a montasse, para arcar aos olhos de todos com as consequências. Este plano, foi-me sugerido pelo Luís, que desde que me andava a ajudar a comer minha irmã já deixara de ir às meninas da vida, e quando ela ficou mesmo grávida, sem que nenhum de nós soubesse quem seria o pai, mas a fazer constar que só poderia ser o Carlos, e consequentemente a fazê-lo suportar as despesas do aborto clandestino, pois na época em meu País, o aborto era criminalizado, não deixei de elogiar a sua clarividência, numa história que talvez fique para outra altura.

Recordo com saudade, as belas tardes que passamos os três no meu quarto fazendo amor com minha irmã. Que estupidez dizer fazer amor! Fodíamos, fazíamos sexo como animais, o quarto cheirava a piçalho, a pito, a esporra, a suor dos nossos corpos, de tal maneira que no final das nossas sessões, se o tempo o permitia, eu deixava a janela aberta e se não, borrifava o ambiente com um perfume qualquer que minha mãe comprava para o lar. E que belas sanduíches, fazíamos com minha mana, em que ela era sempre, como se imagina, o acepipe, e nós os dois, as duas fatias de pão que a comprimiam e a penetravam! Por vezes, começávamos com o Luís a ir-lhe ao cu, enquanto eu lhe dava pela frente, para depois alternarmos. Outras vezes recreávamos com ela os seus momentos íntimos com o Carlos , que a fazíamos narrar-nos pormenorizadamente. Outras vezes era o Luís quem a chamava a sua casa e a fodia sozinho, mas neste capítulo eu levava-lhe vantagem, como vivia na mesma casa, muitas vezes de noite a acordava para me satisfazer, e por isso quando ela apareceu grávida o Luís tinha alguma razão quando invocara que pelas leis da probabilidade seria mais lógico atribuir a paternidade a mim. Ainda que também soubesse que muitos espermatozóides se perdiam pelo caminho, e como os colhões dele valessem mais do que os meus e os do Carlos juntos, também admitia perfeitamente poder ser ele o culpado. E era certo e sabido, que sempre que o namorado a comia, (e eu sabia sempre, quando o namorado a comia), ela tinha de dar para nós. Nada nos dava mais tesão, desde que deixáramos de a chibatar do que dar-lhe uma boa queca naquela ratinha ainda quente da esporra do outro. No entanto apesar de não usarmos o látego, nem por isso a procurávamos humilhar mais. Assim, um dia à minha frente, o porco do Luís mijou na boca dela, e fê-la engolir o mijo salgado. E como sabíamos que tinha muita relutância em sentir o gosto da langonha passamos a esporrarmo-nos com frequência na boca dela, sempre que lhe exigíamos eu nos fizesse uma mamada.

Com tal ginástica que três vergas lhe proporcionavam quase diariamente, o seu órgão genital já não apresentava o aspecto de uma corola fechada, mas antes o de um cogumelo rachado ao meio, as abas descaídas dos lados desvendando a entrada em todo o seu esplendor. Também o olho do cu se achava mais aberto, eu conseguia meter-lhe sem grande esforço talvez dois dedos e meio, e graças a isso ela já suportava melhor as enrabadelas do dardo avantajado do meu parceiro, e facilitavam a entrada do meu, mais modesto e fraco. No entanto já não sentia, quando a penetrava, a mesma sensação de esmagamento do piçalho que sentira das primeiras vezes, e lamentei que ela estivesse mais larga. Nunca tinha fodido com mais nenhuma mulher, mas comecei a sentir vontade de o fazer com uma virgem. A irmã do Nuno, porque não?

Tudo corria bem para nós, portanto, no que ao capítulo da satisfação da carne diz respeito, quando um dia o Luís, cuja maior ambição na vida seria ser actor de filmes pornográficos, estou certo, me disse que minha irmã estava sendo muito obediente, era certo, fazia tudo o que lhe mandávamos, mas era preciso ir mais longe, testar se a obediência dela era total, se não se limitava apenas às paredes dos nossos quartos, em suma deveríamos testar em fazer dela a nossa puta a sério, nem que fosse por uns tempos.

- Além disso – observava ele – tu bem sabes que tua irmã adora ser puta. Tudo o que a gente lhe faz, mesmo quando sai toda machucada, ela adora. A cabra é masoquista, como nós os dois temos a nossa faceta sádica. Acredita! Ela vai acabar por gostar, mesmo que sejamos nós a empurrá-la, como sempre.

