SEXO NO TAXY

Um conto erótico de Ruyva
Categoria: Homossexual
Contém 571 palavras
Data: 13/01/2008 00:11:14

(A CAMINHO DO AEROPORTO)

Ola! Meu nome é Maria, sou ruiva (em cima e em baixo), 1,70m, 65 kg com 105 cm de bumbum. A história que vou contar aconteceu comigo quando, depois de 45 dias fora por causa do trabalho, voltava para casa.

Tudo começou uma semana antes, meu marido em uma das várias conversas de sexo comigo pelo MSN, (apelidamos de “putarias” esse tipo de assunto), sugeriu a idéia de que eu vestisse na viagem de volta uma mini saia curtíssima e que não usasse calcinha. Também pediu que um dia antes do vôo eu fosse me depilar, deixando apenas um pequeno filete de pêlos na parte de cima de minha vagina.

Chegado o dia da viagem, acordei muito cedo, pois o vôo partia as 05h30minh da manhã. Vesti-me conforme combinado, a sensação de ter a vagina exposta me causava uma mistura de excitação e medo. Parecia que todos perceberiam minha situação análoga a de uma puta por andar assim vestida como uma... Chamei um táxi, embarquei as malas no porta mala e me sentei no banco de traz. Para minha surpresa, não era um homem e sim uma mulher a taxista. Não era feia, mas meio era masculinizada, talvez fosse à profissão que a deixou desse jeito, sei lá. Assim que o táxi partiu rumo ao aeroporto, notei que a taxista não tirava os olhos do retrovisor; como aquela situação começara a me constranger, pelo olhar insistente, fui obrigada a pergunta se havia algum problema. Ela disse que de maneira alguma existia problema, mas que não conseguia tirar os olhos do meio de minhas pernas... Naquele momento me dei por conta que estava sentada com as pernas um pouco abertas e realmente meu sexo estava exposto. Apenas sorri a ela e fechei as pernas. Nesse exato momento a taxista me pediu com uma voz suave para continuar mostrando, que ao invés de fechar, abrisse mais as pernas... Perguntei em tom de brincadeira o que eu ganharia com isso? Ela sorriu e disse: desconto na corrida e uma surpresa no final.

Na hora fiquei sem saber o que fazer, novamente, o misto de excitação e insegurança se apoderou de mim. O tesão como sempre venceu e abri mais as pernas. Fui com as pernas abertas até o aeroporto. Chegando lá, a taxista estacionou o veiculo num ponto escuro, pois era noite ainda e saltou literalmente para o banco de trás. Antes que eu pudesse dizer algo... Ela me empurou para o canto do veiculo e forçando entre minhas pernas, introduziu de uma só vez dois dedos. Minha buceta estava ensopada, o que facilitou a invasão... Logo em seguida ela se abaixou e, deixando ainda os dedos nela, começou lamber meu clitóris fazendo movimentos circulares com a ponta da língua e movimentos de vai e vem com os dedos, que já não eram dois e sim três nessa altura... Não demorou muito e avisei que iria gozar... Antes de gozar mandei uma mensagem ao meu marido avisando que estava levando uma chupada de uma mulher taxista. Ele apenas respondeu com um “rs... jura?” Depois disso, com seu aval, gozei forte... Molhei todo rosto dela, Lambuzei seus dedos, retomei os sentidos... Ela voltou ao banco da frente, desceu, pegou minhas malas do bagageiro e sorrindo me disse: foi pela corrida rs... Embarcou no táxi e foi embora...

Ainda sob o efeito da gozada segui para o interior do aeroporto... (continua)

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Comentários

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Aí ruyva tu topa tudo né? sexo no bus,sexo no avião,sexo no carro; escuta aí o ninfinha se sobrar uma brecha para sexo no teatro, é só me escrever tá'''' cesarbogard@gmail.com

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gostei muito do conto , vc sabe manter o leitor preso na historia estou ansiosa esperando a continuação...........

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