Finalmente: A Primeira Vez (2ª parte)

Um conto erótico de Adriano Pinto
Categoria: Homossexual
Contém 1359 palavras
Data: 12/01/2008 11:53:22
Assuntos: Gay, Homossexual

Quer saber o que houve antes? Acesse meu perfil e leia a primeira parte... agora, a sequência:

O dia não foi esquisito. Nós não nos tratamos diferente. Não agimos diferente, mas havia algo de novo no ar. Eu me sentia como uma criança que acabara de ganhar um brinquedo novo. Mas permanecia calado, normalmente.

Naquela tarde, como era de costume, ele veio até a minha casa. Conversamos normalmente. E normalmente, como se fosse algo costumeiro, ele simplesmente me beijou. Senti novamente seus lábios quentes e macios nos meus. A língua menos comportada, úmida, tocando a minha, invadindo a minha boca e a minha língua fazendo o mesmo na boca dele. Era um beijo molhado, mas não melado. Eu sentia o sabor da saliva dele, e podia sentir seu hálito fresco e agradável . Sentia os pelos do bigode começando a despontar na pele e me arranhando de leve, causando uma sensação completamente diferente do que eu imaginava ser um beijo com outro homem: nunca havia pensado no detalhe dos pelos do rosto.

Não é preciso dizer que, já no começo do beijo, o meu pau ficou completamente duro. Muito duro. E não fui apenas eu quem percebeu, pois ele começou a me apalpar por cima da calça. Aquilo era novidade: um macho me beijando e ainda apertando minha pica por cima da roupa? Meu coração batia forte, mas tão forte que, quando eu abria a boca, juro que podia ouvir o som das batidas subindo pela goela.

A porta do quarto estava devidamente trancada, apesar de eu saber que não havia ninguém em casa àquela hora, além de nós dois. Ele, sem parar de me beijar, foi me deitando na cama enquanto vinha junto, deitando por cima do meu corpo. Eu estava com o corpo deitado na cama e as pernas para fora, com os pés tocando o chão. E foi nessa posição que ele foi descendo pelo meu pescoço, com beijos molhados, como quem quisesse sentir o gosto de cada pedacinho de minha pele. E foi descendo pelo meu ombro, pelo peito, ainda por cima da camisa. Àquela altura eu já sabia onde ele queria chegar. Mil loucuras se passaram em minha mente. Eu queria saber se eu sentiria vergonha se ele visse meu pau. Se ele o acharia pequeno demais. Se eu estaria prestes a perder o "cabaço". E mil outros dramas pequenos.

E não demorou para que ele alcaçasse a altura do meu cacete, ainda duro como uma pedra. Por cima da minha calça ele mordiscava, lambia, apertava com os lábios. Eu podia sentir o calor que vinha de sua boca, ultrapassava o tecido e chegava morno até o meu pau. E então ele começou a abrir a minha calça.

O coração disparou. Quando ele conseguiu se livrar da minha calça, ainda ficou um tempo mordiscando e beijando minha pica por cima da cueca. E o calor da sua boca agora era maior. E então ele fez o esperado: puxou a minha cueca para baixo e abocanhou com vontade o meu pau, duro como pedra...

A sensação era a mais deliciosa que eu já tinha experimentado até então na minha vida: algo quente, muito quente, envolvendo o meu pau quase por completo, sem precisar das minhas mãos como numa punheta ou algo aprecido. Além do calor, era úmida, macia, suave e ao mesmo tempo forte e deslisava por toda a pele do meu cacete em movimentos suaves e escorregadios.

E não foi preciso mais do que duas ou três idas e vindas da boca dele em meu pau: senti que ia explodir. De uma forma como nunca havia acontecido antes, eu gozei. Foi um gozo forte, acompanhado de um gemido alto, quase um urro. Sentia como se meu corpo fosse inteiro sair pelo meu pau. E foi tudo dentro da boca dele. Eu gemia e ele continuava a chupar. Eu gozava e ele continuava a chupar. Quando o gozo teminou e a minha pica ficou sensível demais, segurei a cabeça dele e pedi que não continuasse. Ele então veio até mim e me beijou. Ainda havia um certo sabor de porra em sua boca, mas não havia nenhum sinal de nada. Ele havia engolido todo o meu sêmem, que eu acredito ter sido numa quantidade grande, pois ele disse:

- Gozou muito, hein? Quase engasguei! Quer me afogar?