Luís tinha razão. Já vos disse, num outro conto anterior, estar convencido que o maior prazer de minha irmã, no seu relacionamento connosco, era ser forçada a fazer coisas que livremente não seria capaz de fazer. Eu é que não estava tão certo de saber se me comportava assim com ela, por ela ser minha irmã, ou se seria capaz de humilhar tanto outra moça que não fosse do meu sangue. Saberia isso mais tarde, mas tal história não cabe aqui neste momento.

- E depois - acrescentava ele, com um brilho malicioso nos olhos – ainda podemos ganhar um bom dinheiro com ela.

-Ó meu bandalho, pois tu queres pôr a minha irmã a vender o pito na rua?

- Quase – confirmou-me o sem vergonha.

O meu amigo era mesmo descarado. Como não tinha irmã o filho da puta era capaz de pôr a mãe a bater a esquina, só para alimentar a sua gula libertina. Imagino o escândalo que aconteceria se minha irmã, ainda sem ter completado os dezoito anos, ser avistada por algum conhecido numa rua de putas, de bota de cano alto preta, mini-saia, carteira a tiracolo, à espera de clientes, que valha a verdade, com um corpinho e uma carinha daquelas, não lhe deveriam faltar ! Afinal as putas exercem o seu ofício nas ruas, misturadas com todo o tipo de comércio, e é normal serem avistadas por todos, mesmo pelos que as não procuram. Nem ela se prestaria a isso, apesar de todas as promessas de obediência que lhe impuséramos, nem nós a poderíamos obrigar a uma coisa dessas na via pública. Ainda que devesse valer a pena. Se nos excitávamos tanto em fodê-la após ela ter transado com o corno manso do Carlos, como não seria fodê-la depois de ela ter fodido com um cliente ?

O Luís não era tão sem vergonha assim. Ele queria prostituí-la sim, e queria que fossemos os chulos dela, mas não era na rua devido às dificuldades práticas, embora não duvidasse que os nossos proveitos fosse maiores se exercido em tal espaço aberto. Ele simplesmente conhecia, dos botecos de putas, homens da classe média para cima, bancários, profissionais liberais, indivíduos donos de empresas próprias de média dimensão, casados na sua esmagadora maioria, que gostavam de dar umas facadinhas no matrimónio para ostentar perante os amigos e conhecidos a sua virilidade, e os que procuravam nas profissionais da vida da perna aberta os prazeres que as consortes se recusavam a dar-lhes portas do matrimónio adentro. Ainda que segundo o Luís, e eu acreditava, muitos deles vinham procurar satisfazer nelas as suas inclinações, como nós as satisfazíamos na nossa puta, sexo anal, sexo oral, manual, por acharem impróprio satisfazê-las com as suas legitimas. Estes homens, com algum poder económico, aliás muitos deles, com bastante poder económico, apreciavam meninas novinhas, adolescentes ou a sair da adolescência, muitos gostavam de rapazes, mas ele em negócios que envolvessem paneleiros não se envolvia, respeitava mas não lhe parecia bem andar ligado com matérias que envolvessem o cu de outros homens como ele (por isso, se leram o conto anterior, ele se recusara a violar-me), homens que não gostavam de ser vistos em ambientes de prostituição, mas que tinham os seus apartamentos, ou facilmente se dispunham a pagar um quarto de motel discreto, para comerem umas pitinhas, homens pais de família que gostavam de saber o que comiam, que pagavam, e não tinham doenças (a SIDA começara a aparecer nessa altura, mas era ainda uma ameaça quase imperctível na Europa, ou pelo menos muita gente assim o pensava, pois as notícias da nova doença vinham lá da América do Norte). Ele dizia que o corpinho da minha irmã, que venderíamos como recém-desflorado, valia bem a preços de mercado de menina por encomenda (ainda estávamos no tempo do velho escudo), 2000 mil escudos.

- Como boa escrava que se preza de ser, ficaremos nós com dinheiro todo. E vais ver! Vamos fazer umas boas férias com ele.

Na verdade não fomos assim tão exploradores do suor dela. Consegui convencer o Luís que minha irmã tinha-se sempre portado bem connosco, e que portanto nós deveríamos também retribuir-lhe o gesto. Assim mesmo não sendo comum recompensar o escravo com um salário nada nos impedia de a título voluntário lhes permitirmos ficar com uma parte desse dinheiro. Além do mais, aduzia eu com alguma justeza de raciocínio, uma verdadeira puta era a que era gratificada pelos seus serviços sexuais, por isso se queríamos fazer de minha irmã uma puta a sério era conveniente que ela recebesse algum dinheiro por se ter posto debaixo de um homem. Foi este argumento, quem convenceu o Luís. Por ele seríamos dois chulos implacáveis. Decidimos então conceder-lhe por cada queca 500 escudos ficando nós com os restantes 1500 escudos.

O Luís era um homem prático, sem dúvida. Na verdade ele já arranjara um cliente para iniciar minha irmã, e já acordara preços. Uns tempos atrás ele ficara-lhe com uma série de fotografias provocantes tiradas na praia, em biquíni, e pelos vistos andara-as mostrando a alguns seus conhecidos- de confiança dizia ele, todos casados, e eu esperava sinceramente que sim, pois não queria nada que a nossa safadeza transpirasse para fora do nosso círculo de farra. Era um vendedor de automóveis, pai de dois filhos, dos seus quarenta e poucos anos, e era arrendatário a meias com outro sócio de um apartamento em , que lhes servia precisamente de ninho de amores clandestinos. Procurava nas parceiras a quem pagava, comer-lhes o cu pois se recusava a comer o da esposa, segundo dizia, e talvez dadas as gigantescas medidas do seu caralho, pagava por isso mais 500 escudos. Já o seu sócio, embora não desprezasse um cu de moça adolescente, era mais adepto de ser satisfeito com a boca da parceira, ainda que tratando-se de jovens como a minha irmã não se recusasse a fazer igualmente o trabalho de língua. Nesta primeira vez, minha irmã encontrar-se-ia a sós com ele, mas era provável que das próximas ela viesse a participar em aventuras com os dois, recebendo por isso, nós os três, o dobro do pagamento.

- Por isso, como vês – dizia-me ele – sexo com dois fodilhões, apanhar no cu, piças com mais de 20 centímetros, fazer broches e deixar que lhe façam uns minetes, nada que a puta da tua irmã não esteja habituada a fazer. E ainda por cima receber dinheiro por coisas que ela faz tão bem, que há-de querer mais ?

O encontro seria no dia seguinte às 4 horas da tarde. Nós receberíamos o dinheiro mal a entregássemos, pois com as putas é assim, antes do serviço começado já o esforço há-de estar pago atempadamente. Minha irmã tinha aulas nessa hora, mas tudo bem faltaria, como já faltara de outras vezes por idêntico motivo. O pior era se ele se recusasse a deixar-se possuir. Luís tinha um plano. O pai possuía um Austin Mini 1000, que o Luís conduzia muitas vezes, e combinou-se que às duas da tarde, eu conduziria minha irmã até à esquina de , onde Luís nos apanharia. Ela pensaria estar sendo levada para mais um sessão habitual de sexo, como sucedera tantas mas ao invés seria levada para o Monte de onde nalgum recanto isolado ele garantia ser capaz de a convencer.

- A coisa pode ficar preta. Por isso se te disser para me deixares a sós com ela, tu obedeces, certo?

Compreendi que ele não recuaria por nada. Um pouco temeroso ainda lhe perguntei:

- Mas o que pensas fazer?

- O que for preciso - foi a resposta.

No dia seguinte, depois do almoço, na cantina do Liceu, disse à minha irmã que o seus dois amantes precisavam dos favores dela. Que me seguisse. Desde que ela era nossa escrava e puta, a fazia andar sempre um pouco atrás de mim. Como não adiantava discutir, nem argumentar a importância das aulas que iria perder, ela segui-mee no local combinado, após uma pequeno espera, lá entramos no Mini verde-azeitona guiado pelo Luís. Minha irmã ficou admirada ao ver que não tomávamos a direcção da casa dele, ou da nossa, locais habituais e seguros das nossas bacanais. No entanto como escrava não podia fazer perguntas, apenas deixar-se conduzir para onde a entendêssemos de levar. Era Outono, e quando Luís parou o carro num caminho de terra sem saída, ladeado de pinheiros bravos, não se via vivalma no local.