Continuamos a nos beijar. Meu pau continuava lá embaixo, duro. Cansado, mas duro. E então eu me dei conta de que eu precisava retribuir aquilo. Então deitei-o na cama e continuamos a nos beijar por mais algum tempo.

Não tive a calma nem a destreza dele, e em poucos segundos estava eu desabotoando a sua calça. Mas fui interrompido. Ele retirou a minha mão, sentou na cama e me disse, como quem confessa algum crime feio:

- Eu tenho medo. É que eu sou virgem.

Eu sabia que ele realmente era virgem. Já havíamos conversado sobre isso várias vezes antes, e ele me confessou as suas desventuras pelo mundo do sexo, onde o mais perto de uma transa que ele havia chegado foi naquela vez em que a garota roçou a xoxota nele, que eu também nem sei se realmente aconteceu.

Olhei para ele com um olhar que, acredito eu, era o mais safado que eu tinha naquela época, empurrei para que ele deitasse novamente e, de uma só vez, abaixei a sua calça e a sua cueca...

Eu não sei se mereceria um capítulo à parte, mas o que ele tinha guardado ali estava longe do que eu havia imaginado. Acostumado com o tamanho e o calibre do meu pau, quase tive um treco quando olhei aquele instrumento ali, pertinho dos meus olhos.

Era um pau muito bonito. Eu não imaginava que um cara baixinho pudesse ter uma pica tão grande bonita como aquela. Além de bonita e grande era grossa. Alias, muito grande e muito grossa. Sei que me detive alguns segundos ali, talvez pelo susto, talvez pelo novidade de ver um pau tão de perto. Mas perto mesmo, a ponto de sentir o cheiro que ele exalava. Era um cheiro quente de pau, que eu conhecia, até porque eu tenho um pau, mas também porque já havia estado bem próximo de um há vários anos, como já relatei antes. Mas havia também um leve cheiro de sabonete, combinado com um pouco de suor característico do saco, mas tudo de uma forma inexplicavelmente doce, agradável e suave.

Não quis pensar muito então: abri a boca, segurei aquele pau grosso e abocanhei. Estava feito. Era a primeira vez que eu sentia o sabor, a textura e o calor de uma pica de verdade e minha boca. Era fascinante aquilo. O gosto levemente salgado, com aquele sabor que não tem outra definião a não ser "sabor de pica", na minha boca. eu juraria que podia sentir cada centímetro daquele pau passando pela entrada da minha boca: desde a cabecinha lisa e suave, passando pela elevação da glande até chegar na pele da pica, que escorregava um pouco junto com o movimento dos meus lábios.

Eu não consegui abocanhar aquela pica inteira, mas sentia que a cabeça dela chegava até o fundo da minha boca, tocando a minha garganta. E eu chupava, com vontade, com desejo e cada vez mais excitado. E ele também não demorou: e começou a gemer e a dizer que ia gozar. E então eu senti na minha boca a invasão daquele líquido um pouco amargo e viscoso. Aquela porra quente, que inundava a minha boca a ponto de escorrer pelos lábios que ainda abocanhavam a pica dele. Era muita. Muita mesmo. E ele percebeu a minha resistência por engolir, e pediu sussurrando:

- Engole a minha gala. Engole...

Não resisti, e deixei aquele líquido grosso descer garganta abaixo. Foi maravilhoso. Foi perfeito. Foi fantástico... o gosto da porra ficou em minha boca até que ele me puxou para perto dele e, depois de limpar com a própria língua a porra o que escorria dos meus lábios, me beijou demoradamente, só parando para dizer:

- Seu pau ainda tá duro. Você vai tirar minha virgindade agora.

O coração disparou. E o que se seguiu, foi o ápice daquela transa...

continua...

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