- Dentro deste carro dá pouco jeito – observou ela.

- Não vai ser dentro do carro que vais ser fodida - respondeu-lhe o Luís – Nem vamos ser nós desta vez quem te vai foder.

- Não? – interrogou ela, surpreendida – Então quem é que vai? Só fodo convosco e com o Carlos.

- Errado! Só fodias com nós os três. Agora vais passar a foder com quem te mandarmos, e nos pague. E já te aviso que o teu primeiro cliente estará à tua espera às quatrto da tarde, e tu estarás lá a fazer o que ele mandar, quer queiras quer não.

- Chama-se a isso exploração sexual da mulher.

- Chama-lhe o que tu quiseres.

Minha irmã passou-se.

- Vai tu dar o cu nas esquinas se andas a precisar de dinheiro. Mas estais enganados os dois, se achais que eu me vou prostituir só para vos dar prazer a vocês. Posso ser a vossa puta, mas não o serei de mais ninguém. Se vos deixo fazer tudo o que vos dá na gana, onde vou parar? Ao cemitério?

Já o esperava. Ainda a tentei convencer que não fazia diferença alguma apanhar com mais uma ou duas piças para além das que ela se habituara a apanhar, mas sem sucesso. Luís empunhara já uma chibata de couro que ele próprio fizera com tiras daquele material, e que devia conter uma dúzia de feixes e ameaçou de lhe desfazer a cona à chibatada, da outra vez, dizia-lhe, as chibatadas que levaste no pito foram uma carícia comparadas com as que vais apanhar hoje, mas eu sabia que era tudo bravata, ele não podia chibatar-lhe a parreca como da outra vez, porque senão danificaria a mercadoria e inviabilizaria o trato feito.

Minha irmã também não se deixou demover. Como ela estivesse no banco de trás, e o Mini não tinha portas traseiras, foi relativamente fácil dominá-la e tirar-lhe a roupa, junto com alguns puxões fortes de cabelo, e umas bofetadas onde calhava. Mas nem mesmo quando a ameaçámos deixar completamente nua naquele local ela se rendeu.

- Quero lá saber! Se quiserdes arrancar-me a vagina à chibatada fazei-o! Ao menos deixavam de se poder servir dela e de me chatear! E nessa altura, muita gente ia saber do que se passava, e vocês estariam em maus lençóis!

Era verdade e nós bem o sabíamos.

Esgotados os primeiros argumentos, restava o último, que o Luís garantia ser infalível. Arrastamos minha irmã, totalmente despida, até uma árvore baixinho, que eu não conhecia o nome, e atámo-la fortemente na posição de frango assado. Minha irmã que se deixou atar sem pestanejar, pensou talvez que a fossemos chicotear nas partes privadas, ou que a fossemos abandonar ali. Luís mandou-me então retirar, eu como irmão não devia ficar ali, pois não respondia pela integridade física dela, nem admitiria que eu lhe tentasse travar qualquer excesso da sua parte. Eu no entanto, persisti e fiquei depois de lhe ter garantido que ele poderia praticar com ela todos os excessos, que não o impediria de nada mesmo que o visse matando-a, e acho que estava falando sério. Era demasiado excitante para mim, ver minha irmã sendo torturada como uma vadia, para me ir embora.

Meu companheiro mandou-me então ir à mala do carro e trazer-lhe um utensílio que lá estava. Não me disse o que era, mas ao levantar a tampa deparei logo com um escopro de madeira, perfeitamente polido, com mais de meio metro de tamanho, e a espessura de um punho robusto. A ponta afiada media mais de 10 centímetros, e ao pegar nele deduzi logo que o tarado do meu parceiro estava pensando empalar a nossa putazinha saborosa naquele instrumento macabro. Só não sabia porque parte do corpo dela o pretendia fazer, e se o iria usar até obter dela um sim, ou até a deixar em estado de nunca mais poder dizer nada na vida. Pelo que ele me disse quando lhe entreguei o espeto para as mãos, não duvidei desta última hipótese.

- Estás a ver – avisou-me em voz alta para que a nossa presa ouvisse claramente – prefiro dizer ao nosso cliente que a puta morreu, do que se arrependeu. Por isso, se não tens tomates para ver matar alguém é melhor retirares-te enquanto é tempo.

Minha irmã ao vê-lo assim determinado a acabar com ela, e de uma forma tão horrorosa, arregalou os olhos de terror, fez-se branca, nunca poderia imaginar que uma recusa sua suscitasse em nós tal reacção, desatou a gritar, mas de pronto lhe calamos a boca com fita adesiva que o Luís se munira. O Luís teria dado um excelente Inquisidor do Tribunal do Santo Ofício. Gostaríamos bem mais de a deixar gritar livremente, para nos deliciarmos com a expressão do seu medo, mas mesmo tratando-se de um local deserto não queríamos correr riscos.

- Bem já que decidiste ficar, ao menos ajuda-me a enfiar este caralho postiço na cona dela - disse para mim. E voltando-se para ela, acrescentou: - E tu fica sabendo, que se te não comportas como uma puta sempre que to ordenarmos, não nos serves para nada. E não nos interessa se és viva ou morta. Por isso, pela derradeira vez: aceitas abrir as pernas aos homens que te mandarmos?

Minha irmã estava transida de pavor, mas talvez não acreditasse inteiramente na ameaça que lhe fizéramos, a nossa brutalidade nunca chegara tão longe, quis fazer-se forte, impoluta, disse que não com a cabeça, e nós exultamos, pois a sua negativa dava-nos o pretexto para aquela nova tortura que em bom momento o Luís se lembrara de inventar. Mais tarde ele confidenciou-me, que certa noite com um grupo de amigos, tarados como ele, tinha ajudado a violar uma prostituta, dentro do Opel Kadett de um deles, e enquanto lhe iam ao cu, tinham-na forçado a enfiar um bom bocado da alavanca de velocidades pela cona acima. Não a tinham feito sangrar propositadamente, mas tinham-lhe dado cabo do ganha-pão dela por muitos dias, disso estava ele certo. A ideia do pau afiado viera daí.

Ele começou então a dar inicio ao suplício mais fantástico que já alguma vez lhe impuséramos. Arranjámos duas pedras do chão, e colocámos-lhas debaixo da nádegas dela , de maneira a que a sua pachacha ficasse mais ao nosso alcance, com as minhas mãos afastei-lhe os lábios para o lado, de modo a que o seu buraco de fazer meninos, ficasse completamente aberto a fim de melhor poder receber aquele soberbo caralho de madeira cuja cabeça pontiaguda media mais de metade da minha piça, Luís cuspiu-lhe na cona abundantemente, dizia que para facilitar a entrada daquele pau seco, e assim prolongar-lhe o sofrimento, e então pausadamente como se a estivesse a possuir introduziu-lhe cerca de metade do dardo. Percebemos todos, apesar da fita adesiva, que a dor fora insuportável. Até a mim me doeu, com a diferença que minha dor fora meramente psicológica, ou de empatia, e a dela fortemente física.

- Estás-te a doer, puta?- congratulava-se o Luís, Mas isto foi apenas o começo. Vais ver com a continuação como te vamos fazer doer ainda mais.

Oh! Eu não desejava assistir a outra coisa. Minha pila já não cabia dentro das calças, e a do Luís também que eu bem lhe notava o chumaço denunciador nas calças. Mas ele não parava. Pegara já numa pedra mais pequena, e servia-se dela como um martelo, batendo com ele no cabo do aríete e fazendo-o assim cravar-se mais dentro dela. Ele ia-lhe estragar-lhe irremediavelmente aquela linda boceta onde eu me iniciara no corpo de uma mulher, mas era delicioso vê-la sofrendo daquela maneira tão humilhante e bárbara, estava-me quase a vir e não queria que isso acontecesse, era tão bom assistir áquele espectáculo digno de Atila com os colhões cheios, e ele batia-lhe lentamente, para que minha irmã tivesse tempo de absorver a dor lancinante de cada empaladela antes de sentir a estocada perfurante da segunda, eu não aguentava mais ficar só vendo, queria igualmente deferir-lhe algumas marteladas naquele carrasco que ia matar minha irmã, talvez no dia seguinte ou nesse mesmo eu e o Luís estivéssemos presos por assassinato de minha irmã, e talvez então na cadeia aparecesse alguém que me enrabasse como minha irmã chegara a querer que acontecesse, ia a pedir-lhe que me deixasse ser eu a cravar a estaca na cona dela, quando minha irmã já muito sofrida, fez sinal que se rendia, e aceitava prostituir-se como lhe era proposto. Que pena não me ter chegado a consumar meus intentos! Mas não ia ficar com os balões cheios. Não poderia usar nenhum dos dois buracos dela, pois não a pretendíamos entregar ao cliente, besuntada com a nossa esporra para não desvalorizarmos a mercadoria, nem me atrevia enfiar-lhe o piçalho na boca com receio que ela o pudesse morder ferozmente. Cavalguei-lhe então o peito, e encaixando o piçalho e os colhões no rego das mamas dela, como fizera na primeira vez que abusei dela, e que já contei no relato NO BANHEIRO COM MINHA IRMÃ, e punheteei-me saborosamente. Luís ao ver-me satisfazendo, não foi tão prudente como eu. Soltou-lhe a mordaça da boca, e enfiou nela seu membro erecto, que ela contrariada ou não chupou com toda a ciência que já nós lhe conhecíamos.

Quando finalmente a soltámos, e a ajudámos a levantar, ela mal se tinha de pé devido quer às estocadas que o seu entre pernas provara, quer devido à posição em que tinha sido imobilizada. Optimista como sempre, Luís só observava que aquilo não era nada, e que logo lhe passaria, muito embora ela se queixasse de não estar em condições de apanhar no pito - Pensasses nisso antes, minha puta! - o insensível do Luís a falar – Eu avisei-te do que te esperava se não colaborasses, não te avisei ? Por isso não tens de que te queixar. Na próxima obedeces mais prontamente, se não queres levar remédio igual!

E mais uma vez não havia nada a fazer. Num gesto de boa vontade, Luís concedeu passar numa farmácia a comprar um creme qualquer, quer segundo ele as putas costumavam usar para facilitar a penetração, nos dias em que tinham mais uso com clientes, mas que seria descontado da comissão dela. Às quatro em ponto, estávamos no local combinado e entregámo-la ao seu primeiro cliente. Fizemo-la prostituir durante quase meio ano, sempre com clientes que eram abordados pelo Luís, e que quando pretendiam estar de novo com ela falavam com ele. Nós entregávamo-la e íamos buscar à hora combinada. Muitas vezes ao apanhá-la fazíamos um desvio, e parávamos nalgum ponto solitário do caminho, e comíamo-la ainda coberta com o suor, o cheiro e a langonha do cliente com o qual ela tinha estado. Não era muito higiénico, mas dava-nos muito tesão, e felizmente nunca apanhamos doença alguma. Só paramos quando alguns comentários começaram a surgir na escola (tudo o povo sabe, mesmo quando não tem a certeza), e nós achamos que era tempo de nos voltarmos para outras fantasias antes que esta desse para o torto. E depois conseguíramos provar que nossa puta era-nos obediente ainda que muitas vezes tivéssemos de usar a força para a forçar a ser obediente. A passagem de minha irmã pelo desempenho da mais antiga profissão do mundo, além de algumas valiosas histórias dos seus relatos com clientes, que nos faziam manter nossas pilas em pé, proporcionou-nos, a mim e ao Luís, dinheiro para cumprirmos um sonho comum: umas boas férias em Marrocos, país que há muito ambicionavamos conhecer. Minha irmã nunca admitiu abertamente que lhe dava prazer prostituir-se, mesmo sem procurar alcançar o orgasmo nas suas relações com clientes, mas dos relatos que ela nos era obrigada a fazer depreendia-se claramente que forçada a abrir as pernas e o olho do cu, ela procurava tirar o máximo de partido de tais encontros remunerados. E os próprios clientes nunca se nos queixaram do seu desempenho, pelo contrário, todos sempre deram o seu dinheiro por bem empregue, e quase todos os que iam uma vez para a cama com ela, voltavam de novo a requisitá-la. De tal modo isto é verdade, que mesmo após a termos retirado da vida, muitos deles ainda procuravam o Luís para contratarem minha irmã. E algumas vezes, mesmo depois disso, quando um de nós precisava de dinheiro para alguma extravagância, era a coninha de minha irmã a arca do tesouro que nunca tinha fundo, e onde sempre íamos arranjando alguma nota de banco .

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive airtonx a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Tal como o anterior, mantenho a crítica. Sê mais conciso.

0 0